Cloud Cats’ Land é aventura de sonho com gatinhos flutuantes

Cloud Cats’ Land é aventura de sonho com gatinhos flutuantes

4 minutos 08/09/2025

A mistura perfeita de arte encantadora, puzzles doidinhos e gatos que voam no firmamento!

Eu tô apaixonada, confusa, perdida e feliz ao mesmo tempo! Rendimento, jogar Cloud Cats’ Land é tipo desabar num sonho pleno de gatinhos flutuantes fofos, mas também com aquele arzinho estranho de filme do Studio Ghibli onde você pensa: “awww que bonitinho”, e logo depois “pera, isso é meio terrífico?”. É um point-and-click com coração de proeza dos anos 90 e carinha de “história de fadas surrealista”.

E porquê eu sou Magali, logo simples que vou surtar com todos os detalhes e me perder no meio da estudo (meu TDAH manda beijos 💖). Mas, ei, é justamente isso que faz o jogo fulgir: ele também é meio caótico, meio fofinho, meio nonsense.

Você começa controlando um gatinho fofíssimo que acaba recluso numa ilhéu misteriosa depois de um ataque de monstro oceânico gigante. Parece simples? Parece. Mas aí o jogo já dá aquela viradela Ghibli: não tem humanos por ali, só um monte de gatos que flutuam porquê se a seriedade tivesse tirado férias.

A missão? Chegar até um farol e tentar reencontrar seu possuidor. Só que no caminho aparecem bilhetes enigmáticos falando de uma ameaço sombria que ronda a ilhéu. E você fica dividida entre “ownnn, olha esse gato fofinho de chapéu” e “socorro, vai dar ruim cá em qualquer momento”. É muito essa mistura de aconchego e mistério.

🎨 Atmosfera: sonho em aquarela

O ponto mais poderoso do jogo é a sua arte e atmosfera. Cada tela é uma pintura, enxurrada de detalhes fofos: gatinhos sorrindo, cenários oníricos, cores que parecem saídas de um livro infantil… e ao mesmo tempo com aquele toque de estranheza que deixa tudo mais intrigante.

É o tipo de jogo que você quer parar só pra permanecer admirando o cenário. Até os mini detalhes — porquê a forma porquê os gatos piscam ou porquê a chuva brilha — mostram que tem muito carinho envolvido.

🧩 Puzzles: fofos, mas às vezes “ahn?”

Agora… deixa eu respirar fundo cá. Os puzzles são lindos, criativos, mas meu deus, às vezes são tão sem lógica que meu cérebro entrou em colapso. 😂

Exemplo: você acha uma caverna com lume e pensa “vou usar pra atear o foguete”. LÓGICO, né? Só que não. O jogo fala “ah não, a solução é outra coisa bizarra que não faz sentido nenhum”.

É tipo resolver enigmas escritos pelo Lewis Carroll depois de tomar chá com o Chapeleiro Maluco. Funciona artisticamente? Sim. Funciona porquê puzzle? Nem sempre.

E aí entra o problema: quando não tem lógica nenhuma, você começa a duvidar de tudo e simplesmente clica em tudo desesperadamente (ou abre o YouTube pra ver a solução). Isso quebra a mergulho, porque você deixa de se sentir inteligente e passa a se sentir perdida.

🌸 O charme do nonsense

Mas calma: eu também vejo o valor disso. Esse “nonsense” dá um charme único. É meio que a espírito do jogo. Os enigmas não seguem lógica real, mas seguem lógica de sonho, de imaginação infantil. Tipo quando você é petiz e acha que pode colocar uma folha em cima da chuva e ela vai virar um barquinho mágico.

O problema não é o nonsense em si, mas sim não ter um sistema de dicas mais poderoso. Porque se tivesse um botãozinho de “me dá uma luz, por obséquio”, a experiência seria perfeita. O próprio jogo já deixa você pular alguns mini-games se travar. Logo por que não nos puzzles principais também?

🐾 O protagonista felino

E eu preciso falar do gatinho: ele é tudo. Não fala, mas expressa emoções de um jeito que dá vontade de abraçar a tela. Ele olha curioso, fica com pavor, relaxa quando resolve alguma coisa. É aquela fofura que dá espírito ao jogo.

E ainda tem a capivara dos gatinhos voadores (sim, eu inventei esse sobrenome). Porque cada gato flutuante parece ter sua própria personalidade. Você conversa com eles e rolam diálogos engraçadinhos ou estranhamente melancólicos.

💖 O ritmo de jogo

O que eu mais gostei foi o ritmo: é um point-and-click tranquilo, sem pressa, sem timer, sem estresse. É um jogo que você joga pra se aconchegar. Coloca uma mantinha, pega um chá, e fica horas explorando a ilhéu sem sentir o tempo passar.

Até quando os puzzles irritam, o jogo compensa com o clima aconchegante. Você respira fundo, olha pro cenário lindo, e tenta de novo.

🎵 Trilha sonora dos sonhos

A música é suave, quase hipnótica. Sabe aquelas trilhas que parecem flutuar? É muito isso. Ela embala a exploração e combina perfeitamente com o ar de sonho do jogo. Não é épica, não é grandiosa, mas é perfeita pra aconchegar sua espírito gamer.

Prós:

  • Arte lindíssima, cada tela é uma pintura.
  • Atmosfera aconchegante + mistério na medida certa.
  • Gatinho protagonista que rouba o coração.
  • Mini-games fofos e divertidos no meio da proeza.
  • Trilha sonora delicada e relaxante.

Contras:

  • Puzzles sem lógica clara (você vai clicar em tudo no desespero).
  • Falta de um sistema de dicas melhor.
  • Algumas soluções são tão bizarras que você perde a sensação de “ahhh, consegui!”.

Nota Final: 7/10

Cloud Cats’ Land é um jogo que conquista pelo coração. Ele não é perfeito, mormente no design dos puzzles, mas é um dos jogos mais fofos e artisticamente encantadores que já joguei em muito tempo. Ele entrega exatamente o que promete: aconchego, sonho, gatos flutuantes e uma jornada que mistura nostalgia com novidade. Mesmo com seus probleminhas, é impossível não transpor sorrindo (e talvez miando um pouquinho) depois de jogar.

Fonte

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