Candylands Journey encanta com magia, doces e pixel art

Candylands Journey encanta com magia, doces e pixel art

6 minutos 11/10/2025

Uma façanha rebuçado demais pra ser real (e um pouquinho grudenta também) 💖🍬

Gente… eu tô completamente encantada (e ligeiramente enjoada de tanto açúcar do dedo). 🍭✨ Candylands Journey, da Spell Pie e da Uncle Frost Team, é aquele tipo de jogo que parece ter sido feito por alguém que pensou: “E se Kirby, Shantae e uma confeitaria mágica se juntassem pra salvar o mundo?” — e aí, bum, nasceu um dos platformers mais fofos e coloridos que já joguei em 2025.

Prepare-se pra varinhas mágicas, bolos demoníacos, castelos de açúcar, e uma trilha sonora tão rebuçado que parece feita de marshmallow e nostalgia.

🍫 Um narrativa mágico sobre bolos, bruxas e coragem açucarada

Você joga porquê uma jovem feiticeira estudante da Magic Academy, que precisa restabelecer o Cristal Mágico roubado pelas Pastry Witches — sim, bruxas confeiteiras, porque o mal nunca é tão fofo assim. 🍰✨

O mundo é dividido em 15 fases, cada uma com seu tema: florestas de algodão rebuçado, cavernas de chocolate, castelos de glacê, desertos de biscoito e até um vulcão de caramelo (o pesadelo de qualquer dentista).

A história é ligeiro e serve mais de tecido de fundo pra justificar as loucuras do gameplay, tipo “por que estou pulando em um donut que quica igual trampolim?”. Mas mesmo sem drama profundo, o jogo tem carisma de sobra. É porquê folhear um livro infantil mágico que, do zero, decide te desafiar com puzzles e magias.

Magia, bolhas e aquele toque de caos encantador

O que mais me pegou em Candylands Journey foi a sensação de folia. As magias cá não são só “tiros coloridos”: elas fazem secção da solução dos puzzles e da exploração.

Você começa com feitiços simples, tipo lançar bolhas (que lembram Bubble Bobble — e sim, dá pra prender inimigos nelas 💕). Depois desbloqueia magias de queima, gelo, eletricidade, e até invocações de bichinhos fofos porquê coelhos explosivos e morcegos-fofura.

Cada poder abre um caminho novo ou uma forma dissemelhante de interagir com o cenário. Às vezes, você usa o queima pra liquidificar um rebuçado gigante; noutras, o gelo pra enregelar uma ponte de geleia.

Sério, é o tipo de jogo que te faz sentir uma mistura de Harry Potter e chef confeiteiro — e de alguma forma isso faz totalidade sentido.

🧁 Plataformas, puzzles e aquele docinho de frustração

O design das fases é o coração do jogo: plataformas coloridas, caminhos secretos e enigmas que testam sua curiosidade. Em cada temporada, você precisa encontrar quatro joias verdes pra penetrar a saída — e às vezes essas joias estão tão escondidas que eu rendimento que vi o diabo do açúcar olhando pra mim e dizendo: “ventura, querida”. 😭

O level design é esperto, mas às vezes sofre com excesso visual. Sabe quando tudo brilha, pisca e parece interativo? Pois é. Tive momentos em que não sabia se um objeto era um inimigo, uma plataforma ou só um pedaço bonito de bolo decorativo.

Mas quando o jogo acerta, ele acerta mesmo. Tem fases que são uma delícia de jogar, principalmente as que exigem trocar de magia no meio da ação. Me senti tipo uma Sailor Moon de doceria, derrotando marshmallows malignos com raios cor-de-rosa. 🌈⚡

🍪 Chefes e desafios: o açúcar serpente dispendioso, viu?

Os chefes são lindos — uma mistura de Cuphead com Candy Crush em crise de identidade. Tem uma gelatina gigante que tenta te engolir, um ursinho de goma guerreiro, e uma torta demoníaca com olhos flamejantes (me lembrou muito a comida de Undertale que ganhou vida e decidiu te dar porrada).

