BGS 2025: Deep Dish Dungeon é destaque da Behold Studios

BGS 2025: Deep Dish Dungeon é destaque da Behold Studios

5 minutos 09/10/2025

Raw Fury revela novo trailer de Deep Dish Dungeon, o aguardado dungeon crawler da brasileira Behold Studios.

A Raw Fury revelou durante a BGS Conference 2025 um novo trailer de Deep Dish Dungeon, o próximo grande projeto da Behold Studios, estúdio brasílico publicado por clássicos independentes porquê Knights of Pen & Paper e Chroma Squad.

O título, que combina exploração, progressão cooperativa e uma atmosfera densa e misteriosa, será jogável pela primeira vez durante a Brasil Game Show 2025, que acontece entre os dias 9 e 12 de outubro, no Região Anhembi, em São Paulo.

Um novo passo para a Behold Studios

A Behold Studios já é um nome consolidado na cena indie brasileira. Depois de invadir o mundo com o humor meta de Knights of Pen & Paper e o carisma tático de Chroma Squad, o estúdio retorna com uma proposta mais imersiva e contemplativa.

Em Deep Dish Dungeon, a teoria é simples na superfície, mas profunda na realização: explorar um vasto subterrâneo repleto de segredos, enquanto coleta recursos, cria equipamentos e prepara refeições que fortalecem o grupo de aventureiros. O jogo mantém a marca registrada da Behold — um design conseguível e criativo —, mas adota uma pegada mais atmosférica, com foco em cooperação e exploração persistente.

Trailer revelado na BGS Conference

O novo trailer foi apresentado pela Raw Fury durante a BGS Conference, evento que abre oficialmente a Brasil Game Show 2025 e reúne algumas das principais novidades do mercado vernáculo e internacional.

O vídeo destaca a ambientação detalhada das masmorras e o ciclo de exploração e preparo no acampamento — dois pilares centrais da experiência. A arte, leal ao estilo pixelado que tornou a Behold famosa, agora apresenta um refinamento maior, com iluminação dinâmica e efeitos sutis que reforçam a sensação de mistério e invenção.

Para o público da feira, Deep Dish Dungeon estará disponível em versão de testes jogável nos quatro dias de evento. Ou por outra, no dia 10 de outubro, às 13h, o fundador da Behold Studios, Saulo Camarotti, participará de um pintura peculiar do BGS Talks, trazendo bastidores do desenvolvimento e uma visão sobre o papel do estúdio no cenário indie global.

Uma masmorra com sabor brasílico

O subtítulo “Deep Dish Dungeon” pode toar inusitado, mas carrega uma teoria curiosa: combinar a estrutura de um dungeon crawler tradicional com elementos de sobrevivência e geração. Cá, o jogador deve explorar, cozinhar, edificar e planejar entre expedições.

O ciclo de gameplay gira em torno do estabilidade entre risco e recompensa. A cada irrupção, o grupo coleta recursos, enfrenta inimigos com padrões de ataque distintos e volta ao acampamento para forjar novas ferramentas ou preparar refeições nutritivas que concedem bônus temporários.

O próprio estúdio reforça que “comida é progresso”: desbloquear novas receitas significa evoluir atributos, aprender efeitos únicos e desenredar combinações que alteram o ritmo da façanha.

Jogabilidade cooperativa e foco na exploração

Um dos principais diferenciais de Deep Dish Dungeon é o modo cooperativo para até quatro jogadores, um formato que deve substanciar o espírito de invenção compartilhada.

Cada galeria e sala da masmorra promete recompensas e armadilhas distintas. A equipe deve trabalhar em conjunto para resolver enigmas, enfrentar hordas de inimigos e encontrar saídas alternativas. É uma abordagem que remete aos clássicos Gauntlet e Diablo, mas com o toque artesanal e humor sutil da Behold.

A exploração incentiva o jogador a vasculhar cada quina, pois segredos podem estar escondidos em locais aparentemente irrelevantes. Ao longo da jornada, o grupo encontrará tesouros, equipamentos raros e atalhos, mas também precisará mourejar com criaturas que exigem reparo e paciência para derrotar.

Produção e ambientação

Visualmente, Deep Dish Dungeon aposta no estilo pixel art detalhado, que mistura nostalgia e modernidade. A paleta de cores é contida, com tonalidades que variam entre o dourado das tochas e o azul insensível das profundezas. O resultado é um jogo que parece invitar o jogador a se perder — e se encantar — em cada sala invenção.

A trilha sonora, composta internamente pela Behold, acompanha esse ritmo: ora discreta e ambiental, ora pulsante em momentos de combate. Há um simples esforço da equipe em transmitir a sensação de isolamento e invenção, um tanto que lembra títulos porquê Moonlighter e Children of Morta, mas com uma identidade brasileira inconfundível.

Tela na BGS 2025 e expectativa dos fãs

Durante a BGS Talks, Saulo Camarotti deve apresentar uma prova detalhada de Deep Dish Dungeon, abordando desde o concepção inicial até os desafios técnicos de produzir um jogo cooperativo robusto dentro da estrutura indie.

A presença da Behold Studios na BGS simboliza mais do que a divulgação de um novo jogo: representa o maduração da cena independente vernáculo, com estúdios que já dialogam com publishers internacionais, mas sem terebrar mão de sua identidade criativa.

Com a Raw Fury porquê parceira de publicação — uma empresa que tem no catálogo títulos cultuados porquê Kingdom: New Lands e Sable —, o projeto já nasce com suporte e visibilidade global.

Principais características de Deep Dish Dungeon

Construa, crie e cozinhe
Entre incursões, o jogador retorna ao acampamento, onde pode aprimorar ferramentas, preparar refeições e planejar estratégias. Cada substância desvelado pode se transformar em uma vantagem única — e cozinhar é secção principal do progresso.

Uma masmorra viva e imprevisível
O jogo convida à exploração uniforme: cada porta pode esconder uma novidade prenúncio ou um sigilo valioso. A masmorra recompensa paciência, curiosidade e trabalho em equipe.

Jogue sozinho ou em grupo
Até três amigos podem se unir para enfrentar os perigos subterrâneos, tornando a experiência mais dinâmica e colaborativa. Cada jogador pode assumir um papel dissemelhante, seja explorador, combatente ou suporte.

Desfecho

Com Deep Dish Dungeon, a Behold Studios reforça seu status porquê uma das desenvolvedoras mais criativas do Brasil. O novo projeto combina a núcleo artesanal do estúdio com uma proposta mais ambiciosa e moderna, sem perder o charme e a engenhosidade que definem suas criações.

A Raw Fury, por sua vez, mostra crédito no talento brasílico ao apresentar o título durante a BGS 2025, uma das maiores vitrines da América Latina.

Seja pelo foco em cooperação, pela ambientação intrigante ou pela mistura de exploração e culinária, Deep Dish Dungeon promete ser uma das experiências mais curiosas e promissoras do cenário indie em 2026.

Para quem estiver na feira, o invitação está feito: vá até o estande da Raw Fury no Anhembi, jogue, explore e descubra o que se esconde nas profundezas dessa masmorra brasileira.

Fonte

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