BioWare teme virar NPC após venda da EA por US$ 55 bi

BioWare teme virar NPC após venda da EA por US$ 55 bi

3 minutos 02/10/2025

Funcionários da BioWare temem fechamento posteriormente venda da EA — e a saga dos RPGs pode findar em “final ruim”!

EA vendida por US$ 55 bilhões, dívida bancada pelo banco, Jared Kushner na jogada… e a BioWare no modo Dragon Age: “unicamente sobreviva”.

É solene: a Electronic Arts, aquela que já foi o símbolo supremo de “jogo com loot box no menu inicial”, foi vendida por US$ 55 bilhões pra um consórcio formado pelo PIF da Arábia Saudita, pela Silver Lake e, simples, pelo Affinity Partners do Jared Kushner (sim, o genro do Trump agora tem poder sobre o horizonte do Mass Effect; a veras virou um mod bugado de Skyrim).

Com isso, a EA vai deixar de ser pública e virar empresa privada. E junto com o novo “padrão FIFA Ultimate Team de finanças”, veio a incerteza: quem sobrevive no golpe de vontade?

Spoiler: a BioWare tá tremendo mais que save corrompido no PS2.

BioWare: de RPG lendário a ponto de interrogação

Os devs da BioWare, estúdio que nos deu pérolas porquê Dragon Age e Mass Effect, já estavam cabisbaixos depois da recepção negativa de Dragon Age: The Veilguard. Agora, depois da venda, o clima é de pura fan fiction de tragédia.

Um funcionário mandou na lata:

“Se naquela estação achávamos que ia piorar, dá pra imaginar o que pensamos agora.”

Tradução: “já atualizei meu LinkedIn, só esperando a notificação de exoneração chegar antes do moca da manhã”.

O estúdio já perdeu mais gente que a tripulação da Normandy

Em janeiro, a BioWare já tinha sido atingida pelo meteorito corporativo: caiu de mais de 200 devs para menos de 100. Agora o temor é virar estatística: ou mais cortes ou o termo do estúdio.

Um funcionário disse que já tem portfólio pronto e contatos no mercado. Tá no estilo Dragon Age Origins: “salve o que puder, porque o apocalipse vem aí”.

Mass Effect ainda respira (por enquanto)

Mesmo nesse clima de velório gamer, o novo Mass Effect ainda está em desenvolvimento. Os devs dizem que vão continuar até alguém eclodir e falar “desliga o PC e vai pra lar”.

Frase de um deles:

“Enquanto o salário tombar na conta, não vamos simplesmente desistir o paquete.”

É praticamente a definição de RPG de sobrevivência: jogando com recursos mínimos, equipe reduzida, e esperança de que o final não seja aquele em que tudo explode em vermelho, azul ou verdejante.

O numerário fala mais supino (porquê sempre)

O negócio só deve ser concluído em 2026/2027, mas a sensação dentro do estúdio é que o fado já foi selado. Finalmente, EA e BioWare sempre tiveram aquele romance tóxico:

EA dá liberdade criativa… até as primeiras críticas chegarem.

BioWare entrega RPG homérico… até receber um orçamento de DLC.

No termo, sempre sobra crunch e exoneração.

E agora, com bilhões e dívidas no meio, a lógica é simples: se Dragon Age não vender porquê FIFA, corta.

Rumble manda a real

A BioWare, que já foi sinônimo de RPG premium, hoje vive porquê NPC de fundo em cutscene da própria história. O estúdio que criou romances intergalácticos e escolhas morais épicas agora tá na escolha mais cruel de todas:

[A] Sobrevive porquê sombra, produzindo DLC de serviço.

[B] É vendida pra qualquer estúdio que ainda acredita em RPGs.

[C] Fecha as portas e deixa a galera chorando com os saves antigos.

O maior plot twist? Jared Kushner no rolê

Pensa comigo: o fado de Mass Effect e Dragon Age pode estar nas mãos do genro do Trump. Isso não é ficção científica, é só capitalismo em modo insano. O Shepard já deve estar pensando: “essa risca temporal tá errada, precisamos reiniciar a simulação”.

Palavras finais do tio Rumble

A BioWare tá vivendo o pior RPG verosímil: o RPG corporativo. Suas missões são:

“Mantenha o ocupação até abril de 2026.”

“Torça para o novo Mass Effect não flopar.”

“Sobreviva à EA 2.0, agora com sabor árabe-americano.”

E se der ruim, bom… pelo menos ainda dá pra rejogar a trilogia clássica. Porque, convenhamos: o final já tá escrito, e não é “final feliz”.

Fonte

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