Ball x Pit – Análise – Vale a Pena – Review

Enquanto a indústria de videogames dá sinais de colapso devido ao peso de sua própria ganância, os desenvolvedores indies parecem tentar salvá-la a todo dispêndio, com remendos esporádicos baseados principalmente em bons preços, boas propostas e principalmente, boas ideias. Ball x Pit é exatamente tudo isso dito supra, sendo não só um supimpa jogo para passar o tempo, uma vez que também uma espécie de Vampire Survivors, The Binding of Isaac e entorpecentes de subida volatilidade em termos de efeito cerebral.

O jogo foi desenvolvido por Kenny Sun e distribuído pela Restituir Do dedo. Sendo assim, uma vez que já é de se esperar de qualquer jogo da Restituir, Ball x Pit apresenta uma proposta diferentona, ousada e e carregada de referências e mecânicas clássicas que já funcionaram em outros jogos, misturadas de coesa e com originalidade. Em suma, Ball x Pit, tem aquele gostinho de batata frita com chocolate – parece estranho de se misturar, mas no termo funciona surpreendentemente muito quando executado.

O jogo se passa depois a queda da Ballbylonia, que aconteceu depois a queda de um imenso meteoro que dizimou não só toda a população, uma vez que também deixou um imenso fosso onde outrora foi a imensa cidade mítica. Aos poucos, caçadores de vários locais diferentes passaram a procurar as ruínas de Ballbylonia em procura de riquezas, reputação e poder. Porém, antes de trespassar descendo o braço em criaturas esquisitas, cada novo caçador tem que descer o braço em muito trabalho pesado para reerguer acampamento e fabricar o mínimo de firmeza.

Em termos práticos, a mecânica de Ball x Pit se resume a uma série de fases diferentes, cada uma com três chefões, sendo que o último é sempre o mais difícil. A progressão segue o famoso, sabido e lendário estilo roguelike, o que significa que, se você morrer, vai ter que encetar tudo outra vez.

Mas o que de traje torna Ball x Pit tão diferentão é a forma uma vez que ele mistura a jogabilidade de Breakout e Peggle, com elementos de The Binding of Isaac e Vampire Survivors. E, por incrível que pareça, essa miscelânea toda culmina em uma experiência muito satisfatória e semi-caótica.

Antes de embarcar em cada temporada, o jogador deve escolher um herói da lista. Cada um deles possui características próprias e novos heróis vão sendo liberados conforme você progride no jogo. Depois, é só aprender os controles básicos e ver o caos de bolinhas estourando na tela e estimulando seu cérebro de maneira contínua e ininterrupta.

O objetivo é derrotar os blocos de inimigos antes que eles alcancem a secção subordinado da tela e causem dano. Para isso, o jogador precisa acertá-los com uma série de “bolinhas” diferentes — sério, todo o jogo tem a temática de globo, uma vez que você já deve ter percebido pelo nome do jogo e da cidade. Mas existem dois tipos de “bolinhas” usadas para fomentar dano: as esferas-bebê e as esferas de poder.

As esferas-bebê são muito simples e causam dano logo que tocam no inimigo. Elas também podem ricochetear nas paredes, no fundo da tela ou até mesmo nos inimigos logo depois serem lançadas. Conforme você ganha experiência e passa de nível, pode conseguir melhorias para as esferas-bebê, fazendo com que elas causem mais dano ao quicar nas paredes, ou ao percutir nos inimigos pela esquerda e assim por diante.

Já as esferas de poder são diferentes: cada uma tem um efeito dissemelhante e pode tanto ajudar a fomentar mais dano concentrado, uma vez que também fomentar dano em dimensão e destruir um grupo inteiro de inimigos de uma vez. A secção mais interessante é quando você se dá conta de que pode misturar os efeitos de cada esfera ao passar de nível, muito no estilo Vampire Survivors mesmo. Existem várias formas de se fazer isso, e cada uma exigirá uma decisão importante por secção do jogador, uma vez que tomar a decisão errada pode comprometer a rodada inteira.

