Code Vein II chega em janeiro de 2026 — e eu já tô com meu coração de Revenant pronto. 🩸✨
Ai, gente… quando a Bandai Namco disse no State of Play que Code Vein II vai ser lançado em 30 de janeiro de 2026, eu literalmente larguei o moca e quase derrubei o teclado. Eu já estava esperando essa sequência desde que fechei o primeiro Code Vein com lágrimas nos olhos, raiva de certos chefes (sim, eu tô falando de você, Successor of the Ribcage 👀) e aquele vazio existencial que só soulslike anime gótico consegue deixar.
E olha, o que eles mostraram até agora me deixa ainda mais animada do que quando consegui finalmente derrotar a Cannoneer & Blade Bearer depois de morrer vinte vezes seguidas.
A história de Code Vein II acontece em um porvir sombrio onde humanos e aparições coexistem. Só que, simples, zero pode ser simples nesse mundo: Luna Rapacis desapareceu e, sem ela, as aparições começaram a virar horrores irracionais. É basicamente uma vez que se todos os vampirinhos estilosos do primeiro jogo resolvessem virar zumbis psicopatas de vez.
Nós jogamos uma vez que um caçador de aparições, que junto de uma pequena chamada Lou (sim, nome fofinho, mas não se engane, ela manipula o tempo — logo, caos reservado), precisa viajar pelo pretérito e presente pra impedir que o mundo acabe. Ou seja, é viagem no tempo, é drama, é monstros grotescos, é tudo que meu coração gótico otaku pediu.
A Bandai Namco promete que o combate vai continuar sendo aquele mistura perfeita de soulslike com anime shounen. Ou seja: você vai morrer, mas vai morrer bonito, com uma gládio gigante na mão e provavelmente gritando “agora vai!”.
Antecipar os golpes dos inimigos vai ser a chave — não adianta só spammar ataque, é preciso observar padrões (e xingar quando o boss inventa de mudar a coreografia no último segundo).
O jogo traz de volta o sistema de drenagem de sangue, agora com mais opções pra transformar o sofrimento em habilidades insanas.
O novo sistema de arsenais vai deixar a gente personalizar armas e skills de convenção com o estilo de luta. Eu já tô vendo: metade da comunidade vai virar Dark Knights wannabe e a outra metade vai inventar builds absurdas tipo “Espadão + Magia de Drenagem + Estilo Pomposo de Lou”.
Se tem uma coisa que o primeiro Code Vein fez muito, foi a sensação de não estar totalmente sozinho. E Code Vein II vai substanciar isso: vamos ter aliados poderosos que não só ajudam nas batalhas, mas também têm histórias pessoais profundas.
Sério, uma das melhores coisas do primeiro jogo era ver uma vez que cada parceiro tinha suas motivações e segredos. Eu chorei com a Mia, me apaixonei pelo Louis (quem não?) e passei horas tentando desbloquear todas as memórias. Agora, com a Lou e outros novos personagens, já sei que vou tolerar e amar cada segundo.
A secção que mais me deixou curiosa foi a confirmação de que a história vai interpolar entre pretérito e presente. Isso significa que a gente vai mudar o tramontana de aparições importantes e talvez até encontrar versões diferentes dos mesmos personagens.
Imagina: salvar alguém no pretérito que vira seu coligado no presente, ou logo falhar e ter que enfrentar a versão “corrompida” dele uma vez que boss. Já tô tremendo de impaciência só de pensar.
Ai, eu senhor uma vez que Code Vein II promete ser ainda mais emocional e estiloso que o primeiro. Porque, convenhamos: secção da perdão desse jogo é o excesso. Espadas do tamanho de prédios? Temos. Chefes que parecem saídos de um pesadelo de Junji Ito? Temos. Amizades profundas que quebram seu coração em milénio pedacinhos? Temos também.
E agora, com viagem no tempo, novas mecânicas e mais liberdade de build, eu sinto que essa sequência pode ser o que o primeiro jogo sempre quis ser, mas não conseguiu totalmente. Tipo um upgrade místico.
Code Vein II chega no dia 30 de janeiro de 2026 para PC, PlayStation 5 e Xbox Series. E eu já tô preparando a playlist gótica pra seguir cada cutscene, porque sei que vou precisar de trilha sonora melancólica enquanto pranto e morro pra bosses.
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