Call of Duty só nasceu porque a EA foi babaca, revela criador da série

Vince Zampella, mito dos FPS e atual superintendente de Battlefield 6, contou uma vez que um conflito com a EA resultou na geração de Call of Duty

Zampella trabalhou com ninguém menos que Steven Spielberg nos tempos de Medal of Honor: Allied Assault, e ajudou a transformar a franquia em um sucesso. Mas os bastidores nem sempre foram pacíficos. Em seguida atritos com a Electronic Arts, ele e sua equipe saíram e fundaram a Infinity Ward, que logo deu vida ao primeiro Call of Duty em 2003, já com suporte da Activision. A partir daí, o resto é história: Call of Duty virou um fenômeno global, com mais de 500 milhões de unidades vendidas.

O curioso é que, anos depois, Zampella voltou a trabalhar com a EA, dessa vez liderando a Respawn Entertainment em projetos uma vez que Titanfall, Star Wars Jedi e Apex Legends. Agora, ele também está no comando de Battlefield 6, que tem mostrado números impressionantes desde o lançamento.

Battlefield 6 alcançou mais de 740 mil jogadores simultâneos no Steam, sendo o maior lançamento da franquia até hoje. Uma conquista e tanto, mormente depois do sinistro que foi Battlefield 2042. A novidade ingresso resgata o espírito da velha guarda dos FPS com recta a campanha solo, modos multiplayer robustos, tiroteios intensos e até marketing retrô com trilha sonora do Limp Bizkit.

Zampella pode até ter dito isso com um sorriso no rosto, mas a história é enxurro de plots. Se a EA não tivesse sido “babaca”, o mundo talvez nunca tivesse espargido Call of Duty. E, ironicamente, é essa mesma EA que agora está dando a ele a chance de comandar o maior sucesso de Battlefield em muitos anos.

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CEO do MeuPlayStation, enamorado por games, empreendedorismo e tudo que envolve o universo PlayStation. Acredito na força da comunidade e na sorte de trabalhar todos os dias com aquilo que faz sentido.

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