Battlefield 6 – Análise – Vale a Pena – Review

Battlefield 6 – Análise – Vale a Pena – Review

7 minutos 09/10/2025

Battlefield 6 é um dos jogos mais aguardados do ano, ainda mais pelos fãs de jogos de tiro em primeira pessoa, que esperam pelo retorno triunfal de uma das franquias mais tradicionais do gênero. Com a aposta em uma novidade campanha e na destrução do cenário uma vez que secção fundamental do gameplay, uma vez que será que esse jogo se sai?

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Em Battlefield 6, uma vez que de hábito nos jogos do gênro, temos dois jogos dentro de um só, ou seja, uma campanha single player que conta a história de tecido de fundo das facções do modo multiplayer do jogo, e o modo multiplayer em si. Por justificação disso, vamos dividir a nossa estudo em duas partes, começando pela campanha e depois falando do multiplayer.

Na campanha single player do jogo, temos uma história que se passa em 2027, quando a OTAN entra em colapso e desponta uma organização militar privada chamada Pax Armata uma vez que força hegemônica.

Você assume o papel de integrantes da unidade de escol Dagger 13, que precisa enfrentar as operações globais de Pax Armata para impedir que a corporação tome o poder nas ruínas dos estados fragilizados, cumprindo missões em diferentes partes do orbe uma vez que os Estados Unidos, o Tajiquistão e o Egito.

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Durante cada uma das missões do jogo, você controla um personagem dissemelhante da Dagger 13, conhecendo um pouco mais sobre cada um deles e suas motivações para estarem dentro da guerra, e combate Kincaid, o líder da Pax em uma caçada frenética.

Apesar da campanha dificilmente ser o possante da franquia Battlefield, eu acabei gostando do que encontrei na campanha de Battlefield 6. Ela está longe de ser a melhor e mais original campanha de um jogo de tiro em primeira pessoa, mas ela faz um bom trabalho não só apresentando bons personagens, discussões sobre uma vez que a guerra afeta não só os cidadãos mas também os próprios soldados que fazem secção dela, mas também serve muito muito para mostrar uma vez que as diferentes classes do jogo funcionam dentro dele, servindo meio que uma vez que um “grande tutorial vital” para você aprender a jogar Battlefield.

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As missões são variadas o suficiente, com você controlando snipers, classes de assalto e engenheiros conforme avança durante os mapas, e também veículos uma vez que um tanque de guerra e jipes durante algumas missões em específico. A melhor secção da campanha, de longe, é que, apesar de na maioria das vezes os combates serem entre pequenos esquadrões de 4 unidades contra 10 a 15 inimigos, há pelo menos dois momentos em que temos verdadeiros dois exércitos se enfrentando de ambos os lados, e cá é impressionante uma vez que a coisa funciona muito muito no jogo.

Há um desses momentos, inclusive, em que o seu tropa está sendo sufocado pela quantidade de inimigos que os adversários da Pax possuem, e eu me vi sendo forçado a recuar durante o combate organicamente, ou seja, sem ordens do controle da missão, porque simplesmente não tinha mais uma vez que manter a posição em que eu estava sem ser alvejado de diversos lados.

Uma vez que é impossível deixar de confrontar, se eu tivesse que qualificar a campanha de Battlefield 6, eu diria que ela é tão boa quanto um bom capítulo dentro da subsérie Modern Warfare de Call of Duty. Não é a melhor campanha que eu já joguei em um jogo de tiro, mas é com certeza uma das melhores campanhas que a Electronic Arts já colocou em um jogo dessa franquia, durando tapume de 5 a 6 horas até você chegar aos créditos dele.

Mas ninguém compra um Battlefield para jogar a campanha dele, logo falemos sobre o que interessa: o multiplayer. O multiplayer de Battlefield 6 é, sem incerteza, o coração do jogo e o ponto que mais vai deleitar aos fãs veteranos da franquia. Depois dos problemas enfrentados em 2042, a DICE parou tudo e tentar entender o que deu incorrecto, trazendo uma experiência muito mais próxima do que ela era nos tempos de Battlefield 3 e 4, com batalhas intensas, devastação em larga graduação e foco na cooperação entre esquadrões. Essa abordagem de volta às raízes funciona muito muito, resgatando o que sempre fez Battlefield se primar: o caos organizado de combates massivos em que cada jogador tem um papel fundamental.

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As mudanças implementadas tornam a jogabilidade mais fluida e tática. O novo sistema de movimentação, chamado de Kinesthetic Combat, adiciona ações uma vez que rolar, passar dobrado e compelir companheiros feridos para cobertura, criando situações dinâmicas deixando a movimentação pelo combate muito melhor do que ela era antigamente, que parecia meio durona e paragem no tempo.