Ou seja, ao subir de nível você escolhe um novo tipo de esfera de poder ou melhora uma das que já possui consigo, aumentando seu nível. Porém, em determinados momentos do jogo, outro elemento de jogabilidade muito interessante aparece no planta: os reatores de fissão. Essas pequenas esferas coloridas podem fomentar três tipos de efeito: aumentar o nível das esferas de poder que você já possui, fundir duas esferas de poder em um tanto novo ou ainda evoluir duas esferas em uma arma muito mais legítimo e poderosa.

Isso torna a partida muito mais dinâmica, pois meio que dá uma esperança de que tudo pode ser resolvido, caso você tenha sorte suficiente. Encontrar um reator de fissão perdido no meio do planta pode ser a solução para todos os seus problemas, mesmo que tenha tomado algumas decisões erradas na hora de evoluir seus atributos momentos detrás.

Além do combate propriamente dito, o jogador também progride investindo em estrutura! Isso mesmo, secção do jogo foca em reconstruir Ballbylonia e conseguir recursos suficientes para melhorar seus atributos, resguardo, ataque e obviamente liberar novos personagens. Quanto mais personagens você liberar, mais fácil o jogo vai ficando, pois eles também podem ser usados uma vez que mão de obra para coletar trigo, madeira, pedra… e até edificar seus novos prédios de evolução.

Ball x Pit é um jogo simples, mas com um potencial imenso e bastante risonho e viciante. Cada herói exige que o jogador assuma uma postura de jogo dissemelhante, caso queira ao menos chegar no último chefão. O Guerreiro, por exemplo, é o mais equilibrado e padrão do jogo. É o primeiro personagem que você libera e também o mais simples de evoluir. Já o Filósofo é um dos mais interessantes, já que não possui tanta resistência, mas tem uma vez que diferencial o traje de que ele escolhe involuntariamente as próprias evoluções, e quase sempre acerta as melhores combinações.

Ao derrotar os chefes e chefões das fases, o jogador vai liberando novos planos de construções, que vão liberando prédios diferentes. Porquê já mencionei antes, esses prédios possuem finalidades diferentes, e vão aumentando sua novidade cidade. Ao matar o mesmo chefão com dois personagens diferentes, o jogador libera a evolução do elevador, que permitirá que ele passe para a próxima temporada, libere novas construções e consiga aumentar ainda mais a experiência e força de cada um dos seus personagens e de quebra, libere ainda mais esferas de habilidade. Coisa de louco!

A verdade é que Ball x Pit é um jogo simples, mas extremamente multíplice e muito feito. O jogo se supera nos detalhes, oferecendo uma interface incrível, visuais muito muito feitos, e uma trilha sonora empolgante que quase faz você entrar no ritmo do jogo, mesmo esse não sendo um jogo de ritmo.

Apesar do jogo ser um pouquinho reptante demais no prelúdios, as coisas ficam mais tranquilas a partir da segunda temporada. Não sei proferir se há de traje um problema de estabilidade entre o nível de duelo, mas sei que me diverti bastante tentando evoluir o supremo verosímil de personagens e retornando às primeiras fases depois de liberar esferas de poder mais elaboradas, só para liquidificar todos os inimigos da forma mais rápida verosímil.

No termo, Ball x Pit é mais uma grande surpresa da Restituir Do dedo. Sinceramente, se alguém me dissesse que Kenny Sun e a Restituir usaram a Lei Rouanet para fazer esse jogo, eu não duvidaria. Enfim, o jogo é tão bom que chega a ser difícil crer que seja verosímil fabricar um espetáculo desses, sem incentivo do governo. Me diverti muito jogando a versão do PS5, e vou me divertir ainda mais na versão para Nintendo Switch.

E para que conste, Ball x Pit está disponível para PC, PS5, Xbox, Nintendo Switch e terá uma versão para Nintendo Switch 2 até o final de 2025.

Estudo feita com chave de PS5 cedida pela publisher.