Dragon Quest VII Reimagined aposta em dioramas reais

Dragon Quest VII Reimagined aposta em dioramas reais

5 minutos 18/09/2025

Ai meu cristalzinho de TDAH gamer, segura porque eu tô surtando: Dragon Quest VII Reimagined não é só mais um remake, é um invitação pra distrair de casinha com miniaturas que ganharam vida do dedo. E não é excesso meu não, viu? A Square Enix revelou que os personagens foram baseados em estatuetas reais, escaneadas e transformadas em modelos 3D dentro do jogo. É tipo quando você pega um Funko Pop, coloca no scanner da impressora e de repente ele sai andando na tela — só que em versão “produção AAA com orçamento de deixar qualquer colecionador de action figures babando”.

E tem mais: o remake aposta em uma estética chamada “estilo diorama”, que é basicamente transformar cada cena em um mundo de maquete viva. É lindo, é fofo, é quase terapêutico… e ao mesmo tempo dá aquela sensação de estar espiando um teatrinho de bonecos mágico. Sério, eu já quero esse jogo só pra permanecer passeando pelas cidades e tirar print uma vez que se fosse scrapbook.

Estatuetas que viram heróis

Olha, eu tenho que revelar: eu AMO quando estúdios misturam arte física com do dedo. Já viu aqueles jogos que usam stop-motion? Cá é quase isso, mas com escaneamento de estatuetas. O produtor Takeshi Ichikawa explicou que eles quiseram retratar emoções e histórias de um jeito novo, e esse método trouxe mais “peso real” pros personagens.

Eu já fico imaginando a sala enxurrada de miniaturas, tipo uma convenção secreta da Toy Fair, e os devs escolhendo qual ângulo pega melhor a sentença de cada herói. É o tipo de pormenor que meu cérebro hiperativo se apega: não é só modelagem em computador, é literalmente arte palpável virando RPG.

O tal do “estilo diorama”

Se você não tá visualizando, pensa assim: sabe aquelas casinhas de maquete que a gente via em lição de artes, mas com cada telhadinho brilhando, florezinhas em 3D e até nuvens fofinhas passando? Pois é isso, mas em graduação gigante e interativa.

Yuji Horii e Ichikawa falaram que a teoria é racontar a história de maneira novidade, uma vez que se fosse um livro pop-up em movimento. A Square Enix já experimentou coisas assim com Octopath Traveler e o famoso estilo “HD-2D”, mas cá o charme é dissemelhante: parece que você entrou dentro de uma caixinha de música.

E meu TDAH agradece: eu consigo me perder olhando cada pormenor do cenário, esquecendo totalmente da quest principal, só observando se o moinho gira de verdade ou se as florzinhas balançam com o vento. É quase mindfulness gamer.

História retrabalhada (ufa!)

O Dragon Quest VII original, lá no PlayStation, era famoso não só pela grandiosidade, mas também pela duração insana: mais de 100 horas só pra zerar a história principal. E se você fosse o tipo completista, passava fácil das 250 horas. Eu já fico ansiosa só de pensar, tipo “quando vou arrumar tempo pra isso se eu já me perco scrollando 2 horas no TikTok?”.

O remake de 3DS em 2013 já tinha oferecido uma enxugada, baixando pra 80 horas (ou 130 pros completistas). Agora, em Reimagined, eles prometeram um ritmo mais atingível, com alguns elementos cortados, outros retrabalhados e até novos episódios adicionados.

A questão é: o que fica e o que sai? Isso ainda é mistério, mas eu vejo com bons olhos. Não é todo mundo que tem tempo pra uma maratona tão longa, e RPG também pode ser digestível, sabe? É quase uma vez que editar um livro: trinchar gordura sem perder núcleo.

Vocações duplas: builds fofas e criativas

Se tem coisa que deixa meu coraçãozinho de fã de RPG feliz, é sistema de classes maleável. Em Reimagined, os personagens poderão aprender duas vocações ao mesmo tempo. Isso significa que você pode misturar estilos e produzir combinações engraçadinhas ou super poderosas.

Imagina um guerreiro que também é curandeiro, ou um mago que sabe dar porrada com machado. É uma vez que distrair de boneca: vestir roupinha, trocar inferior, inventar que a Barbie é astronauta e estilista ao mesmo tempo. Isso traz um mundo de possibilidades, e eu já tô ansiosa pra ver as builds quebradas que a comunidade vai inventar no Reddit.

Acessibilidade e carinho com o jogador

No vídeo de apresentação, eles destacaram que o remake vai ser mais atingível. Isso pode valer muita coisa: menus mais claros, menos “grind” contra-senso, ritmo mais equilibrado… e, quem sabe, até opções de qualidade de vida uma vez que saves rápidos.

Dragon Quest sempre foi uma série que mistura tradição com toques de modernidade, e ver que eles estão pensando em “penetrar a porta” pra mais gente é um meneamento bonito. É uma vez que manifestar: “vem cá, você que nunca jogou, pode entrar sem terror, o mundo é gigante, mas a gente te guia com carinho”.

Nostalgia e novidade de mãos dadas

Dragon Quest VII sempre foi um jogo de “peso histórico” dentro da série. Não é o mais popular, mas é daqueles que quem jogou nunca esquece. Esse remake não parece querer só atualizar gráficos — ele tá apostando em uma novidade linguagem visual e numa abordagem que mistura nostalgia com frescor.

E eu adoro isso: não é remake que só pinta parede, é remake que pergunta “uma vez que a gente pode fazer essa moradia ter cheiro de puerícia E ainda assim parecer novidade?”.

Lançamento e plataformas

Marca na agenda, risca o calendário, põe rebate no celular: Dragon Quest VII Reimagined chega em 5 de fevereiro de 2026. Vai trespassar pra PC, PlayStation 5, Switch, Switch 2 e Xbox Series. Ou seja, ninguém vai permanecer de fora dessa viagem diorâmica fofinha.

Eu não sei vocês, mas eu tô encantada com a teoria de Dragon Quest VII Reimagined. Estatuetas que viram personagens, dioramas mágicos, história mais prestímano, vocações duplas… tudo grita “feito com carinho”. É uma vez que se a Square Enix tivesse pegado o jogo original, posto numa caixinha de brinquedos, oferecido corda e dito: “vai, vive de novo, mas com mais fofura”.

Pra mim, esse remake tem tudo pra ser aquele RPG que você joga sorrindo enquanto anota combinações de classes num caderno e perde meia hora admirando a vila em miniatura. É uma promessa de nostalgia, mas também de inovação, e eu mal posso esperar pra reprofundar nesse teatrinho seduzido em 2026.

Fonte

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