Início » Digimon Story: Time Stranger é RPG fofo e emocionante
✨ Uma proeza de monstros digitais que mistura nostalgia, sci-fi e emoção, com muitas horas de exploração, digivoluções e reviravoltas no tempo.✨💖
Gente, eu preciso encetar dizendo que eu cresci com Digimon. 😭 Lá nos anos 2000, eu ficava com meu caderninho rabiscando nomes de Digimon favoritos, tentando inventar evoluções novas (sim, eu acreditava que Agumon podia virar Sailor Moon se eu treinasse recta 💅🐉). Portanto quando um novo RPG da franquia cai no meu pescoço, o coração dispara. E Digimon Story: Time Stranger não é só mais um joguinho, é praticamente uma missiva de paixão do dedo aos fãs que, porquê eu, envelheceram mas nunca largaram mão dessa franquia enxurrada de monstrinhos fofos e mensagens sobre amizade.
E já aviso: esse texto vai ter muito TDAH narrativo (um clássico da Magali), porque cada vez que eu lembro de uma segmento do jogo, vem na cabeça uma memória do anime, de outros RPGs que senhoril (tipo Persona, Final Fantasy, Pokémon) e até de momentos bobos da puerícia. Portanto se preparem, porque essa review vai ser uma viagem quase tão caótica quanto a traço do tempo do próprio jogo. 🌌⌛
Em Time Stranger, você não é só mais uma petiz escolhida que tropeçou num Digivice. Você é um agente secreto da ADAMAS, uma organização que parece saída direto de um anime futurista estiloso. Já começa com você escolhendo se quer ser protagonista masculino ou feminino (mas o jogo é neutro o tempo todo, te chamando só de “Agente”).
E, simples, não morosidade até você topar de frente com os Digimon, descritos cá porquê “formas de vida em tempo eletrônica” (amei esse jeitinho sci-fi técnico). A trama logo graduação para viagem no tempo, distorções de verdade e, simples, aquele climão de salvar o mundo que todo fã de RPG espera.
O mais lícito? O jogo equilibra fofura com seriedade. Tem vilões com camadas, tem aliados carismáticos, tem plot twist de explodir cabeça (ou de pelo menos fazer você dar pausa e falar “peraí, eu entendi isso mesmo??”). É porquê se pegassem a vibe puro do anime clássico e misturassem com debates mais maduros, meio Gundam, meio Persona.
Se tem uma coisa que nunca envelhece em Digimon é essa ênfase em amizade, parceria e crédito. Cá, cada vez que você encontra um novo Digimon, parece que está adotando um bichinho de estimação que vai virar seu parceiro de vida. 🥺
O sistema de “scan” é viciante. Você luta contra um Digimon, escaneia ele, e quando chega a certa porcentagem, pode trazê-lo pro seu time. É porquê colecionar figurinhas, só que com emoção em turnos. E montar o time é tipo distrair de casinha, mas versão “meu trio perfeito de monstrinhos guerreiros”.
E ah, o combate é turn-based clássico, mas pleno de cintilação. As animações são rápidas, as habilidades são lindas e as batalhas têm aquele rock-paper-scissors capital (Vacina > Vírus > Data > Vacina). É intuitivo, mas não deixa de ser estratégico.
E a digivolução? Ai, gente, é aquele caos delicioso. Você pode evoluir, involuir, mudar de rota… praticamente um playground de possibilidades. Quer transformar um Patamon em MagnaAngemon mas também tem curiosidade de ver ele virando alguma forma esquisita selecção? O jogo deixa. É tipo um buffet de sobremesas, mas de evoluções. 🍰🐾
Eu renda que fui dormir várias vezes às 3h da manhã só porque pensei “só mais um Outer Dungeon pra farmar XP e testar esse novo digimonzinho”. É que o jogo tem muito teor paralelo.
Side quests: Sim, muitas são fetch quests ou batalhas repetitivas, mas sempre dão recompensas legais.
Digi-farm: Você pode deixar Digimon treinando e até mudar a personalidade deles (tipo terapia do dedo, só que com treino e cenourinhas de dados).
Árvore de habilidades: O Agente tem sua própria progressão, desbloqueando super ataques e buffs pros parceiros.
É aquele tipo de RPG que te dá tanta coisinha pra gerenciar que você perde a noção do tempo. (irônico num jogo sobre viagem temporal, né?).
Ok, vamos ser sinceros: não é o jogo mais bonito da geração. As animações dos Digimon são meio simplonas, e se você compara com um Final Fantasy XVI da vida, bate um contraste possante. Mas, sabe… tem charme. Os modelos são coloridos, os efeitos de guerra brilham e as ilustrações são fofas.
O design dos personagens humanos (do Suzuhito Yasuda) divide opiniões — eu paladar, mas tem gente que acha meio genérico. Eu acho que combina com a vibe sci-fi misturada com anime.
Agora a trilha sonora: perfeita! Tem músicas relaxantes pros momentos mais leves e trilhas épicas que fazem até um simples encontro contra três Digimon randômicos parecer boss fight. E o tema principal é daqueles que você deixa rolando na tela inicial só pra sentir o drama. 🎶
Esse talvez seja o ponto mais polêmico. Pra quem é esse jogo?
Para os fãs nostálgicos, ele pode parecer sério demais em alguns momentos.
Para quem procura uma trama madura, os Digimon fofinhos podem dar um ar infantil.
Eu vejo isso porquê charme. Digimon sempre foi sobre unir mundos diferentes: puerícia e maturidade, inocência e conflito, amizade e luta. Esse choque de tons é a face da franquia. Mas sim, pode provocar estranheza em quem esperava alguma coisa mais focado só em um dos lados.
Digimon Story: Time Stranger é aquele RPG que parece ter sido feito pra me pegar pelo coração. Ele não é perfeito, mas é exatamente isso que o deixa mais humano (ou mais do dedo?). Ele lembra as temporadas do anime: às vezes cafonas, às vezes confusas, mas sempre cheias de emoção genuína. Se você gosta de RPGs com colecionar monstrinhos, se emocionar com histórias sobre laços e perder horas montando a equipe perfeita… esse jogo é pra você. E se você for fã de Digimon desde pequeno, aí sim: prepare-se, porque esse cá vai te abraçar porquê um Agumon correndo na praia em câmera lenta. Eu, com toda certeza, vou continuar explorando cada esquina do Do dedo World de Iliad, rindo, chorando e gritando “DIGIVOLVE!” porquê se tivesse 10 anos de novo. 💖
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