Oito equipes, rivalidade na quebrada e hype de eSports: campeonato brasílico de Honor of Kings define quem vai simbolizar o BR no mundial.
E aí, tropinha do Honor of Kings! Já separa o energético, prepara o celular no carregador e deixa a Wi-Fi blindada, porque essa sexta (5) começa o Campeonato Honor of Kings Brasil (CHOKBR) Spring 2025. O bagulho vai ser o torneio mais brabo do cenário pátrio, com oito equipes disputando US$ 22 milénio e, mais importante ainda, duas vagas pro Honor of Kings International Championship (KIC) 2025, o famoso mundial onde o BR quer emudecer gringo.
Se a versão Fall 2025 já foi insana, imagina agora. O palco tá armado, a torcida já tá tiltada e a promessa é de jogada digna de highlight eterno.
Os times que colaram são peso pesado e meme histórico juntos no mesmo lobby:
Alpha 7, Loops Esports e INFLUENCE RAGE – as orgs profissionais, risca de frente, aquelas que não tão de gracejo.
Carteira de Trabalho Do dedo, Sdds Comida da Ana, Domingo à Noite e yuStar – que vieram do Open Series, mostrando que diletante cá mete temor em pro player.
Pra fechar a lista, tem os Lobos Famintos, convidados, prontos pra arrancar pedaço de qualquer um que bobear.
Só pelo nome das equipes já dá pra ver que o campeonato vai ter aquele mix de seriedade + caos do cenário BR.
Tempo Classificatória (5 a 14 de setembro): partidas em MD3 pra definir quem avança.
Playoffs (18 a 21 de setembro): partidas em MD5, só que a Final da Chave Subalterno será em MD7.
Grande Final (27 e 28 de setembro): também em MD7, porque no Brasil a gente gosta é de emoção até o último segundo.
É o tipo de formato que separa os moleque dos homens, e já prepara o psicológico pro mundial, onde cada erro custa mais custoso que skin lendária.
Na última edição, o CHOKBR Fall 2025, quem levou foi a Loops Esports, garantindo o caneco e a moral de chegar uma vez que favorita pra proteger o título agora. Mas o cenário é imprevisível: Alpha 7 sempre chega poderoso, e a galera da INFLUENCE RAGE sabe uma vez que quebrar meta em momento decisivo.
Já os times vindos do Open Series são a rosto do cenário BR: nego que sai do zero, passa o rodo nos grandes e deixa todo mundo de boca ocasião. É o clássico “cavalo paraguaio” que pode virar zebra e atropelar universal.
Mais uma vez, o torneio conta com patrocínio da realme, que bota a rapaziada pra jogar no 15 Series 5G, garantindo desempenho contraditório e fps encravado. Porque, convenhamos, não dá pra disputar final de campeonato tomando queda de frame, né? Cá é só celular de escol, zero de lag da Lan House da esquina.
Pra não ter desculpa de perder nenhum gank:
Sempre a partir das 17h, de sexta a domingo. A transmissão ainda vem no esquema completo:
Apresentação: olhaoGab, Ravena e Maknara.
Narração: Belle e Kurama, aqueles que fazem até wave de minion parecer final de Despensa.
Mano, o CHOKBR Spring 2025 é o rolê que mostra uma vez que o BR tá levando Honor of Kings a sério. E olha que o jogo já chegou cá com moral, bombando de download e com comunidade crescendo mais rápido que wave de mid sem controle.
Esse campeonato é importante porque:
Forma os representantes do Brasil no mundial. E a gente sabe que se tem uma coisa que BR faz muito é simbolizar na marra.
Dá palco tanto pra org gigante quanto pros times amadores que tão correndo detrás do sonho. É aquela vibe de “do celular no quarto direto pro palco internacional”.
Mostra que o cenário de eSports mobile é, sim, real e rentável. Quem ainda labareda de “joguinho de celular” vai ter que engolir highlight em slow motion com torcida gritando.
E mano, ver Honor of Kings crescendo no Brasil é tipo observar o LoL lá em 2012: primórdio pleno de improviso, mas com potencial pra explodir. A diferença é que agora já tem patrocínio, grana e estrutura pra fazer o bagulho virar mais rápido.
Portanto já sabe: de 5 a 28 de setembro, o Brasil inteiro vai viver na base do Honor of Kings. São oito equipes, US$ 22 milénio na mesa e, principalmente, duas vagas pro KIC 2025.
Se prepare pra ver jogada que vai parar no TikTok, viradela de jogo que vai entrar pra história e, simples, muito tilt no chat.
Porque cá é BR, parceiro: a gente joga na pressão, improvisa, e quando chega no mundial, mete temor em gringo achando que ia ser fácil.
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