Início » Cyberpunk 2077 guia definitivo pra virar lenda em Night City
Cyberpunk 2077 é basicamente o almoço de domingo do tiozão gamer: tem de tudo. Tem ação, drama, romance, bug do NPC atravessando a parede, e até carro que parece rodar no GNV da quebrada. E mesmo que a campanha principal dure umas 25 horas, o jogo é daquele tipo que te prende mais que prestação de financiamento: se você quiser completar 100%, prepare-se pra virar cidadão vitalício de Night City.
Então bora falar dos paranauês que vão transformar seu V num mito da cidade. Pega o energético, liga o ray tracing (se sua placa de vídeo não explodir) e vambora.
Cyberpunk tem mais de 100 pontos de fast travel espalhados. Como desbloquear? Fácil: anda que nem maluco pela cidade que eles pipocam no mapa. É tipo Wi-Fi aberto em shopping, você não pede, ele aparece.
E o melhor: na nova geração e no PC parrudo, o carregamento é tão rápido que você até estranha. Antigamente, viajar rápido em RPG era sinônimo de pausa pra mijar ou fazer miojo. Agora? É instantâneo. O único risco é você apertar fast travel e nem dar tempo de terminar a piada ruim do Johnny Silverhand.
Aqui é onde Cyberpunk vira praticamente Cidade Alerta versão sci-fi. São 17 psicopatas espalhados por Night City, e sua missão é: achar e incapacitar. A Regina Jones te dá a treta, mas sem GPS de mamata.
É na raça: você andando por aí, de repente Regina liga no seu celular futurista (que ainda assim tem ligação pior que TIM) e fala: “ô, tá rolando um maluco aí perto”. Aí é só ir lá, e provavelmente tomar uma surra antes de vencer. Porque esses Psycho Killers não são Zé Droguinha de esquina, não: os caras são mais fortes que placa-mãe de servidor.
Dica tiozão: vai armado até os dentes. Se possível, leva até aquela katana cromada só pra humilhar o psicopata com estilo.
Depois que Johnny Silverhand entra na sua cabeça (e sim, ter o Keanu Reeves te dando sermão interno é basicamente viver no modo “pai decepcionado”), começam a aparecer os murais de cartas de Tarot pela cidade.
A primeira surge logo depois do rolê com Judy e Evelyn Parker no Bar da Lizzie. Daí você conhece a Misty, a esotérica oficial de Night City, que parece saída de feirinha hippie mas te entrega toda a lore mística.
São 20 cartas + 2 extras, que mudam conforme o final do jogo. E o mais engraçado é: você é um mercenário cheio de implantes cibernéticos, hackeia câmeras com o pensamento, mas ainda acredita em desenho de carta na parede. Isso é Cyberpunk, bebê.
Cyberpunk 2077 tem vários finais, mas não precisa rejogar tudo pra ver. O jogo é bonzinho e te joga de volta num checkpoint pré-final. Tipo aqueles DVDs antigos que tinham “final alternativo”, só que aqui você não precisa rebobinar a fita.
Quer ver o final mais triste? Faz umas escolhas. Quer ver o mais animado? Muda uma frase no diálogo. Quer ver todos? Economiza save manual e pronto. A real é que o Cyberpunk 2077 é basicamente um “escolha sua aventura”, só que com Keanu Reeves te julgando.
Cyberpunk 2077 não é só “zerar e pronto”. É novela mexicana com neon: tem final feliz, triste, filosófico e até aquele final que parece mais bug do que escolha. A boa notícia é que o jogo te joga de volta antes do ponto final, então dá pra ver todos sem precisar começar do zero.
Se você seguir o plano da Hanako e confiar na Arasaka, parabéns: você acabou de virar estagiário da empresa mais filha da mãe da história.
Clima: frio e corporativo, tipo planilha do Excel.
Sensação final: você sobrevive… mas vira peão de mega corp. É tipo trocar a liberdade por VRP no cartão de crédito.
Aqui Johnny, o eterno Keanu Reeves metaleiro, toma controle total do corpo de V.
Clima: rock and roll com gosto amargo.
Sensação final: você deixa de existir, mas a lenda do Silverhand segue tocando guitarra imaginária. É tipo deixar sua Steam Library pro amigo na herança.
Você se junta ao Panam e à galera dos Aldecaldos pra meter o pé de Night City.
Clima: road trip com Mad Max vibes.