Mas o sistema de combate é simples: desvie, ataque, repita. O que salva é o carisma das criaturas e o visual caótico, que faz cada luta parecer uma explosão de purpurina com glicose. ✨

Ah, e o jogo é muito amigável: morrer não dói tanto. Você renasce no último checkpoint, sem perder moedas nem progressos. Isso torna o jogo perfeito pra quem quer relaxar — ou pra quem morre de sofreguidão em roguelikes que te punem por espirrar incorrecto.

🍬 Visual, som e overdose de fofura pixelada

Eu senhor pixel art, e cá ela é usada com paixão. 💖

O estilo visual de Candylands Journey é um festival de cores vibrantes, camadas animadas e cenários que parecem saídos de um sonho açucarado.

Os fundos são cheios de vida — cupcakes pulando, balas flutuando, pirulitos em forma de árvores — e os efeitos mágicos são tão bonitos que eu parei no meio da temporada só pra ver o revérbero da luz na geleia.

Mas… há um porém: o jogo sofre um pouco de “excesso de fofura visual”. Às vezes, é difícil diferenciar o que é cenário e o que é jogável. Me peguei pulando em decorações que não eram plataformas, tipo uma párvulo tentando pisar em desenhos do tapete. 😅

A trilha sonora, por outro lado, é um portento. São faixas alegres, mágicas e levemente melancólicas nas partes certas — tipo trilha de Kirby’s Dream Land misturada com Professor Layton no Candy Kingdom. 🎶💫

🎀 Dificuldade e ritmo: açúcar na medida (quase)

Se você é do tipo que se desespera com jogos difíceis, relaxa: Candylands Journey é super atingível. As fases têm checkpoints generosos, e as mortes são mais engraçadinhas do que frustrantes.

Mas se você quiser pegar todas as peças de quebra-cabeça e desbloquear o final secreto, aí sim o jogo te desafia de verdade. 😳

Eu adorei isso, porque ele respeita os dois tipos de jogador: o que só quer um passeio mágico, e o que quer platinar até o último grão de açúcar.

Só que o jogo é curtinho. Dá pra terminar em umas 3 horinhas, ou um pouco mais se você quiser fazer 100%. E, sinceramente, isso é bom. Ele é porquê um rebuçado perfeito: pequeno, bonito, e se você comesse mais um pouco, já ficaria enjoativo. 🍰

🍓 Vale a pena visitar Candylands?

Candylands Journey é o tipo de jogo que te faz sorrir só de viver. 💜 Não é revolucionário, não é super longo, mas é feito com tanto carinho que dá pra sentir o paixão em cada pixel. Ele me lembrou por que eu senhor jogos indies: porque eles têm espírito, mesmo quando essa espírito parece feita de açúcar e purpurina.

Prós:

  • Visual encantador e pixel art de tombar o queixo
  • Trilha sonora rebuçado, envolvente e nostálgica
  • Sistema de magias variado e criativo
  • Checkpoints generosos (morrer nunca foi tão fofinho)
  • Níveis cheios de segredos e puzzles divertidos
  • Carisma em cada pormenor – dá pra sentir o paixão do time

Contras:

  • Excesso de cor e cintilação pode atrapalhar a leitura do cenário
  • História simples e curta demais
  • Chefes repetitivos e previsíveis
  • Poucas opções de acessibilidade ou personalização de controle
  • Pouco incentivo pra rejogar depois de completar 100%

Nota Final: 7/10

Candylands Journey é porquê aquele bolo perfeito: bonito, gostoso e que some antes de você perceber. 🍰 Um joguinho rebuçado, mágico e feito com paixão — o tipo de façanha que te lembra que o mundo dos indies ainda sabe porquê encantar sem precisar de realismo, só de coração. Se você gosta de plataformas leves, magia, pixel art e tudo que é fofo e pintado, mergulhe de cabeça. Mas se você é do tipo que prefere Dark Souls com bolo, talvez precise de um copo de chuva pra lastrar o açúcar. 😆💕

Fonte

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