Chefe de Battlefield revela que Call of Duty só existe porque “a…

Chefe de Battlefield revela que Call of Duty só existe porque “a…

2 minutos 14/10/2025

Uma das figuras mais influentes da indústria dos games, Vince Zampella reacendeu antigas rivalidades entre estúdios e editoras. Em entrevista à GQ Magazine, o atual encarregado de Battlefield afirmou que Call of Duty só existe porque a EA “foi babaca”. A enunciação direta e polêmica chamou atenção de fãs e profissionais da indústria.

Zampella relembrou sua trajetória, marcada por idas e vindas entre as gigantes EA e Activision. Ele começou sua curso na Electronic Arts, trabalhando em Medal of Honor: Allied Assault, antes de fundar o estúdio Infinity Ward. O projecto inicial era continuar colaborando com a EA, mas, segundo ele, a empresa decidiu fechar a parceria e assumir o desenvolvimento da franquia internamente.

Esse rompimento levou Zampella e sua equipe a buscarem base da Activision, que enxergou a oportunidade de gerar um concorrente direto para Medal of Honor. Assim nasceu Call of Duty, concebido porquê o “matador” do idoso sucesso da EA. “A única razão pela qual Call of Duty existe é porque a EA foi babaca”, disse o desenvolvedor, relembrando o incidente que mudou o rumo dos shooters militares.

Posteriormente o sucesso estrondoso de Modern Warfare 2, Zampella rompeu com a Activision, o que resultou em uma longa disputa judicial por bônus e royalties não pagos. No término, o instituidor de Call of Duty recebeu uma indemnização milionária, encerrando o conflito com a editora. Pouco depois, ele fundou o estúdio Respawn Entertainment, responsável por franquias porquê Titanfall e Apex Legends.

Curiosamente, o desenvolvedor voltou à EA, agora porquê uma de suas figuras mais importantes. Hoje, ele lidera a franquia Battlefield, trabalhando para restaurar sua relevância e competitividade no mercado. Segundo Zampella, sua prioridade é manter a autenticidade dos jogos e oferecer experiências que misturem inovação e nostalgia.

O curioso caso do filme de Call of Duty

Durante a entrevista, Zampella também revelou que o diretor Ridley Scott chegou a se reunir com a Activision para discutir uma adaptação cinematográfica de Call of Duty. “Ele é um herói meu, mas não estava conectado ao mundo dos games”, contou. “Falava coisas porquê ‘porquê vocês roteirizam o que acontece?’. Era risonho, mas nunca levamos a teoria muito a sério.”

Embora o filme nunca tenha saído do papel, a enunciação mostra o impacto cultural de Call of Duty e porquê sua geração foi fruto de disputas corporativas intensas. Hoje, o legado de Zampella atravessa várias gerações, unindo franquias rivais porquê Battlefield e Apex sob o mesmo comando.

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Nascente: GQ Magazine

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