ASKA: tribo viking, aldeões burros e construção brutal

ASKA: tribo viking, aldeões burros e construção brutal

4 minutos 02/10/2025

ASKA: construí tribo viking, pirraça com camponês e ainda fiquei com vontade de trovar “Ô, Município!”

Se você tá procurando um pouco porquê Valheim com uns temperos medievais nordestinos, ASKA, da Sand Sailor Studio, pode te dar uns tapas de alegria — ou uns chutes de frustração — dependendo do dia. Lançado em 20 de junho de 2024 porquê Early Access no Steam, ASKA se vende porquê sim + sobrevivência + gerência de colônia com atmosfera de mitologia nórdica.

A comunidade já falou tudo: o jogo tem 79 % de avaliações positivas entre mais de 3.800 reviews. Isso não é milagre, é promessa muito cumprida até onde está. Mas quem joga já reclama: “esses aldeões mais atrapalham que ajudam”; “eu fico recluso no escuro a noite inteira tentando incendiar tocha e gastar lenha infinita”; “quero que o NPC me diga ‘me ajuda, pai’ quando não encontrar trabalho”. Essas são frases reais nos fóruns da Steam.

Sobre a história (ou o que há dela)

ASKA não entra de cabeça numa trama cinematográfica. Ele começa no estilo “você naufragou numa terreno estranha” e segue com a missão de erguer sua tribo, mourejar com clima bruto, criaturas mitológicas e invasões sobrenaturais.

O pessoal lá no MassivelyOP disse muito: não espere Elden Ring com vikings e chefes gigantes logo de rostro — ASKA é mais lento, mais estratégico, mais “colônia” do que “ação desenfreada”. Inclusive, o jogo cuida muito de detalhes pequenos que fazem diferença: você pressiona tecla pra primar objetos interativos no mundo, a vegetação “encolhe” visualmente pra você enxergar melhor — truques desses que fazem o jogo não parecer só monte de log de madeira.

Mas simples: há quem reclame que a narrativa é rasa, que as “escolhas” são poucas ou pouco impactantes. Um review mais crítico falou que “a ambientação é bacana, mas história emocional profunda é coisa que o jogo ainda não entrega”.

Jogabilidade: erigir, cozinhar, rezar pra camponês não bugar

O coração do jogo: você monta vila, oficinas, vegetal, caçadores, ferreiros, defesas. Os aldeões têm tarefas específicas. Só que aí começa a dor de cabeça: muitos jogadores reclamam que, quando a vila cresce, gerenciar tudo vira microgerenciamento insano — NPCs que não fazem o que você manda, ficam parado, reclamam de ferramentas.

Um usuário disse que “cada novidade atualização adiciona um pouco que deixa mais difícil, não mais jocoso”. E outro: “a melhor versão até agora foi quando atualizaram o lago em março; agora parece que o jogo força estilo único de jogar”.

Sobrevivência + clima + estações

Inverno, insensível, penúria, secas, invasões — ASKA pune quem relaxa. É preciso estocar, proteger, planejar. O editor Andy McAdams falou que o jogo é “mais sobre erigir do que lutar”, mas que o combate existe para dar agito.

Há elementos interessantes: o inventário é dividido (pequeno, médio, grande), cargas aparecem no corpo do personagem se você carrega muitos gravetos, etc. Detalhes pequenos que geram orgulho quando funcionam.

Mas o ponto nevrálgico: muitos reviews criticam sistema de IA de aldeões. Eles falham em entender comandos, não se organizam muito, param de trabalhar, ficam “pensando” sem fazer zero. Também relatam que patches quebram respawn ou alteram mecânicas básicas, causando lag ou comportamento estranho dos inimigos.

Combate & invasões

As lutas não são o ponto eminente, mas aparecem porquê duelo: monstros míticos, invasões noturnas, criaturas que fazem baderna na vila. Alguns jogadores dizem que o sistema de combate é “ok, mas com uns janks”: às vezes o dodge/ação vagar, inimigos fazem comportamentos estranhos.

Um review falou: “várias vezes saquei que os inimigos destruíram minhas pilhas de iguaria enquanto vagava fora da vila, porque os NPCs estavam ocupados olhando pra parede”. Sim, gente já passou isso.

Co-op & experiência social

Jogar sozinho é verosímil, mas o modo co-op (até 4 pessoas) é evidenciado porquê um ponto eminente. Vários usuários comentam que com amigos fica mais ligeiro dividir tarefas, explorar e sobreviver juntos.

Mas: rodar em hardware modesto (Steam Deck, PCs antigos) gera queda de FPS em mapas pesados, menus pequenos ou performance instável. Alguns reviews avisam “em Steam Deck é jogável, mas num sofrimento”.

Sentimento final do RumbleTech

Depois de quebrar controle tentando alinhavar camponês néscio e de ver minha vila virar bagunça porque o NPC resolveu “resfolgar” no meio da colheita, digo: ASKA é um jogo de espírito boa, com desejo clara e muitos acertos. Mas também tropeça bastante — mormente nos momentos em que o usuário conta que passou “um terço da noite olhando tela preta enquanto esperava amanhecer”.

Se você é do tipo que patroa ver pratos bonitos, cenas cinematográficas e ação desenfreada, ASKA talvez pareça lento. Agora se você curte erigir, planejar, tolerar com IA, sorrir quando tudo dá perceptível e voltar a querer debugar camponês, portanto você pode encontrar um diamante semi-polido.

Fonte

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