Já o concepção de Ruína Tática eleva a interação com o envolvente, permitindo perfurar fachadas, derrubar pisos ou produzir passagens improvisadas para surpreender inimigos. Esses detalhes fazem que cada partida pareça única, com o planta se transformando conforme o combate avança e as explosões moldam o terreno.

Houve momentos, por exemplo, onde eu simplesmente estava andando dentro de uma estrutura, o pavimento abriu e eu caí no meio de uma sala sendo prontamente baleado pelos adverários. Eu nem imaginava que isso era provável, e aparentemnete será uma das metas dos times ao lutar no campo de guerra. Saber que a maioria do cenário é destrutível coloca um componente de imprevisibilidade muito interessante no jogo, e faz cada guerra parecer única, ao invés do velho “nasce, corre até o objetivo, morre de um tiro vindo nem sei eu de onde”.

Outro ponto de destaque é o retorno do sistema clássico de classes, com Assault, Engineer, Support e Recon ocupando novamente o meio da jogabilidade. A decisão de desistir os especialistas de 2042 trouxe de volta o estabilidade e a nitidez tática que os jogadores sempre apreciaram, agora com um toque de liberdade maior graças à política de armas abertas.

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Ainda sobre o combate, vale ressaltar que eu achei os veículos que eu controlei meio desajeitados para manobrar. Mas uma vez que a oportunidade de jogar o multiplayer antes do jogo lançar não foi das melhores já que havia pouca gente nos servidores, esse é o tipo de coisa que a gente pega melhor com mais tempo de jogo mesmo.

Graficamente, Battlefield 6 é simplesmente um espetáculo visual de caos e devastação. O jogo é adrenalina pura e os gráficos mostram exatamente isso, com bombas explodindo a todo momento, escombros voando para todos os lados e muita fumaça e faíscas, e tudo sem nenhum tipo de queda de quadros perceptível, o que certamente torna a experiência ainda melhor.

A trilha sonora do jogo é padrão dentro do que imaginamos para um jogo do tipo. E ele também vem com legendas e dublagem em português, mas você só pode jogar ou o jogo todo em português ou todo em inglês, sem poder selecionar linguagem de dublagem e de legendas à vontade.

Mas e aí, Battlefield 6 vale a pena?

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Battlefield 6 é um verdadeiro retorno às raízes da franquia, e justificação aquele mesmo sentimento de “wow” que Battlefield 4 causou na gente ao vermos um prédio sendo disposto aquém pela primeira vez, mas desta vez numa graduação muito maior. O jogo realmente foca nos pontos mais fortes da franquia e ainda por cima traz uma sólida campanha e uma história que deixa os fãs querendo mais. Em resumo: Battlefield voltou, senhoras e senhores.

Review elaborado com uma reprodução do jogo para PS5 fornecida pela publisher.

Resumo para os preguiçosos

Battlefield 6 marca o retorno triunfal de uma das franquias mais icônicas dos jogos de tiro em primeira pessoa. A campanha single player se passa em 2027, em meio ao colapso da OTAN e à subida da corporação militar privada Pax Armata, colocando o jogador no papel dos soldados da unidade Dagger 13 em missões ao volta do mundo. Apesar de curta, a campanha impressiona pela variedade de situações e pela forma uma vez que introduz as diferentes classes e mecânicas do jogo, funcionando uma vez que um supimpa prólogo para o verdadeiro foco da experiência: o multiplayer.

No modo multiplayer, Battlefield 6 resgata o espírito clássico de Battlefield 3 e 4, com batalhas massivas, devastação em larga graduação e possante cooperação entre esquadrões. As novidades uma vez que o sistema Kinesthetic Combat, que torna o movimento mais fluido, e a Ruína Tática, que transforma o cenário em tempo real, elevam a submersão e tornam cada partida imprevisível. Com gráficos de ponta e o retorno das classes tradicionais — Assault, Engineer, Support e Recon —, o jogo entrega o que os fãs mais queriam: um verdadeiro retorno às origens, sólido, intenso e digno do nome Battlefield.

Nota final

Saiba mais sobre os nossos métodos de avaliação lendo o nosso Guia
de
Reviews
.

Prós

  • Magnífico sistema de devastação
  • Bom gunplay
  • Boa campanha
  • Multiplayer modernizado

Contras

  • O combate de veículos ainda é meio desengonçado
  • Não dá para escolher linguagem de dublagem e legendas em separado.

Fonte

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