Início » Arrow Survival 15 Seconds: Ação rápida e caos em 40 fases

Cá quem fala é a Magali “Pixel” Susana, com moca poderoso na mão, coração veloz e tentando sobreviver 15 segundos por nível — venham, coelhos, err… flechas-inimigas, venham!
Imagina assim: você, arqueiro habilidoso, entra numa sala — ou num nível — e aí o relógio marca “15 segundos”. Sua missão: esquivar de armadilhas, atirar flechas, redirecionar tiros que ricocheteiam, sobreviver ao caos. Esse é o resumo do Arrow Survival: 15 Seconds.
Ele foi lançado em 22 de outubro de 2025. E a Low Pixel Byte promete 40 fases com dificuldade crescente, armadilhas, plataformas que ricocheteiam suas flechas e muito revérbero envolvido.
Ou seja: se você gosta de bullet-hell, plataforma rápida, pixel art e “meu deus corra ou morra”, esse cá pode ser uma grata surpresa.
Não espere cá um enredo homérico com diálogos profundos de horas. O foco é arcade, intensidade e repetir até ajustar. A “história” que existe é mais de contexto: você é o arqueiro que precisa sobreviver cada nível de 15 segundos, com mecânicas que vão mudando para não virar rotina.
Portanto, imagine-me correndo, pulando, esquivando e pensando: “Ok Magali, não morre agora senão vai ter que fazer de novo”.
Cá vão os detalhes que mais importam:
Controles simples, uma vez que se fosse “plataforma + tiro + revérbero”.
Tempo restringido: “15 seconds to prove your skill!”. (Título já entrega)
40 níveis que tentam manter você recluso à tela.
Pixel art que remete aos arcades retrô, com mecânicas mais modernas (ricochetes, plataformas que se movem, armadilhas dinâmicas).
A comunidade Steam elogia o loop “rápido + repto”.
Para mim, a sensação foi alguma coisa entre Super Meat Boy (pela rapidez e dificuldade) e Celestial (pela repetição, pela vontade de “só mais uma tentativa”), mas com círculo e flecha no meio.
Se o círculo ajustar muito, se você calcular o ricochete, você vira “rei/rei de 15 segundos”. Se errar – você morre rápido. E morre de novo. E de novo. (Sim, meu lado TDAH amou isso e ao mesmo tempo entrou em crise).
A proposta é clara e direta. Você entende o que precisa fazer. Isso sempre ajuda.
Visual retrô + mecânica moderna = nostálgico e reptante ao mesmo tempo.
Loop viciante: “faço mais um nível, só mais um, opa morri de novo, refaço”. E isso me pegou.
Está muito calibrado para quem gosta de “repto rápido” em sessões curtas.
O preço e o tamanho são acessíveis (requere 300 MB no mínimo sistema segundo página Steam)
A promessa de 40 níveis — dá pra imaginar que vai persistir um bom tempo, ou dar para se divertir bastante.
A estrutura de “15 segundos por nível” pode não deleitar quem procura exploração, narrativa ou pausas mais calmas. Se você prefere “sentar por 10 horas e explorar”, talvez fique meio coçando.
O repto pode distanciar quem não está habituado com erros rápidos e reinícios frequentes — ou seja, paciência é secção do jogo.
Embora o pixel art seja bonitinho, pode ter momentos de “eu só queria um checkpoint” (há relatos de feedback no Steam comunitário falando de níveis muito difíceis)
Sentei no sofá, ligado meu controle, e pensei: “Ok Magali, tu consegue. Só 15 segundos.” Primeiro nível: morri três vezes. Segundo nível: morri cinco. Terceiro nível: sorri porque consegui sobreviver.
A cada nível novo, o jogo me fez expor: “O que mudou agora? Ah, plataforma que emite flechas? Spike que aparece do zero? Flecha que ricocheteia de novo?” E meu cérebro em loop: “Não se apavora, reutiliza o revérbero, atira, foge, dança, respira, MORREUUU”.
E esse ciclo é exatamente o que o jogo quer. Ele não quer serenidade. Ele quer que você sinta o calor da flecha, o tilintar do lançamento, o “ai meu deus vou morrer”.
Comparei mentalmente com Enter the Gungeon nos momentos de “eu botei minha face demais no tiro e agora vou remunerar”, ou Cuphead no estilo “um boss que mata num toque”. Cá é “15 segundos que parecem 60 quando tu tá nervoso”.
O visual me ganhou: os gráficos em pixel art são limpos, os ambientes simples, mas funcionais. Os efeitos ajudam no caos. A música de fundo/efeitos sonoros fortalecem a experiência (apesar de eu encontrar que o volume de flecha ricocheteando poderia estar mais eminente pra raiva).
O design de fases parece inteligente: eles misturam mecânicas entre níveis para evitar que vire “faz o mesmo, morre, refaz”. Isso me fez sorrir.
Resumindo: um ótimo indie para quem curte desafios rápidos, para jogar entre tarefas ou no pausa — ou para se perder por uma hora tentando dominar todas 40 fases.
Arrow Survival: 15 Seconds é um indie que não diz “vou mudar sua vida”, mas que promete apressar seu coração, testar seu revérbero e te fazer rir de nervoso ao mesmo tempo.
Não espere uma história profunda ou exploração lenta — espere precisão, memorização rápida, “ah não, de novo”, risadas meio histéricas, e aquela sensação de “consegui!” quando vence um nível mais complicado.
Se você curte arcade vintage, pixel art, desafios de revérbero e “eu morri, mas quero tentar de novo!”, esse jogo pode ser ótima pedida.
📌 Fica cá o aviso: em breve teremos a estudo completa deste jogo no GameHall: prós, contras, uma vez que ele se comporta no PC/Steam Deck, se vale a pena comprar já ou esperar promoção, e tudo mais que vocês amam. Fiquem de olho!

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