Início » Big Loot é o corre de loot e desespero mais da hora do Steam

A Reverie Clouds lançou um survival de caravanas que vai te fazer pensar duas vezes antes de transpor com a mochila enxurrada demais, parça.
E aí, meus looters de plantão, suave? Cá quem fala é o Spider, direto da quebrada pra te racontar uma vez que foi tombar de cabeça nesse corre doido chamado Big Loot, o novo trampo da Reverie Clouds que tá em Aproximação Antecipado na Steam. E já vou mandando a real: o bagulho é míngua, desespero e muito loot perdido.
O game é tipo um DayZ que resolveu virar Oregon Trail do apocalipse. Tu não é herói, tu é possessor de comboio tentando cruzar rotas perigosas, desviar de bandidagem, negociar com maluco estranho e, simples, sobreviver pra poder vender o que sobrou.
A história do Big Loot não vem de cutscene formosa, nem de dublagem enxurrada de drama. Tu começa com uma comboio capenga e precisa determinar as rotas pra galgar um mundo pós-desgraça. Cada estrada tem seu risco: tem rota “segura” com loot mixuruca, e tem aquelas que prometem recompensa absurda, mas com uma chance gigante de tu virar comida de bandido no meio do caminho.
É aquele dilema da quebrada gamer: “pego o corre ligeiro e pago as contas, ou me arrisco e fico rico (ou morto)?” É o tipo de jogo que não segura tua mão — tudo é decisão tua. Se errar, é culpa tua. Se perder o loot, é porque quis remunerar de brabo.
E mano… o clima de tensão é real. Tu sai dirigindo sua carroça olhando o planta e já escuta os barulhos da mata, o vento, os estalos do veículo… parece que o jogo tá te lembrando o tempo todo:
“Relaxa, zero vai dar notório.”
O Big Loot é aquele tipo de jogo que parece simples no papel, mas te dá um nó na mente quando começa a jogar. A paragem é sobre tomar decisão errada e tentar consertar depois.
Tu gerencia tua comboio — faz upgrade na carroça, melhora os pneus (sim, tem isso), coloca mais espaço pra loot, contrata ajudante, conserta o que quebrou, e vai se virando pra não permanecer sem grana nem gasolina.
O loot system é da hora: quanto mais tu carrega, mais lentamente tua comboio fica. É tipo o dilema do mochilão gamer: “Levo mais loot ou quero chegar vivo no direcção?” E, se tu for ganancioso… mano, o jogo vai te punir.
Outra coisa que a galera curtiu (e eu também): as rotas são procedurais. Ou seja, nunca é igual. Tu pode até tentar refazer o caminho da run anterior, mas vai dar ruim de outro jeito. Sempre muda.
Tem também o sistema de negócio, com uns NPCs muito aleatórios. Às vezes tu tromba um faceta vendendo munição, outra hora aparece um maluco oferecendo peixe sequioso em troca de motor velho. Tudo é negociação. E se tu enrolar, os caras somem.
O jogo tá com avaliações mistas na Steam, e faz sentido. A base é muito boa, mas o bagulho ainda tá virente — é Early Access, portanto tem bug, tem crash e tem umas missões que travam no meio.
Mas também tem gente elogiando pra caramba. Um brother mandou no review:
“É tipo Mad Max meets Oregon Trail. Sofrido, tenso, mas viciante.”
Outro escreveu:
“Dá raiva, mas dá vontade de jogar de novo. É aquele sofrimento gostoso.”
E é muito isso, mano. Tu joga, se lasca, xinga, e no minuto seguinte já tá clicando em “Reiniciar partida”.
Formosura, o jogo tem potencial, mas ainda tem uns vacilos:
Os bugs aparecem mais que urubu em lixão. Tem loot que some, NPC que trava e colisão que lapso.
Falta teor. Depois de umas horas, parece que já viu tudo. As rotas ficam meio repetitivas, os inimigos também.
O balanceamento do risco e recompensa ainda é meio injusto. Às vezes tu entra em missão perigosa e o jogo simplesmente te destrói.
Interface bagunçada. Tem hora que tu passa mais tempo lutando contra o inventário do que contra o transe.
Mas, mano, é aquilo: dá pra perdoar. O jogo tá começando. E dá pra ver que o estúdio tá ouvindo o povo — toda semana tem patch novo corrigindo bug ou ajustando balanceamento.
Ah, o visual é um charme à secção. Tudo tem aquele jeitão low poly estilizado, meio “Minecraft pós-apocalíptico”, tá ligado? Não é bonito no sentido técnico, mas é bonito no caos.
E o melhor: roda até em PC fraco. O jogo não exige placa de vídeo de outro planeta pra rodar. É ligeiro e eficiente, o que é ótimo pra galera da quebrada gamer que ainda tá com a GTX 1050 segurando o trampo.
Mano, Big Loot é aquele jogo que não tenta ser perfeito, mas te prende pelo sofrimento. Ele te joga num mundo desgraçado e fala:
“Vai lá, vencedor. Felicidade, e se virar nos 30.”
E é isso que me pegou. Tem jogo que tenta te impressionar com gráfico, esse cá te impressiona com pressão psicológica. Tu sente o peso de cada decisão. Tu quer lootear mais, mas sabe que tá arriscando tudo.
A cada rota completada, tu sente orgulho. A cada run perdida, tu juramento que vai parar — mas 5 minutos depois já tá montando a comboio de novo.
É aquele caos viciante que só jogo de sobrevivência raiz tem.
Resumo do corre: Big Loot é tipo aquele rolê perigoso da quebrada: tu sabe que pode dar ruim, mas vai mesmo assim, só pelo hype. É bruto, é tenso e tem estilo. Se a Reverie Clouds continuar nesse pique e ouvir o feedback da galera, esse jogo pode virar um dos grandes nomes do gênero survival indie.
Fica ligado, porque em breve a gente solta a estudo completa, com tudo no pormenor — do loot mais valioso até o perrengue mais mal-parecido.

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