Início » Digimon Story: Time Stranger é um jogo de PS2 em pleno 2025 | Review
Com lançamento para o dia 2 de outubro de 2025 nas plataformas do PS5, Xbox Series e PC, Digimon Story: Time Stranger é o sétimo da série Digimon Story que entrega uma novidade história, novos personagens, mas também traz os clássicos e icônicos Digimon.
Em seguida 8 anos desde o último jogo da série, Cyber Sleuth – Memória do Hacker (2017), será que Time Stranger vai conseguir deleitar os fãs e atender às expectativas de um jogo da traço de combate por turnos de Digimon?
Confira mais uma estudo do Combo Infinito e descubra se Digimon Story: Time Stranger é tudo isso mesmo.
No controle de Dan Yuuki (masculino) ou Kanan Yuuki (feminino), você irá controlar um agente ou uma agente da dependência ADAMAS, responsável por sustar a presença de Digimon em Shinjuku, uma cidade fictícia no Japão. Em seguida um incidente envolvendo a presença de um Digimon, você é levado para o pretérito, mais especificamente 8 anos antes desse incidente trágico que afetou não unicamente Shinjuku, mas todo o mundo.
No pretérito, o jogador deverá fazer de tudo para evitar esse evento caótico e compreender os Digimon, enquanto viaja para um mundo do dedo, lar desses seres.
Basicamente, essas informações são a base da narrativa deste novo capítulo da série Digimon Story, que é boa. A premissa de viagem no tempo é cativante, pois detalhes narrativos sobre o que levou ao evento em Shinjuku são revelados, assim uma vez que a origem dos Digimon e o motivo deles estarem invadindo o mundo humano (mundo real).
Entender todos os mistérios, os novos personagens e vivenciar tudo até o momento trágico da história será alguma coisa que vai te prender à trama. Porém, a forma uma vez que ela se desenvolve através de seus personagens e de seu roteiro é péssima.
Seja no controle do personagem masculino, seja no feminino, ambos não falam durante as cinemáticas nem durante os diálogos in-game. Isso, por si só, já é o suficiente para perfazer com qualquer vínculo com o protagonista. De forma gesticular, ele interage sem expressar nenhum sentimento e estraga o tom que o jogo quer entregar com sua história. É impossível produzir qualquer vínculo com alguém que só balança a cabeça e gesticula os braços.
Aliás, o resto do elenco de Time Stranger é raso, trivial e sem nenhum carisma. Os jogadores japoneses podem até se encantarem com atuações repletas de poses e linhas de diálogos deprimentes, mas essa abordagem prejudica a forma uma vez que a premissa tão empolgante de Digimon Story: Time Stranger é contada.
A grande exceção está nos momentos em que o protagonista interage com seu operador, onde novas informações sobre os eventos do pretérito estão influenciando no horizonte da cidade, onde começou o jogo. Fora isso, Time Stranger é péssimo em manter o jogador recluso na sua história, e segmento deste sinistro é pelo seu roteiro repleto de diálogos desnecessários e um elenco que só sabe fazer pose. Por termo, o grande carisma está nos Digimon, com seus designs fofos e diálogos engraçados.
Por termo, toda essa jornada terá legendas e interface no linguagem português do Brasil, o que é alguma coisa positivo para os fãs brasileiros do anime.
Pode até ser um estilo de jogo que agrade o público nipónico, mas não dá para admitir um game design tão ultrapassado em pleno 2025. Seguindo a tradição dos títulos anteriores, Time Stranger apresenta cenários limitadíssimos, onde jogos da era PS2 apresentavam mais profundidade e entretenimento. Enquanto você explora as cidades do game ao melhor estilo Yakuza, Like a Dragon e Persona, o jogador estará diante de paredes invisíveis e itens coletáveis nas ruas e alguns estabelecimentos que você pode entrar para comprar itens, roupas e afins.
Os cenários não trazem profundidade que motivem a exploração, e isso se estende para o mundo do dedo. Um tanto positivo e que senti evolução é a quantidade de NPCs nos cenários, principalmente no mundo humano, uma vez que também dos Digimon na veras escolha. Outro ponto crítico está na progressão do game. O título por muitas vezes vai te levar para o mesmo lugar durante as missões principais para estender seu tempo de jogo, sendo que uma única missão poderia ter uma peroração de uma forma mais rápida. Em soma, as missões são antiquadas e sem uma pingo de originalidade para manter o jogador interessado em concluí-las. O traje de existirem serve unicamente para inflar a experiência e o tempo do jogo.
Para salvar o trivial e raso carisma de Time Stranger temos a presença de um minigame de cartas, que me fez perder horas. Você tem aproximação ao minigame interagindo com alguns NPCs nos cenários. Vencer as batalhas lhe renderá cartas no seu deck. Saber uma vez que funcionam as fraquezas baseadas nas funções dos Digimon é o sigilo para vencer essas partidas. Embora zero elaborado uma vez que um Gwent, por exemplo, o traje deste minigame subsistir é alguma coisa que torna mais sumptuoso os cenários ultrapassados do game.
