Dragon Quest VII Reimagined será lançado em fevereiro de 26

O retorno de um clássico cult.

Durante a Nintendo Direct de 12 de setembro de 2025, a Square Enix anunciou oficialmente Dragon Quest VII Reimagined, um remake completo de Dragon Quest VII: Fragments of the Forgotten Past (2000). O lançamento está marcado para 5 de fevereiro de 2026, com versões para PC, PlayStation 5, Switch, Switch 2 e Xbox Series.

Considerado um dos RPGs mais ambiciosos da franquia, Dragon Quest VII sempre foi lembrado pela narrativa grandiosa e pelo sistema de exploração fundamentado em fragmentos. Agora, a Square Enix promete uma releitura leal, mas moderna, que procura aprazer tanto os fãs de longa data quanto novos jogadores.

Um livro de histórias vivo

De convenção com a produtora, a novidade versão foi recriada com uma estética descrita porquê “artesanal”, fazendo o jogo parecer um livro de histórias vivo.

Personagens: os designs de Akira Toriyama (fundador de Dragon Ball) foram reinventados em um estilo 3D inspirado em bonecos reais.

Cenários e masmorras: ganharam um visual em diorama feito à mão, criando uma atmosfera única dentro da franquia.

Direção artística: aposta no charme, sem ceder a identidade clássica da série.

Esse estilo marca uma diferença em relação ao remake lançado para o 3DS em 2016, trazendo um ar mais experimental e autoral, voltado para aproveitar a potência das plataformas modernas.

História aprimorada, mas leal

Dragon Quest VII Reimagined mantém a origem da trama original: um jovem protagonista secção de uma pequena ilhéu isolada e descobre que o mundo é muito maior do que imaginava, com civilizações perdidas a serem restauradas.

Narrativa mais fluida: diálogos e eventos foram ajustados para melhor ritmo.

Missões secundárias: oferecem histórias paralelas para enriquecer o universo.

Minijogos: retornam, garantindo variedade além da proeza principal.

A promessa é oferecer uma campanha longa, porquê sempre foi tradição da série, mas agora com ritmo mais jeitoso para quem não dispõe de centenas de horas.

Sistema de guerra renovado

A franquia Dragon Quest é conhecida por seus combates em turnos, mas o remake traz inovações significativas para atualizar a fórmula.

Sistema de vocação atualizado: agora permite a mecânica de “Moonlighting”, onde personagens podem usar duas vocações ao mesmo tempo.

Novidade vocação Monster Master: oferece a habilidade de invocar monstros poderosos com a mecânica “Positive Reinforcement”.

Habilidade Let Loose: ativa quando um personagem fica nervoso, liberando ataques devastadores.

Batalhas mais dinâmicas: com ritmo veloz e efeitos visuais atualizados.

Essa combinação preserva a tradição, mas injeta frescor necessário para ocupar públicos acostumados a sistemas modernos porquê os de Persona ou Final Fantasy.

Personagens memoráveis

A jornada de Dragon Quest VII é marcada por aliados carismáticos, que também retornam no remake:

Keifer: príncipe de Estard, impulsivo e enamorado por proeza.

Maribel: filha de um prefeito, determinada e com personalidade potente.

Ruff: um garoto criado por lobos, que mistura inocência e ferocidade.

Além de vários aliados temporários e vilões que ampliam a graduação da narrativa.

A Square Enix destaca que todos receberam novas expressões e animações, aproveitando a estética artesanal para substanciar a identidade única de cada um.

Exploração expandida

Um dos pontos mais icônicos de Dragon Quest VII sempre foi o sistema de fragmentos e tabletes.

• O jogador coleta fragmentos que desbloqueiam novos mundos para explorar.

• Cada mundo traz cidades movimentadas, masmorras desafiadoras e histórias próprias.

• O remake aprimora o sistema, tornando a coleta mais intuitiva e conectada à narrativa.

Essa estrutura cria uma sensação de “capítulos independentes”, permitindo jogar em sessões mais curtas, mas com recompensas significativas.

Melhorias de qualidade de vida

Para tornar a experiência mais atingível e moderna, a Square Enix implementou diversas melhorias:

Interface redesenhada, facilitando chegada a inventário e status.

Indicadores de objetivos, ajudando na progressão sem comprometer a exploração.

Sistema de salvamento mais prático, conciliável com consoles modernos.

Opções gráficas para ajustar solução e filtros no PC e consoles next-gen.

Essas mudanças mostram a preocupação em lastrar fidelidade com conveniência para o público atual.

Edições e bônus de pré-venda

Além da versão padrão, Dragon Quest VII Reimagined terá uma Do dedo Deluxe Edition, que inclui:

48 horas de chegada antecipado.

Traje individual para Ruff.

Três pacotes de DLC pagos, com conteúdos extras ainda não detalhados.

Quem comprar qualquer edição previamente recebe o Bônus Early Bird:

Traje individual de Dragon Quest VIII para o Herói.

Três Seeds of Proficiency, itens que aumentam atributos.

Já quem optar pela compra do dedo ganha também o Slime Shield individual, item cosmético dissemelhante para cada plataforma.

Conferência com outros remakes da franquia

A Square Enix tem histórico de trazer remakes e remasters de Dragon Quest, mas VII Reimagined é um dos projetos mais ambiciosos desde Dragon Quest XI.

• Dissemelhante do remake do 3DS, cá há foco em direção de arte autoral.

• Em relação a Dragon Quest III HD-2D Remake, VII aposta em um estilo mais experimental, quase teatral.

• O objetivo é fabricar um título que não só reconta a história, mas oferece uma novidade forma de experienciá-la.

A valor para os fãs e para a franquia

Dragon Quest VII sempre foi visto porquê uma das entradas mais complexas e longas da série, mas também porquê um clássico que merecia mais reconhecimento. O remake é uma chance de:

• Apresentar a história a uma novidade geração.

• Revitalizar mecânicas que envelheceram no original.

• Manter viva a tradição de Dragon Quest porquê uma das franquias mais importantes do JRPG.

Ou por outra, o lançamento multiplataforma reforça a estratégia da Square Enix de ampliar o alcance global da franquia, aproximando-a de marcas porquê Final Fantasy.

Desenlace

Com lançamento marcado para 5 de fevereiro de 2026, Dragon Quest VII Reimagined promete ser um dos grandes destaques do calendário de RPGs. Com estética artesanal, batalhas renovadas, narrativa aprimorada e melhorias modernas, o jogo resgata um dos capítulos mais icônicos da saga e o apresenta de forma atingível para novos públicos.

Para os veteranos, é a chance de reviver uma proeza que marcou estação. Para quem nunca jogou, é a porta de ingresso perfeita para o universo de Dragon Quest.

Seja você fã de longa data ou curioso de primeira viagem, 2026 já tem um candidato potente a RPG do ano.