Dan Houser diz que Red Dead 2 foi seu maior trabalho

Dan Houser diz que Red Dead 2 foi seu maior trabalho

5 minutos 30/09/2025

Dan Houser e a confissão de faroeste: Red Dead 2 foi o auge, o resto foi só aquecimento!

Meus caros, sentem-se que o tiozão dos anos 80 e 90 cá precisa comentar essa pérola. Dan Houser, o varão que junto com o irmão fundou a Rockstar Games, resolveu terebrar o coração numa entrevista e disse que o melhor jogo da curso dele não foi GTA, não foi Bully, não foi nem Max Payne 3 (aquele que nos fez permanecer depressivos de terno suado). Não. Foi Red Dead Redemption 2.

E olha, vindo de um rostro que escreveu 12 GTAs (de London 1969 até GTA V), a asserção é quase uma cena de romance mexicana: “eu amei todos vocês, mas só um foi o verdadeiro.”

Red Dead 2: o fruto predilecto

Houser soltou que RDR2 foi “a melhor concretização de narrativa de mundo destapado, consistência temática e jornada emocional”. Traduzindo pro gamer da quebrada: “foi o único jogo que fez você chorar quando o cavalo morreu.”

E quem discorda? O jogo tem mais pormenor que manual de instrução de videocassete da Gradiente. A barba do Arthur cresce em tempo real, os testículos do cavalo encolhem no insensível (sim, isso virou feature solene), e se você manducar demais, o personagem fica barrigudo igual tiozão de churrasco. Isso não é só submersão, é terapia interativa.

GTA: o primo engraçadão que ficou em segundo projecto

Mas calma lá, Houser não jogou GTA debaixo do tapete não. Ele ainda elogiou:

GTA 4: porque tentou evoluir a narrativa (e porque Niko Bellic virou o imigrante mais famoso depois do Akeem de Um Príncipe em Novidade York).

GTA 5: principalmente a secção do meio, quando os três personagens se encaixam. Ele mesmo admite que não foi perfeito — tipo tálamo nos anos 90: bonito na sarau, bagunça no meio, e no término você só quer trespassar de fininho.

Red Dead Redemption 1 (final): aquele que fez todo mundo olhar pro teto fingindo que não estava chorando.

Bully, Midnight Club e as IPs esquecidas no armário

Houser também lembrou de Bully (aquele GTA escolar que hoje seria proibido em 25 países), Midnight Club (quando a Rockstar ainda tentava competir com Need for Speed e colocava neon nos carros porquê se fosse obrigatório) e até Max Payne 3 (onde o Max virou o tiozão alcoólico do churrasco de família).

Essas foram as “novas IPs” que, segundo ele, deram a maior satisfação, porque produzir alguma coisa do zero é tipo montar Lego sem manual: se permanecer bom, você é gênio; se permanecer ruim, vira peso de papel.

O que torna RDR2 privativo?

Vou falar porquê gamer das antigas: GTA é diversão caótica, mas Red Dead 2 é trova em forma de videogame. A diferença é que em GTA você entra no sege e atropela 10 pessoas porque sim; em RDR2 você entra no cavalo, olha o pôr do sol, e quando atropela 10 pessoas, é porque tropeçou no controle tentando saudar o xerife.

É o único jogo que transformou:

pescar em atividade zen,

cuidar do cavalo em amizade sincera,

e fazer barba em ritual quase místico.

E olha que eu vivi os anos 80 e 90, quando os jogos eram tudo igual: tiro, pulo, morreu, repete. Quando apareceu um jogo que fazia você parar pra olhar o cenário em HDR e pensar “poxa, a vida é formosa”, aí sim dá pra proferir que foi o auge.

O tiozão lembra dos anos 80 e 90

Na minha quadra, meus amigos, “narrativa” era só uma tela preta escrito: “Obrigado por jogar, o mundo está salvo”. Agora, Dan Houser aparece falando de “jornada emocional”. Olha a evolução: saímos de Pitfall pro Arthur Morgan debatendo moralidade enquanto cospe sangue no lenço.

Nos anos 90, a gente achava que cutscene em Tekken 3 era cinema. Hoje, RDR2 entrega mais drama que Pantanal.

Houser pós-Rockstar

Agora o varão tá lá na Absurd Ventures, prometendo um novo jogo de ação e proeza com “o melhor combate em terceira pessoa”. Tiozão que viveu os anos 80 sabe muito: essa frase é igual promessa de político em campanha. Já ouvi isso com Tomb Raider, Gears of War, Devil May Cry, God of War… e todos juravam ser “o melhor combate”. Quero ver é se ele vai conseguir superar o faroeste que ele mesmo labareda de obra-prima.

Ironias que não podiam faltar

GTA ensinou a estacionar mal, mas RDR2 ensinou a amar um cavalo.

Se RDR2 foi a “melhor coisa”, imagina porquê o rostro deve se sentir lembrando do Manhunt.

Bully era risonho, mas hoje em dia lançariam porquê “Bully Remastered: Edição Politicamente Correta” em que você só joga xadrez no recreio.

Midnight Club era sobre percorrer de sege. Hoje, se tentassem lançar, viraria DLC de GTA Online com skin de neon custando 20 dólares.

E a pergunta que não quer silenciar

Se RDR2 foi a melhor coisa que Houser já fez, significa que GTA 6 já perdeu antes de nascer? Porque vamos ser sinceros: GTA pode ter carros voadores e Miami brilhando em 8K, mas nunca vai te dar o mesmo peso emocional de enterrar o Arthur Morgan.

É aquela conferência injusta: GTA é o churrasco de domingo, RDR2 é aquele jantar à luz de velas que você nunca esquece.

Dan Houser, o rostro que ajudou a transformar videogames em cultura pop global, cravou: Red Dead Redemption 2 foi o auge da curso. E não dá pra discordar. É um jogo que misturou narrativa, submersão e emoção porquê poucos.

Mas, porquê bom tiozão que já viu muito hype morrer na praia, eu digo: zelo, Houser. Depois de um faroeste perfeito, qualquer coisa pode parecer só mais um GTA com skin dissemelhante.

E no término, a prelecção é clara: GTA pode ser a sarau, mas Red Dead 2 foi o romance da vida de Houser. E nós, jogadores, somos os ex-namorados ciumentos que ainda querem atenção.

Fonte

Conteúdos que podem te interessar...