A série Digimon Story é conhecida por trazer o combate de turnos com uso dos Digimon. Em Time Stranger não é dissemelhante. Com um totalidade de até 3 Digimon em sua party, agora o protagonista aparece em tela junto com seus Digimon, alguma coisa dissemelhante de Cyber Sleuth – Memória do Hacker, que ofereceu uma perspectiva em primeira pessoa durante o combate.
Quem jogou Persona e Shin Megami Tensei não vai estranhar o sistema de combate, que traz a mesma estrutura, porém possui um tempero que inicialmente é multíplice, mas depois se torna a grande magia dentro do jogo. Dito isso, o combate de Time Stranger possui um sistema de fraqueza elemental, mas também tem fraquezas relacionadas às funções de cada Digimon.
Assim, cada um dos Digimon que você cria e vai enfrentar nos combates pode ter a função de Dados, Vacina, Vírus, Livre, Sem Dados ou Incógnito. Saber qual das funções se sobressai sobre a outra irá te trazer vantagens durante os combates. Por exemplo: um Digimon de função Vacina é superior ao Digimon de função Vírus. Já a função Vírus é superior à função Dados, que é superior à função Vacina, e assim por diante.
Todo esse estudo é o que faz deste combate tão profundo e risonho. E se prepare para estar sempre recebendo novas funcionalidades. As mecânicas são infinitas e isso só aumenta a profundidade, sendo o ponto de destaque de Time Stranger.
Além do combate, você pode evoluir árvores de habilidades baseadas nas Personalidades dos Digimon. Cada Digimon pode desbloquear Personalidades através de diálogos ou durante a geração ou evolução, que vão de Coragem, Amigabilidade, Sabedoria e Filantropia, determinando quais atributos (Ataque, Resguardo, Lucidez, por exemplo) têm maior chance de receber um reforço.
Essas Personalidades estão presentes nas árvores de habilidades do jogo e trazem benefícios para os Digimon que pertencem àquela Personalidade. Estas habilidades são desbloqueadas através de pontos de anomalias que você ganha ao final de cada missão.
Por termo, evoluir, desevoluir e produzir Digimon retorna em Time Stranger. Cá você pode produzir novos Digimon conforme enfrenta outros e coleta dados para dar vida a novos monstros digitais. Enquanto isso, evoluir e desevoluir acontece conforme seus Digimon aumentam de nível e seu nível de agente também evolui, muito uma vez que alguns requisitos.
Tudo funciona de forma estratégica para a evolução de um novo Digimon, pois não há informações de pontos de vida, pontos de habilidade, a personalidade e a função que o Digimon evoluído terá. Vai muito na sorte evoluir uma versão interessante de seu atual Digimon.
Além de todas as ressalvas de Time Stranger, o visual também é alguma coisa que me trouxe desconforto, pois Digimon Story: Cyber Sleuth – Memória do Hacker trouxe um visual inspirado em animes e caiu muito muito para o título. Time Stranger, por sua vez, tenta trazer alguma coisa mais em 3D e o resultado são cores saturadas e um visual referto de falhas. Além das cores saturadas, o visual deixa a sensação de alguma coisa embaçado e sem detalhes, fora os problemas de textura e antisserrilhamento.
Joguei na versão de PC do jogo e, mesmo com um gráfico minimalista, houve quedas de FPS. Com uma solução em 2K (1440p) a 60fps com todas as opções gráficas no supremo, Digimon Story: Time Stranger possui um visual embaçado e sem vida, sendo subordinado ao visual de seu predecessor, lançado em 2017, na geração passada. E pasmem: Time Stranger é um jogo que só chegará à atual geração de consoles, mas poderia ter chegado à antiga que não haveria diferenças visuais.
Depois de uma espera de 8 anos para um novo jogo do segmento Digimon Story, Digimon Story: Time Stranger até tem uma premissa narrativa empolgante, mas seu elenco, seu roteiro e a forma uma vez que tudo se desenvolve são tediosos e zero cativantes.
Com um visual subordinado ao título anterior da série, Time Stranger é uma experiência que vai te lembrar os games de PS2, mas que tem pontos positivos com um sistema de combate profundo e risonho. O mais novo Digimon Story brilha somente nas figuras-chave desta franquia: seus Digimon.
Veredito:
Digimon Story: Time Stranger mais parece um jogo da era PS2 com seu visual zero cativante e cenários sem profundidade. Mesmo com uma história interessante de viagem no tempo, a forma uma vez que isso se desenvolve é obsoleto e entediante. Porém, seu combate brilha com sistemas complexos e profundos.
– João Antônio
von 10
2025-10-01T11:00:51-0300
Recebemos Digimon Story: Time Stranger gratuitamente para review e agradecemos à Bandai Namco pela crédito.
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