Bluepoint Games está trabalhando em um novo jogo de ação em terceira pessoa — e o caso Bloodborne volta à cena.
Subtítulo: Entre vagas suspeitas, projetos cancelados e a sombra de Kratos, o estúdio mais misterioso da Sony pode estar prestes a perfurar o cofre dos segredos.
A Bluepoint Games, aquele estúdio que a gente só vê em movimento quando o PlayStation quer um milagre técnico, tá de volta às manchetes. E, porquê sempre, não foi com um trailer — foi com uma vaga de trabalho.
Sim, meus caros. A empresa abriu uma posição para Designer de Combate Sênior, e o texto da descrição é o suficiente pra fazer o Sherlock Holmes gamer colocar a lupa na mesa: o projeto é um “jogo de ação em terceira pessoa com foco em combate corpo a corpo.”
Agora segura essa informação e vamos às evidências, porque o caso é mais interessante do que parece.
Antes desse pregão, a Bluepoint estava envolvida num projeto porquê serviço fundamentado em God of War — aquele tipo de teoria que faz qualquer fã de single-player suar indiferente.
Mas eis que a Sony cancelou o jogo no primícias do ano, provavelmente depois de perceber que tentar transformar Kratos num personagem de passe de guerra seria o mesmo que ensinar um leão a usar terno.
Com o cancelamento, o estúdio ficou em silêncio integral. Nenhum teaser, nenhum “coming soon”, só o som dos ventiladores da GPU. Até agora.
A novidade vaga menciona explicitamente combate corpo a corpo em terceira pessoa, e, sinceramente, isso é o DNA da Bluepoint.
Quem jogou o remake de Demon’s Souls (2020) sabe que o estúdio domina o feeling de impacto, peso e fluidez nas animações.
Eles não exclusivamente refizeram o clássico da FromSoftware — eles o modernizaram sem trair o espírito original.
E é cá que o rumor ganha força: fãs já estão lotando fóruns dizendo o que todo mundo quer gritar, mas tem temor de sonhar: “Eles estão fazendo Bloodborne Remake.”
Mas calma. RumbleTech não se deixa levar por hype. Vamos por partes.
Sim, é a aposta óbvia. A Bluepoint provou que sabe mourejar com Soulslike, a Sony é dona da marca Bloodborne e o jogo original está recluso em 30 FPS até hoje.
Se existe uma candidata ideal pra tirar Yharnam da masmorra do PS4, é a Bluepoint.
Mas cá vai a questão que todo bom investigador faz: por que agora?
A Sony anda guardando cartas na manga pro porvir PS6, e zero melhor pra vender console novo do que um remake de um dos jogos mais cultuados da história do PlayStation 4. Pode apostar seu SSD: se Bloodborne Remake estiver em produção, ele não sai antes da próxima geração.
Vamos lembrar: a Bluepoint trabalhou em um projeto cancelado de God of War. Isso significa que eles já têm ferramentas, assets e know-how sobre o mundo de Kratos. Transformar esse trabalho em um remaster ou remake dos God of War clássicos (PS2/PS3) seria uma jogada inteligente e eficiente.
E convenhamos: ver as aventuras gregas do Kratos original com o mesmo zelo técnico de Demon’s Souls Remake seria um delícia visual. Imagina o God of War II rodando em 4K, 120 FPS, HDR, com sangue espirrando em ray tracing…
Sim, a nostalgia gritaria mais superior que a voz do narrador de estádio do Mortal Kombat.
Existe ainda uma terceira risco de investigação, menos barulhenta, mas muito verosímil: a Bluepoint pode estar fazendo um jogo 100% original.
A vaga menciona “interações, encontros e quebra-cabeças”, o que indica um pouco mais expansivo que um simples remaster. Talvez a Sony tenha determinado dar liberdade criativa totalidade pro estúdio, pra ver se eles conseguem fabricar o próximo Ghost of Tsushima ou Returnal.
E faz sentido: a Bluepoint já provou domínio técnico. O que falta é provar autoria. E, convenhamos, a Sony anda precisando de IPs novas — principalmente depois da maré morna de serviços cancelados.
Além do incumbência de combate, há outra vaga oportunidade para Designer de Nível Sênior, que menciona “encontros, puzzles e interações.” Ou seja, não é só um hack’n’slash puro — há camadas, progressão e exploração.
A descrição sugere nível AAA completo, e quem conhece o estilo da Bluepoint sabe: eles não trabalham com orçamento de indie. O último jogo deles, Demon’s Souls Remake, foi um dos títulos mais caros e tecnicamente avançados do PS5 no lançamento.
2020: Lançamento de Demon’s Souls Remake, sucesso de sátira e vendas.
2022-2023: Desenvolvimento de um projeto misterioso (depois revelado porquê God of War Live Service).
2025: Cancelamento do projeto e reforma interna.
Outubro 2025: Vaga para designer de combate sênior menciona novo jogo de ação em terceira pessoa.
Desfecho lógica: o novo projeto já existe internamente há pelo menos um ano, e a contratação atual é pra substanciar a período de produção — o que indica que o jogo já passou do noção.
O veredito é simples: a Bluepoint está preparando um pouco grande. Seja um remake de Bloodborne, um ressurgimento de God of War clássico ou uma novidade IP, o estúdio parece estar finalmente saindo das sombras do porting e entrando na luz do protagonismo.
E porquê bom investigador de hardware e pixels, deixo o aviso final:
Quando a Bluepoint começa a contratar designers de combate, é porque vem porrada cinematográfica de primeira risco.
Agora, é só esperar a Sony parar de recrear de silêncio e revelar a verdade.
Até lá, os fãs continuam de lupa na mão e o PS5, ansioso, esperando o próximo milagre técnico do estúdio.
🧩 Bluepoint Games está prestes a revelar seu maior projeto até agora — e a única certeza é que vai ser bonito demais pra caber num trailer só.
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