Início » Build a Bridge!: pontes, física e caos divertido

Estudo em primeira pessoa: Build a Bridge! (ou “meu sonho de engenheiro social… exitante”)
Desenvolvido pela BoomBit, levante jogo chegou prometendo que eu, sim, poderia executar o sonho não realizado de edificar pontes que não colapsam — e também prometeu diversão, física, e — vá lá — carros atravessando a obra uma vez que se fosse desfile de passarela estrutural. Pois muito: joguei, sorri, franzi a testa… e agora narrativa tudo pra você, uma vez que a Magali “Pixel” Susana faria, com emoção, sarcasmo e referências geeks que ninguém pediu.
Desde o início, Build a Bridge! me acenou com um cartão de visitante clássico: “Você vai edificar pontes para carros, caminhões, ônibus e até monstros motorizados atravessarem com sucesso… ou despencarem com estilo”. Na versão mobile e console, o jogo já existia com 86 níveis, materiais variados (madeira, metal, cabos), interface 2D na período de construção e simulação em 3D pra ver seu deslize estrutural com aplausos (ou vaias).
Logo, meu primeiro pensamento foi: “Finalmente, minha curso de social gamer vai esplender.”
Só que… ~suspira~… uma vez que toda ponte que não recebe cimento suficiente, a veras veio meio trêmula.
Quando o jogo está no seu melhor, ele me lembra títulos uma vez que Poly Bridge (o padrão ouro das pontes virtuais) — ou seja, aquele momento em que você coloca a viga certa, ajusta o cabo, assiste o sege passar sem colapso e vibra: “EU CONSEGUI”. Lá no review do Switch Player, isso também aparece: “me diverti com os 80 e poucos estágios testando habilidades de engenharia e física”.
O charme visual do jogo também recebe elogios: “gráficos limpos, interface colorida, visual cartunesco que converge com a construção de pontes”.
E tem replay: objetivos extras por nível — tipo “faça a ponte com dispêndio mínimo”, “ Faça o veículo saltar uma certa intervalo” — que dão aquele “só mais um nível” antes de dormir.
Mas ah, meus queridos soltadores de vigas… há partes que rangem mais que velha ponte de madeira. O review da Rectify Gaming é direto: “É unicamente uma reprodução diluída da concorrência… os materiais são os mesmos, a profundidade é menor, a curva de dificuldade sintético e repetitiva.”
E o Switch Player não esconde que “o jogo se torna repetitivo posteriormente níveis”, e que “resortiu-se a tentativa e erro mais do que a engenharia pensada”.
Aliás, em fóruns de usuários: sim, admira-se a queda da ponte com satisfação (muito nerd), mas surge o “por que o cabo estourou mesmo com conta claro?” — ou seja: a física às vezes parece determinar tirar folga. Também há críticas à interface, à sensação de que muitos níveis são pandaço de “mesma estrutura, novo fundo”.
Se você jogou Poly Bridge, sabe aquela alegria de “sege passa, sucessor aplaude”. Build a Bridge! tenta isso, mas às vezes parece versão “lite” — tipo tomar refrigerante de dieta: ok, refresca, mas não tem a segmento de lamber o copo no termo.
Lembra de Bridge Constructor Portal? Misturava veículos, física, humor e licenciamento inteligente. Cá não há portal, mas a sensação de “vi isso antes” ronda.
É também um pouco uma vez que The Sims, se o The Sims pedisse para edificar uma ponte em vez de instalar piscina. Você planeja, ajusta, testa. Mas o jogo foi menos sobre liberdade totalidade e mais sobre “resolva levante nível com esta restrição”.
Para quem patroa o caos de observar um pouco desabar (oi jackass mode), Build a Bridge! entrega sim — ver um monstro-truck pular uma ponte mal construída é meia glória. Switch Player até comenta que “transpor pulando de alegria quando o monstro-truck fez backflip” é real.
Quando fiz minha primeira ponte, senti que o jogo me acreditava. E o momento em que meu veículo cruzou sem sinistro fez meu coração fustigar mais poderoso. “Sim! Eu sou engenheira gamer!” — pensei.
Só que… com o tempo, as limitações vieram. Níveis que pareciam um remake uns dos outros. Materiais “novos” que eram só repetições disfarçadas. E aquela sensação de que “bom, fiz claro, agora qual o diferencial?” passou a me rondar mais que mosca em churrasco.
Aliás, a curva de dificuldade às vezes estava esquisita: subitamente um nível exigia milénio cabos finíssimos e você ficava “ok, por que não fui avisada?”, e a física parecia “Hoje vou me comportar uma vez que vigas de gelatina”. Me senti enganada tipo “eu vou edificar ponte, não vou virar cobaia”.
Mas, para não só reclamar, houve bons momentos — bons o bastante para eu permanecer colando “ENGENHARIA É VIDA” no quadro de post-its da cozinha. O jogo tem ritmo aprazível, visual simpático, e a satisfação genuína quando você vence com estilo. E sim — humor de ver sege despencando, aplausos da platéia virtual, confetes, som de “we have lift-off” me fizeram sorrir.
Se fosse trilha sonora do momento: Misturaria Final Fantasy Victory Theme com Wrecking Ball do Miley Cyrus (porque às vezes você comemora a travessia, às vezes a queda gloriosa).
Dou para o Build a Bridge! a nota de 7/10. Porque ele me divertiu, trouxe sorrisos, fez lágrimas de “por que caiu?” — mas também me fez suspirar com “ah, esse nível de novo?”. É bom, é simpático, é… competente. Mas não é memorável o bastante para se primar no topo das pontes virtuais. Se você gosta de física, de construção e de ver carros passando (ou despencando) com estilo — sim, vale o investimento. Se você é exigente e quer “simulador de engenharia de ponte deluxe”, talvez olhe para Poly Bridge ou Bridge Constructor primeiro.

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