Início » Drag x Drive: o esporte mais maluco do Nintendo Switch 2
Ai gente, eu sempre digo que a Nintendo tem uma espécie de fábrica secreta em Kyoto que só produz ideias estranhas em reuniões às 3h da manhã, quando todo mundo já devia estar dormindo.
E é dali que saem coisas tipo Splatoon (tiro com pistola de tinta), Ring Fit Adventure (um RPG que faz você suar de verdade) e agora… tambores neon… Drag x Drive, o mais novo esporte inventado que mistura basquete, veículos futuristas e Joy-Con que viraram um mouse gigante.
Sério, quando anunciaram eu pensei: “isso nunca vai funcionar, é só uma febre coletiva do marketing da Nintendo”. Mas olha… depois de horas jogando, eu tô aqui com os braços doloridos e o coração feliz dizendo: FUNCIONA e é delicioso. É tipo quando você olha uma sobremesa esquisita com gosto de matcha e pensa “meh”, mas aí prova e descobre que virou seu novo vício.
Basicamente, você pilota um veículo motorizado que parece uma mistura de cadeira de rodas futurista com kart espacial (eu sei, é difícil imaginar, mas pensa num Transformer fofinho). O controle é feito pelo tal “modo ratinho” dos Joy-Con 2 — você desliza eles em qualquer superfície plana, pode ser mesa, tapete ou até suas próprias coxas (Nintendo sendo Nintendo 💜).
A proposta é clara: um basquete sobre rodas. Partidas 3v3, bola neon quicando pelo parque, jogadores deslizando como se estivessem num meio-tubo de skate e… pronto. Só que no meio disso, a Nintendo ainda inventa uns truques avançados tipo bunny hop, halfpipe boosts e mates impossíveis que fariam até o Lebron James cair da cadeira gamer tentando copiar.
E olha que delícia: o ponto de encontro é um parque central gigante. Lá cabem até 12 jogadores juntos, que podem ficar só passeando, se desafiando ou aceitando missões bobinhas. É como se fosse o recreio da escola, só que no mundo virtual.
Você pode:
Jogar minigames tipo pular corda ou circuito sprint.
Treinar contra bots em diferentes níveis.
Desbloquear cosméticos lindinhos (capacete, chassi, rodas coloridas).
Simplesmente ficar desfilando seu look neon pra fazer inveja nos outros.
Eu mesma perdi umas 2h só testando capacetes e números de dorsal diferentes. Porque sim, dá pra escolher até o número estampado nas costas, como se fosse uniforme de time. E eu obviamente escolhi o 13, porque eu sou fã da Taylor Swift e sim, eu também gosto de uma vibe mística de azar.
Outro charme é que o jogo tem três perfis básicos:
Base: rápido e ágil, mas quebra fácil (tipo papel machê com glitter).
Pivô: o tanque da galera, resistente mas lento.
Ala: equilíbrio fofinho, bom pra quem tá começando.
E cada mudança reflete nas estatísticas do seu avatar. O resultado? Você acaba se apegando ao seu estilo de jogo e começa a personalizar a estética de acordo. Eu virei main pivô neon-lilás porque adoro ser tanque estiloso. 💜
Gente, as partidas online são uma mistura de diversão e caos. Três contra três, tempo contado, aquela pressão gostosa de time gritando no fone de ouvido. Às vezes você consegue encaixar uma jogada coletiva linda, tipo passe + salto + enterrada, e se sente um atleta olímpico. Outras vezes você erra feio, a bola vai parar no meio da rua virtual e seu time te xinga (com emojis fofos, claro).
E sabe o que é legal? O jogo tem aquela vibe de “fácil de aprender, difícil de dominar”. Crianças podem se divertir só empurrando os Joy-Con e correndo pelo parque, enquanto os mais hardcore já estão inventando estratégias com bunny hops sincronizados. É uma festa pra todos os gostos.
Entre um jogo e outro, você pode cair em minigames aleatórios:
Circuito ao Sprint – corrida contra o tempo.
Reboteio a Full – desafio de quicar a bola até cansar.
Eles não são obrigatórios, mas ajudam a relaxar antes de voltar pro estresse do multiplayer. É como quando você tá jogando Mario Party e de repente entra num minigame bobinho que só serve pra rir.
Ai, essa parte merece um coraçãozinho. 💜 Joguei com amigos e foi pura risada. É aquele tipo de jogo que você termina suada e chorando de tanto rir porque alguém errou um arremesso ridículo.
Mas com desconhecidos no online… aí é outra história. Já tem gente que virou atleta profissional em menos de uma semana, e eu levei umas surras constrangedoras. Mas tudo bem: a curva de aprendizado existe e quanto mais você joga, mais você descobre truques novos.
E agora deixa eu contar: teve uma hora que eu tava tão imersa que levantei da cadeira sem soltar os Joy-Con e quase levei o PC junto porque eles estavam carregando. 😂 E eu sei que não é só comigo que isso acontece, porque o jogo tem essa energia caótica de fazer você perder a noção do tempo e espaço. É como quando você diz “só mais uma partidinha” em Mario Kart e de repente já é 3 da manhã.
Drag x Drive não é só um jogo, é uma declaração: a Nintendo ainda sabe brincar como ninguém. É esportivo, inovador, meio maluco, mas cheio de coração. Ele tem falhas, claro, mas o que entrega já é suficiente pra virar um dos exclusivos mais interessantes do início do Switch 2. Se você gosta de rir com amigos, testar coisas novas e ainda sair com o braço dolorido como se tivesse feito 50 flexões, esse é o jogo pra você. No fim, eu diria que ele é um “Mario Kart encontra NBA Street dentro de um parque futurista com neon e glitter”. E quer saber? Isso é maravilhoso. Muito recomendado para quem adora esportes inventados, controles estranhos e jogos que parecem saídos de um sonho colorido.
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