Se Los Angeles já virou playground de tripa, bora pensar onde mais a Dambuster poderia soltar o apocalipse com farofa e sol na rostro.
Zumbi é tipo aquele tio do churrasco que nunca vai embora: você já sabe que ele vai brotar, mas sempre dá um jeitinho de ser memorável. E com Dead Island a paragem não é dissemelhante. A franquia nasceu em 2011 com recta a um trailer todo dramático, pleno de câmera lenta e música triste — parecia até mercantil da ONU pedindo doação. O jogo? Bom, entregou zumbi descendo o moca em praia paradisíaca, mas já era o suficiente pra gente sujar as mãos de tripa do dedo.
Depois veio um hiato gigantesco, gente dizendo que a série tinha morrido de vez, até que Dead Island 2 chegou em 2023, depois de mais de dez anos no limbo, e calou a boca de meio mundo. Vendeu pra caramba, trouxe humor, sangue cartunesco e transformou Los Angeles num parque temático de mutilação. Resultado: mais de 20 milhões de jogadores já se divertiram arrancando mandíbula de morto-vivo porquê quem abre lata de sardinha.
Agora, com o natalício de 14 anos da franquia, a Dambuster Studios resolveu dar aquele sorrisinho maroto de quem tem missiva na manga e soltou teaser: “A jornada não acabou”. Traduzindo: Dead Island 3 tá na esquina, meu placa. E já que o apocalipse pode rolar em qualquer esquina do mundo, bora imaginar onde seria o palco perfeito pra essa sarau macabra de zumbis, sangue e farofa.
Se é pra incluir zumbi num lugar caótico, não existe palco melhor que o Rio em pleno carnaval. Imagina: você atravessando a Sapucaí com taco de beisebol cravejado de prego, descendo a porrada em morto-vivo que ainda tenta sambar com metade da rostro caída.
Os pontos turísticos virariam cenários absurdos:
Cristo Redentor servindo de mirone pra você encher de sniper os zumbis que tão descendo o morro.
Maracanã porquê redondel de boss fight, com um zumbi gigante vestido de juiz que nunca marca falta.
E a Lapa? Mano, cada roda viraria checkpoint, com recta a horda bêbada de morto-vivo que não sabe se tá infectado ou se tomou 12 latas de cerveja quente.
E pormenor: loot vasqueiro só aparece quando você guia o Zumbi Ambulante que carrega cooler de Skol. Politicamente correto? Zero. Mas engraçado pra moca.
O Japão é o sonho molhado de qualquer dev: neon, arranha-céu, otaku gritando no metrô e cosplay em cada esquina. Agora imagina isso infestado de zumbi. Shibuya Crossing viraria literalmente um horde mode infinito: você atravessa a rua e parece final de World War Z.
E não dá pra olvidar os bosses especiais:
Zumbi Salaryman, que mesmo morto continua carregando maleta e reclamando da vida.
Zumbi Idol, que canta J-pop desentoado enquanto arranca pedaço de você.
Mecha-Zumbi Godzilla, porque né… se é Japão, tem que ter monstro gigante explodindo prédio.
A cereja no bolo seria loot inspirado em cultura lugar: katana enferrujada, lança-chamas encapotado de vending machine, e simples, a skin próprio “Zumbi Naruto”, correndo de braço pra trás enquanto tenta morder sua jugular.
Ah, Las Vegas. A cidade que já parece apocalipse mesmo sem zumbi. Cassinos brilhando, galera apostando a vida em roleta e Elvis cover em cada esquina. Agora bota morto-vivo nisso e pronto: Dead Island 3: Viva Las Zombiegas.
Imagina:
Cassino porquê dungeon enxurrada de hordas que só param quando você guia o Boss Croupier, que atira cartas afiadas e solta frase de efeito tipo “a carteira sempre vence, mesmo morta”.
Tálamo zumbi com Elvis cover infectado porquê padre, mordendo os noivos em vez de dar bênção.
Loot vasqueiro em máquina de caça-níquel: três caveiras alinhadas = 50 munições de escopeta.
E se a galera quiser exagerar, ainda mete um boss final no deserto de Nevada: um zumbi mutante que escapou da Superfície 51, todo iluminado de virente, vomitando radiação e cantando música do David Bowie.
Amsterdã é aquela cidade em que até o zumbi ficaria de ressaca. Já imaginou hordas de mortos-vivos andando de bicicleta pelos canais? Cena linda, mano. Só que você tá lá, com pé-de-cabra na mão, tentando determinar quem é zumbi e quem só tá chapado no coffee shop da esquina.
Cenários seriam ouro:
Província da Luz Vermelha com zumbis vestidos de dominatrix te perseguindo com chicote.
Paquete turístico pleno de morto-vivo pulando na chuva tentando morder passageiro.
Boss fight contra o Zumbi DJ de Techno, soltando batida enquanto arremessa braço podre no público.
E loot? Que tal skins especiais tipo “zumbi holandês de tamanco” ou arma secreta: bicicleta explosiva. Rir pra não chorar.
Se o Dead Island já meteu apocalipse no litoral, falta o Brasilzão profundo. Imagina a Amazônia enxurrada de zumbi, com jacaré infectado e boto cor-de-rosa mutante pronto pra arrancar seu braço.
Planta seria sem razão:
Aldeias ribeirinhas porquê safe zones, até virarem festinha de canibal.
Hordas escondidas na mata, te emboscando tipo guerrilha zumbi.
Boss final: Zumbi Pajé, que invoca espírito antepassado e solta maldição de dengue hemorrágica.
Loot vasqueiro? Roda e flecha de obsidiana que atravessa 3 cabeças de uma vez. E se quiser exagerar, bota até skin próprio “Indiana Jones Favelado”, com chicote feito de cipó e sandália Rider.
O mais engraçado é que Dead Island 3 pode se passar em qualquer cenário que funcione porquê playground de tripas. O importante é a mistura:
Cenário icônico.
Zumbi tosco.
Loot improvisado.
E piada pronta pra virar meme no TikTok.
Se for no Brasil, vai render meme no WhatsApp da sua tia. Se for no Japão, vai virar fanart no DeviantArt. Se for em Vegas, provavelmente vai ter live de youtuber gastando superchat em caça-níquel enquanto mata zumbi de smoking.
No término, a fórmula é simples: quanto mais ridículo, mais jocoso. A Dambuster já mostrou que aprendeu a zoar em Dead Island 2. Agora é só escolher o cenário evidente pra transformar Dead Island 3 no maior festival de farofa sangrenta da dezena.
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