Ai, respira fundo comigo: a defensora dos indies cá tá em sarau! 💖
Gente, a Devolver Digital confirmou presença na Brasil Game Show 2025 e vai trazer quatro jogos inéditos direto pro público brasílico. Eu tô arrepiada porque não é só um estande qualquer — são nove estações jogáveis pra gente colocar as mãozinhas e sentir aquele cheirinho de novidade que só jogo indie consegue entregar.
E olha só a lineup: BALLxPIT, Forestrike, Skate Story e Quarantine Zone. Quatro estilos diferentes, quatro vibes diferentes, quatro chances de transpor da feira com a cabeça fervendo de ideias.
Eu sei que a BGS brilha com nomes gigantes uma vez que Kojima, Naoki Hamaguchi e até a mito Yoko Shimomura. Mas sabe o que me emociona? É ver uma publisher indie uma vez que a Restituir ocupando espaço com a mesma relevância. Isso é representatividade, isso é prova de que originalidade e ousadia também têm palco gigante.
A Restituir não é só uma publisher — ela virou um símbolo de uma vez que o mercado independente pode nutar as estruturas da indústria. Quem cá não lembra da primeira vez que jogou Hotline Miami ou se perdeu na loucura de Enter the Gungeon? Pois é, agora é a hora de sentir esse insensível na ventre de novo.
Nome estranho? Sim. Potencial caótico? Também. O pouco que foi mostrado já sugere uma mistura de humor nonsense com gameplay viciante. A Restituir adora entregar experiências que parecem pequenas, mas viram febre em streams e redes sociais. Aposto fácil que BALLxPIT vai virar aquele jogo que você começa “só pra testar” e de repente tá madrugando.
Indies amam galhofar com combate, e Forestrike parece seguir essa risca. Ainda não sabemos todos os detalhes, mas a vibe promete duelos intensos, provavelmente com aquele tempero de acessibilidade + profundidade que a Restituir domina. Já tô imaginando uma mistura de Katana Zero com arenas rápidas.
Esse cá nem precisa de apresentação: é um dos mais aguardados do catálogo Restituir. O trailer poético do skatista de vidro atravessando mundos surrealistas já fez a internet surtar, e agora o Brasil vai poder sentir uma vez que é escorregar por cenários que parecem saídos de uma instalação de arte moderna. Skate Story é indie puro: dissemelhante, conceitual e emocional.
Esse chegou com força absurda: em exclusivamente um mês, mais de 1 milhão de pessoas colocaram o jogo na lista de desejos no Steam. Sabe o que isso significa? Hype real. A promessa é uma experiência de sobrevivência imersiva, e se a Restituir tá apostando, pode encarregar que não vai ser “só mais um jogo de zumbi”.
Além de jogar, o espaço da Restituir na BGS vai ter áreas pra fotos e interação com a marca. Isso é tão indie quanto provável: não é só sentar e jogar, é viver a experiência, rir com amigos, compartilhar prints e transformar o jogo em conversa.
E pormenor: Nigel Lowrie, um dos fundadores da Restituir, vai participar de um tela no BGS Talks. Ele vai falar sobre a visão da empresa e os projetos da publisher. Isso é ouro puro pra quem sonha em entrar no mercado indie, porque a Restituir é praticamente uma escola de ousadia e originalidade.
Ver a Restituir no meio de um evento que também vai ter PlayStation The Concert, A New World (Final Fantasy) e nomes gigantes me deixa feliz demais. É uma vez que se dissesse: “sim, o mercado AAA é lindo, mas os indies também têm seu fulgor, e às vezes até mais intenso”.
É esse estabilidade que faz a BGS ser tão peculiar. Você pode presenciar uma palestra do Kojima, depois percorrer pro estande da Restituir e desenredar o próximo jogo que vai marcar sua vida.
Indies são meu refúgio criativo. São eles que lembram a gente que videogame não precisa ser só gráfico ultrarrealista e orçamento milionário. Pode ser uma teoria maluca, um visual fora do padrão, uma mecânica que ninguém tinha pensado.
E a Restituir Do dedo estar na BGS 2025 com quatro inéditos é a prova de que a cena indie tá viva, pulsante e merece ser celebrada. Logo, se você vai na feira, faça um obséquio a si mesmo: passe no estande da Restituir, jogue, tire foto, converse. Experiencie. Porque, no término, é disso que se trata ser gamer — viver histórias novas, não importa o tamanho do orçamento.
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