Arc Raiders explode no Steam com 260 mil jogadores

Arc Raiders explode no Steam com 260 mil jogadores

5 minutos 31/10/2025

Quando o trampo é muito feito, a quebrada aplaude — e a galera da Embark Studios mostrou que dá pra competir de frente com os grandão sem perder a espírito.

Mano… 260 milénio jogadores simultâneos no Steam. Não é pouca coisa, não. Isso aí é número de quem chegou de fininho, comendo pelas beiradas, e explodiu no meio da semana uma vez que se fosse drop lendário no Warzone. E o mais daora? Arc Raiders é um jogo independente, truta!

Feito pela Embark Studios, que não é uma daquelas gigantes bilionárias tipo Activision ou EA — é uma galera que acredita na teoria de fazer um shooter de extração dissemelhante, bonito e sem travar teu PC de guerra.

E olha… eles conseguiram. 💥

⚙️ Arc Raiders: quando o bagulho é indie, mas tem espírito de AAA

Deixa eu te explicar: Arc Raiders não é aquele FPS padrão que tu entra, dá uns tiros e sai.

Ele é um jogo de tiro de extração, tipo um Tarkov do horizonte, com naves, robôs gigantes e trilha sonora que parece saída de um VHS dos anos 80.

Mas o rolê cá é outro: tu começa numa base subterrânea, estilo refúgio cyberpunk, e sobe pra superfície do planeta pra caçar recursos.

E, mano, o bagulho é tenso. Tu enfrenta robôs que parecem ter saído de uma rave de Terminator com Destiny 2, e ainda tem que permanecer de olho em outros jogadores, que tão ali querendo a mesma coisa que você: loot. Morreu?

Perdeu tudo.

Tudo, menos o que tu conseguiu zelar antes de tomar aquele teco no lombo.

Aí, meu parceiro… começa o vício.

💾 Unreal Engine 5 — e o milagre da otimização

Sabe o que me deixou em choque? O jogo roda liso.

Sim, liso, mesmo sendo feito na Unreal Engine 5, que normalmente transforma PC médio em ventilador de turbina. A comunidade do Steam tá elogiando o desempenho sem parar.

Tem player falando que tá rodando em 60 FPS estáveis em máquina intermediária, e olha… pra um jogo tão bonito assim, com partículas, reflexos e uma iluminação que faz tu querer tirar print de cada pôr do sol, é coisa rara, hein.

Parece que os devs entenderam que dá pra ser ávido sem ferrar o público. Porque, né… não adianta fazer gráfico de outro mundo se ninguém consegue rodar o jogo.

🎮 Jogabilidade: suor, tensão e loot

A estrutura do game é o puro suco da adrenalina:

  • Tu nasce na base subterrânea;

  • Escolhe se vai solo ou em trio;

  • Sobe pra superfície;

  • Coleta materiais, rota robôs e tenta não morrer;

  • E, se conseguir sobreviver, precisa encontrar um ponto de extração pra evadir.

O pormenor é que cada rota de fuga é uma roleta russa: às vezes tem player campando o elevador, às vezes o metrô tá infestado de robôs, e às vezes tu acha uma escotilha de saqueador e escapa uma vez que se tivesse ganhado na Mega da Viradela.

Cada partida é tipo um incidente de Black Mirror misturado com Mad Max e Apex Legends. É survival, é tático, é estratégico. Não é só “atira e corre”, é pensar antes de gastar uma projéctil.

E se morrer? A base te espera com aquele vazio no peito e a sensação de “dessa vez eu chego mais longe”. É o tipo de sofrimento que a gente gosta.

🗺️ Quatro mapas, milénio tretas

Logo no lançamento, o jogo já chegou com quatro mapas diferentes, e isso dá um gás sem razão. Tem extensão de floresta densa, tem ruinoso futurista, tem deserto de entulho e até umas regiões com torres de robustez alienígenas piscando igual árvore de Natal pós-apocalíptica.

Cada planta tem um jeitinho próprio — não é só cenário bonito, é gameplay que muda.

Em um lugar o inimigo vem de todos os lados, em outro tu precisa se preocupar com o terreno, porque até a física do salto muda.

E mano… o som.

Quando o vento bate e o metal dos robôs ressoa no horizonte, dá aquele calefrio de “vish, agora o bicho vem”.

É clima de tensão totalidade, mesmo quando não tem ninguém por perto.

💪 Uma vitória pros devs indies

O mais louco é ver uma vez que a Embark Studios acertou na mosca. Os caras não tinham o peso de um nome gigante, mas entregaram um projeto que bateu recorde histórico: mais de 260 milénio jogadores simultâneos no Steam.

Pra um indie, isso é o equivalente a lucrar um Oscar no meio da rua comendo pastel.

E não é hype vazio, não. Os jogadores tão curtindo de verdade.

A otimização tá boa, a gameplay é envolvente, e o suporte dos devs tá sendo elogiado pela comunidade.

Parece que a galera da Embark realmente ouve o feedback — coisa que a gente anda sentindo falta nos triple A’s de hoje em dia.

🧠 Spider filosofia gamer: o indie é o novo rei

Na moral, irmão, o que Arc Raiders tá mostrando é que o horizonte dos games pode estar nas mãos dos indies, e não das empresas bilionárias. Enquanto os grandes tão ocupados vendendo skin a R$ 120, os pequenos tão entregando diversão de verdade.

E isso me deixa feliz pra caramba, porque mostra que dá pra fazer jogo bonito, competitivo e recreativo sem precisar virar refém de microtransação. É a velha máxima da quebrada: quem é bom, aparece pelo trampo — não pelo numerário que gasta no marketing.

⚔️ Considerações finais: o loot é real, o hype também

Se você curte:

  • Jogar tenso, sabendo que um erro custa tudo;

  • Sobreviver em grupo, combinando estratégia com os parça;

  • E um visual futurista de tombar o queixo…

Arc Raiders é a pedida da vez. Não é perfeito, mas é verdadeiro — e no meio de tanto shooter genérico, isso já é vitória.

Resumindo: é o tipo de jogo que começa indie e termina lendário.

Fonte

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