Início » 1998: The Toll Keeper Story promete emocionar com narrativa
por Magali “Pixel” Susana, que parou três vezes pra respirar e tomar um chá porque o coração ficou apertadinho demais com essa história. ☕
Tem jogos que fazem você se sentir poderosa, pronta pra salvar o mundo com uma gládio gigante ou um laser no braço. E tem outros que te lembram que, às vezes, sobreviver já é um ato de heroísmo.
E é aí que entra 1998: The Toll Keeper Story, da maravilhosa GameChanger Studio, que acabou de anunciar o jogo mais emocional, real e frágil que eu já vi esse ano. 🥺
Sai no dia 28 de outubro de 2025, pra PC via Steam, e eu já tô marcando no calendário com canetinha rosa e glitter — porque, meu paixão, isso cá é arte em forma de jogo.
O jogo se passa em 1998, durante uma crise financeira devastadora na fictícia pátria de Janapa (inspirada na crise asiática real de 1998, na Indonésia).
Você joga porquê Dewi, uma mulher pejada que trabalha num pedágio e tenta proteger a família enquanto o país desaba ao volta.
Mas cá não tem superpoder, não tem gládio mágica, nem “modo herói”.
Tem pânico.
Tem míngua.
Tem aquele silêncio pesado entre uma escolha e outra.
Dewi é uma personagem tão humana que dói. Ela representa todas as pessoas comuns que tentam fazer o evidente quando o mundo todo parece empurrá-las pro inverídico. E a cada dia de trabalho, você tem que deliberar se segue as regras do governo, garantindo o salário e a segurança da sua família, ou se ajuda quem precisa, arriscando tudo.
E aí, a pergunta que o jogo joga na sua face é:
👉 “O que você faria?”
E, sinceramente, eu ainda não sei. 😢
A gameplay lembra um pouco Papers, Please, mas com um coração pulsando por reles de cada documento.
Você está no pedágio, inspecionando veículos, pessoas, documentos e pedidos. Mas cá, cada decisão tem peso emocional real: o motorista pode ser um pai fugindo da míngua, uma mãe tentando salvar o rebento, ou um soldado só cumprindo ordens.
As escolhas afetam tudo — o fado da Dewi, da sua família e até do país. E não é só o trabalho: o jogo também mostra a vida em moradia. A relação com o marido, o bebê que está pra nascer, as contas que não fecham.
É um simulador de moralidade em crise, e ao mesmo tempo, um espelho cruel do mundo. Cada dia traz novas leis, novas privações, e uma sensação crescente de que um tanto terrível está prestes a sobrevir. E tudo isso em um visual sépia dos anos 90, meio jornal macróbio, meio memória desbotada — lindo e dolorido ao mesmo tempo. 📰💔
E cá eu preciso respirar e escadeirar palmas pra Riris Marpaung, a CEO e diretora da GameChanger Studio. 👏✨
Ela é uma das primeiras mulheres a liderar um estúdio de games na Indonésia, e a mente por trás da série My Lovely Daughter, My Lovely Wife e My Lovely Empress — jogos conhecidos por estraçalhar o coração da gente com temas de paixão, perda e moralidade.
Riris contou que o jogo é inspirado na própria juventude dela, quando viveu a crise de 1998 porquê estudante universitária. E ela disse um tanto que eu achei tão bonito:
“Uma história poderosa é uma linguagem universal. O paixão, a perda, o pânico — isso é humano, e o mundo inteiro entende.” 🌍💞
E é isso que eu mais senhor nesse estúdio. Eles não fazem jogos pra entreter — eles fazem pra sentir.
Em 1998: The Toll Keeper Story, zero é simples. Cada decisão carrega um pedacinho de você, e a cada noite que passa, o mundo fica mais escuro.
Você pode:
Seguir as regras, mantendo a segurança da sua família.
Ajudar os necessitados, arriscando seu tarefa, sua liberdade e seu lar.
Tentar lastrar as duas coisas, e ver tudo desabar mesmo assim.
O jogo promete múltiplos finais, baseados nas suas escolhas, no gerenciamento de recursos (comida, verba, segurança) e nas pequenas ações que você toma diariamente. É o tipo de narrativa que não te dá “evidente ou inverídico”.
Só te mostra o dispêndio humano das decisões. 💔
O visual é maravilhosamente melancólico — tons de sépia, papéis amarelados, e uma interface que lembra documentos oficiais e manchetes de jornal dos anos 90. É porquê folhear um álbum de fotos de uma quadra em que tudo era mais lento… mas também mais duro.
E a trilha sonora? 🎶 Ah, aquela música calma, triste, enxurrada de cordas e suspiros — é o tipo de som que te abraça e te desmonta ao mesmo tempo.
Ou por outra, secção das vendas do jogo será doada à organização Indonesian Women in Game (IWIG), pra estribar o propagação e a representatividade feminina na indústria. Ou seja: jogo lindo com propósito lindo. 💕
Sabe, eu sempre falo que palato de jogos “fofinhos” — mas o “fofo” pra mim não é só visual, é quando o jogo tem espírito. E 1998: The Toll Keeper Story é exatamente isso: uma espírito pulsando, cansada, mas ainda esperançosa.
É o tipo de obra que vai te fazer fechar o jogo e permanecer olhando pro teto, pensando em tudo.
Sobre o que a gente faria.
Sobre o que é evidente.
Sobre o que a gente é capaz de perder pra continuar sendo humano.
E eu acho que é isso que o estúdio quis expor. Que, no fundo, mesmo quando o mundo desmorona, a empatia ainda é o último refúgio. 💫
🎮 Título: 1998: The Toll Keeper Story
🏢 Desenvolvedora: GameChanger Studio
💻 Plataforma: PC (Steam)
📅 Lançamento: 28 de outubro de 2025
💔 Gênero: Simulação narrativa, drama, escolhas morais
👩🍼 Protagonista: Dewi, uma trabalhadora generalidade tentando sobreviver
🌍 Inspiração: Crise financeira asiática de 1998
💰 Impacto real: Secção da renda vai pra Indonesian Women in Game
💬 Desenlace da Magali:
“Não é um jogo sobre heróis. É sobre a força de continuar, mesmo quando tudo desaba. É sobre ser humano — e isso, meus amores, é o tipo de história que fica pra sempre.” 🕊️
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