Sensação final: talvez o mais “otimista”: V sai da cidade pra viver um pouco mais. Se fosse novela, acabava com câmera lenta e música sertaneja de fundo.
Na hora H, você pode simplesmente… desistir. Sim, V mete bala em si mesmo.
Clima: depressão + créditos imediatos.
Sensação final: é aquele final que você só escolhe uma vez e nunca mais, tipo comprar placa de vídeo da galeria.
Esse aqui é brabo: o final secreto “Don’t Fear the Reaper”.
Pra desbloquear, tem que ter boa moral com Johnny e escolher as falas certas durante o jogo.
Resultado: você invade a Arasaka sozinho, sem ajuda de Panam, sem corporação, sem nada.
Clima: suicídio kamikaze, mas com estilo.
Sensação final: é o famoso “se é pra cair, vou levar todo mundo junto”. Perfeito pra quem joga Dark Souls sorrindo.
Night City tem mais carro que concessionária em promoção de feirão. E todos custam caro: se na vida real você sofre pra comprar um Onix 2024, aqui você vai suar sangue pra comprar uma motinha.
Você recebe mensagens de vendedores oferecendo veículos como se fosse spam de WhatsApp: “Ei, V, olha esse carro top aqui, só hoje, preço imperdível!”. A diferença é que não tem parcelinha em 48x, é dinheiro vivo.
Ah, e tem a missão do Delamain, aquele táxi de IA que sofre de múltiplas personalidades. Uma hora é polido, outra é psicopata, outra é depressivo. É tipo andar de Uber e nunca saber se o motorista vai te oferecer bala de menta ou te sequestrar.
Outro passatempo é o Fight Club de Night City. Você encontra arenas espalhadas pela cidade e tem que meter porrada nos brutamontes locais. Mas cuidado: a IA aqui é tão trapaceira que você jura que o adversário usa macro.
É divertido, paga bem e te dá aquele clima de Van Damme dos anos 80. Só que ao invés de mullets e calça jeans rasgada, você tá com braço cromado que dá soco mais forte que britadeira.
Night City não para de te encher de gigs e side jobs. Regina, Padre, Fixer, até a tia do bairro, todo mundo tem uma treta pra você resolver. É sempre assim: “Vai lá, mata uns malucos, rouba um pendrive, traz de volta”. É side quest, mas vale XP, grana e reputação.
Dica do tio: não ignora as secundárias. Tem umas que rendem histórias melhores que a campanha principal. E é aqui que o jogo brilha, com aquele clima de novela mexicana sci-fi: drama, traição, vingança e muito neon piscando.
Em Cyberpunk 2077 você pode ser o que quiser: hacker que apaga sistema bancário com o pensamento, samurai urbano que corta tanque no meio, ou pistoleiro old school.
As builds são o coração do jogo: você escolhe perks, implantes, mods, e monta um personagem que pode ser tanque, ninja, ou até o famoso “glass cannon” que mata com um peteleco mas morre com uma cutucada.
E as armas? Tem katana com neon, escopeta que parece saída do Doom e até pistola falante (sim, existe). O tio aqui recomenda: use de tudo. Night City é playground pra maluco.
Hackear tudo: até geladeira da cidade é hackeável. É tipo ser o vizinho fofoqueiro com acesso root.
NPCs bugados: não são recursos, são tradições. Quem nunca viu um cara atravessando carro como se fosse fantasma?
Radio Night City: trilha sonora é boa, mas prepare-se pra ouvir música eletrônica que parece barulho de impressora Epson.
Depois de patches, DLCs e a expansão Phantom Liberty, a real é que Cyberpunk 2077 virou um jogão. Demorou, tropeçou, foi zoado até pela vó do Keanu, mas se reergueu.
Hoje, é um dos RPGs mais completos da geração. Tem história boa, gameplay flexível, e claro, piadas ruins com Johnny Silverhand.
Cyberpunk 2077 é tipo aquele amigo que promete emagrecer pra praia e chega no verão 10kg mais gordo, mas depois de uns anos aparece trincado. Ele nasceu bugado, mas hoje entrega um jogo digno.
Night City é uma mistura de GTA, The Witcher e novela da Record com neon. E o melhor: você pode jogar 25 horas só de campanha, ou 100+ se for maluco de completar tudo.
Então bota o casaco de couro, ativa sua RTX (ou reza pro seu PC não fritar), e cai de cabeça. Porque em Night City, ou você vira lenda… ou só mais uma notificação chata da Regina.
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