As comidas mais bizarras dos videogames

As comidas mais bizarras dos videogames

4 minutos 31/08/2025

Comida em videogame sempre foi aquele detalhe reconfortante: você apanha de monstros, quase morre, e de repente encontra uma maçã brilhando no chão… pronto, vida cheia! 🍎✨

Na vida real? Se eu achasse um frango inteiro dentro de uma lata de lixo, provavelmente chamaria a vigilância sanitária, não devoraria feliz pra recuperar energia. Mas no mundo dos games, tudo faz sentido.

E é justamente essa lógica meio torta que nos trouxe alguns dos pratos mais bizarros e improváveis da história dos videogames. Preparado? Só não leia de estômago vazio — ou cheio demais, porque pode dar enjoo. 😅

🍗 O frango de rua em Final Fight

Clássico dos clássicos. Você tá no meio da pancadaria, quebrando barris e lixeiras pela cidade, e o que encontra dentro? Um frango assado perfeito, prontinho para ser devorado. Nem sujeira, nem cheiro ruim, nem bactéria: só proteína premium direto do asfalto.

É a versão gamer de “comida de rua”, mas nível hard. Se na vida real a gente já fica com medo de comer pastel de feira no calor, imagina achar um frango inteiro dentro de uma lata de lixo no subúrbio do Final Fight. 🤢

🥭 O durian de Super Smash Bros.

Se você não conhece o durian, saiba que é a fruta considerada a mais fedorenta do mundo. No Super Smash Bros., ela aparece como item que você pode arremessar nos inimigos. É basicamente uma bomba de cheiro. 💥

E eu penso: claro, nada mais justo do que usar uma fruta fedida como arma em uma batalha. Só imagina a arena inteira depois do combate… ninguém aguentando o cheiro, nem mesmo o Kirby.

🌶️ Curry explosivo em Earthbound

Em Earthbound, tem um prato que faz jus à expressão “explosão de sabor”: o curry explosivo. Quando o personagem come, ele fica ardendo como se tivesse engolido dinamite.

E vamos combinar: isso parece aquela pimenta que o amigo “chef de churrasco” insiste pra você experimentar dizendo que é “suave”. Cinco minutos depois, você tá chorando, suando e vendo a vida passar diante dos olhos.

🥚 Ovos podres em Skyrim

Em Skyrim, a lógica é simples: se dá pra pegar, dá pra comer. Até os ovos podres. E, como esperado, se você come, o personagem fica envenenado. Uau, quem diria!

É tão absurdo que me lembra aquela fase criança curiosa que coloca tudo na boca. Mas sério, Dragonborn, você já gritou com dragões gigantes, precisava MESMO comer um ovo verde de cheiro duvidoso?

🧠 Brain Tonic em Bioshock Infinite

Aqui a coisa já fica meio científica. O Brain Tonic é uma mistura entre remédio e coquetel que basicamente te dá poderes. Mas a pergunta é: e os efeitos colaterais? Dor de cabeça? Alucinações? Vontade incontrolável de citar Nietzsche em conversas casuais?

É a típica bebida que parece saída de um bar clandestino do cyberpunk. Você bebe, ganha superpoderes, mas provavelmente perde uns neurônios no processo.

❤️ Corações crus em Castlevania

Os Belmonts têm uma dieta peculiar: em vez de comer carne ou pão, eles devoram corações crus para recuperar munição da arma secundária. Sim, corações. De monstros.

Eu fico imaginando o Alucard pedindo isso num restaurante: “Garçom, por favor, me vê um coração cru, é que tô sem munição pra cruz sagrada.” 🍷

🍖 O banquete de Monster Hunter

Quem já jogou Monster Hunter sabe: antes de caçar um dragão, é hora de comer. Mas não qualquer refeição.
São pratos gigantescos, bandejas que poderiam alimentar uma família inteira… mas que seu personagem devora SOZINHO em cinco segundos.

É como assistir a um episódio de anime de culinária exagerada: a comida é linda, colorida, e você pensa “eu comeria isso fácil”. Até lembrar que na vida real você mal consegue terminar um rodízio de pizza.

🥛 O leite de Legend of Zelda

E não podemos esquecer o clássico: o leite mágico de Zelda. Vendido por vacas falantes (porque claro, vacas que falam são ótimas comerciantes 🐄✨), ele cura o Link quando ele toma. E se acabar? É só voltar lá e pedir mais.

Se a vida real funcionasse assim, minha geladeira teria fila de heróis com garrafas vazias na mão.

Conclusão

No fim das contas, a gastronomia gamer é esse mix de conforto e bizarrice. Tem coisa que dá vontade de experimentar (Monster Hunter, tô olhando pra você 🍖), e tem coisa que ninguém em sã consciência colocaria no prato (frango de barril, cof cof).

Mas é justamente isso que torna os jogos divertidos: eles brincam até com aquilo que deveria ser básico — a comida. E quer saber? Prefiro muito mais um prato digital que enche minha barra de HP do que me arriscar com certas marmitas de micro-ondas da vida real.

Fonte

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