Há franquias que não unicamente acompanham o tempo, mas o definem. E Battlefield é uma delas. Em seguida anos de altos e baixos, a EA Games retorna ao campo de guerra com uma promessa ousada: resgatar a grandiosidade que sempre marcou a série. Battlefield 6 chega em 10 de outubro de 2025, trazendo consigo a expectativa de um renascimento para o gênero de tiro em larga graduação.
Jogamos a versão de desempenho no PS5, com entrada antecipado fornecido pela publisher, e testamos tanto a campanha quanto ns modalidades multiplayer disponíveis antes do lançamento solene. Quatro anos depois Battlefield 2042, a novidade investida da franquia mostra-se mais optimista, mais técnica e, supra de tudo, mais consciente. Inferior, você confere nossa review completa!
A história se passa em 2027, período próximo do nosso presente, o que ajuda a reconhecer cenários e equipamentos. A OTAN está fragmentada, e a equipe Dagger 13 enfrenta a força paramilitar Pax Armata em missões que revelam intrigas políticas, interesses econômicos e decisões militares que ecoam acontecimentos reais. A escolha por um “porvir pequeno” coloca a trama no terreno do plausível, sem ideias futuristas exageradas, e sustenta o tom de urgência que acompanha a campanha.
A engine Frostbite segue garantindo ruína em larga graduação e cenários com boa graduação, permitindo momentos em que prédios desabam e a física do envolvente é bacana. No PS5, o modo desempenho mostrou frame rate sólido, um tanto necessário para um FPS competitivo e que mantém a fluidez durante tiroteios intensos.
Ainda assim, o pacote visual poderia ir além: a modelagem de personagens poderia ser melhor com expressões faciais mais ricas e algumas texturas aparentam baixa definição em superfícies menores. Essa diferença fica clara quando saímos das belíssimas cinemáticas para a jogabilidade em si, onde o contraste é evidente.
Em mapas abertos com veículos pesados, o conjunto impressiona pela graduação, mas no universal o sentimento era que a DICE e o time todo poderiam voar mais basta.
É cá que Battlefield 6 brilha de verdade. A dublagem em português está muito dirigida, com falas naturais, entonação suasivo e versão sólida que ajuda a dar peso às cenas. A variedade de vozes é perceptível, já que a campanha alterna protagonistas e você sempre ouve interações diferentes, o que evita a monotonia e reforça a sensação de estar em um esquadrão real.
As trilhas incidentais reforçam momentos de tensão ou calmaria, crescendo em intensidade quando tanques surgem ou quando a guerra graduação, e recuando para produzir expectativa antes de uma emboscada. Já os efeitos sonoros são um espetáculo à segmento: explosões, tiros mudam de timbre conforme a superfície atingida, projéteis recortam o ar de forma clara e a leitura direcional ajuda a identificar de onde vem cada ameaço.
Tanto na campanha quanto no multiplayer, esse desvelo cria mergulho real, funciona porquê instrumento de gameplay e ainda entrega impacto cinematográfico digno de grandes produções de guerra.
A campanha é curta e alterna o controle entre quatro classes já conhecidas e que dá variedade ao ritmo: Assault é a velha infantaria, resolve pressão de frente, Engineer o famigerado engenheiro, lida com gadgets, reparos e anti-veículo, Support Pode-se invocar de médico também, mantém o time vivo e municiado, e Recon ou reconhecimento, marca inimigos e abre caminho com informação.
O sistema permite enunciar comandos táticos ao esquadrão, e cada classe responde com ações específicas. No jogo, há duelo, com quedas que exigem reviver rápido e gestão de desfibriladores encontrados pelo caminho.
Narrativamente, a proposta é mediana para boa, porém confusa em trechos importantes. A política de basta nível, os movimentos da Pax Armata e a teoria geopolítica interessam no início, mas o enredo perde fôlego e parece fechar sem o fechamento esperado, passando a sensação de que um epílogo por DLC pode completar a história. Porquê experiência de tiro, todavia, a campanha cumpre muito o papel, alternando armas, gadgets, veículos e estratégias pontuais.
O destaque tradicional da série está presente. Prédios desabam depois dano contínuo, fachadas cedem com RPG, linhas de visão mudam em segundos, e um tanque abrindo caminho redesenha o combate. Em certos mapas, a transformação do cenário muda completamente a abordagem, o que renova confrontos e exige reposicionamento estável.
Essa fisicalidade não acontece o tempo todo, mas quando aparece, eleva a mergulho e lembra por que Battlefield é Battlefield.
Mesmo antes do lançamento completo, o multiplayer já mostrava variedade. A Procura Personalizada permite filtrar modos e mapas, criando filas sob medida. Estavam disponíveis opções porquê Lutar e Tutorar, Bloqueio, Escalada, Conquista, Ruptura, Guerra Totalidade, Guerra Totalidade com restrição por classe e Atrito (foco em infantaria). A duração estimada de cada playlist ajuda a escolher sessões rápidas ou partidas longas, enquanto desafios de XP incentivam objetivos além das eliminações.
Os veículos estão de volta e com tudo, com tanques, blindados, helicópteros, jipes e quadriciclos alterando o meta conforme o planta. Há modos para os jogadores de todos os tipos de FPS, porquê o face do COD, o face do BF clássico, até o cada de CS vai se encontrar em determinados objetivos. Os mapas apresentam recortes diferentes conforme o modo, preservando o ritmo da partida.
Nos testes pré-lançamento, horários de servidor limitados e preenchimento por bots foram comuns, o que impede determinar segurança sob trouxa totalidade. Na beta pública, por outro lado, a experiência foi sólida, com partidas cheias e latência sólido. Aliás, o Portal não estava disponível no período de review, portanto não pudemos opinar sobre a feature, que será ativada unicamente no lançamento. Vale escoltar porquê essa peça amplia a longevidade do jogo.
Os problemas técnicos existem e precisam de atenção. Em campanha, surgiram inimigos presos no cenário, corpos que permanecem “vivos” até receber realização e inconsistências na IA. Aliás, companheiros de esquadrão às vezes flanqueiam e limpam áreas com eficiência, porém, em outras situações, ignoram um inimigo que atravessa a risco de frente e vêm direto no jogador.
Zero disso inviabiliza a jogatina, embora quebre a mergulho em momentos chave. São pontos corrigíveis, mas que merecem patch cedo.
Battlefield 6 entrega o que se espera da série no tiro, no som e no multiplayer. O gunplay é um primor, os modos chegam variados, os veículos dão identidade e o áudio é referência.
Entretanto, a campanha fica inferior do potencial da premissa, a apresentação gráfica poderia ser mais caprichada e os bugs diminuem o impacto de cenas fortes. No balanço, o pacote convence mormente para quem vive o multiplayer, enquanto quem prioriza campanha encontrará boa ação, porém sem o clarão que poderia estar lá.
Battlefield 6:
Battlefield 6 acerta em pleno na jogabilidade, no som e na intensidade do multiplayer, mas deixa a desejar na campanha e em alguns aspectos técnicos. Um ótimo título para quem procura ação online, mas sem o impacto que poderia ter no modo história.
– Alepitekus
Recebemos Battlefield 6 gratuitamente para review e agradecemos à EA Games pela crédito.
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