Dying Light: The Beast traz a zumbizada mais nojenta

Dying Light: The Beast traz a zumbizada mais nojenta

4 minutos 11/09/2025

E fazem cada cabeça explodida virar espetáculo gore digno de aplausos!

Meus amigos, se tem uma coisa que deixa esse tiozão cá empolgado é meter o pé na rostro da zumbizada. E a Techland, danada que só, acabou de soltar o terceiro vídeo em preparação pro lançamento de Dying Light: The Beast, que chega chutando porta e cuspindo sangue no prato dos infectados. O novo trailer mostra Kyle Crane finalmente largando mão da terapia e aceitando que a violência é seu segundo nome. Se antes ele era o herói bonzinho que hesitava, agora é basicamente o Jason Statham do apocalipse.

Zumbis reformulados: de cosplay barato a pesadelo de churrascaria estragada

A Techland não tá brincando. Agora a zumbizada vem mais nojenta que churrasco de domingo esquecido no sol: pele podre, mesocarpo molhada e inchada, olhos que parecem que vão pedir ajuda no meio da mordida. Não é só “zumbi genérico de shopping” — cada um parece carregar um restinho de humanidade, o que deixa a coisa ainda mais perturbadora.

São mais de 110 variantes de Biters. Magrelos, gordões, medianos, cada um com um pormenor escroto novo. Até aqueles com botijão nas costas, prontos pra transformar qualquer encontro em explosão Michael Bay.

Virals: gente fresca que virou monstro ontem

Os Virals são os queridinhos do horror psicológico. Uma vez que acabaram de virar, ainda parecem humanos. Ou seja, aquele seu vizinho do prédio pode estar gritando na sua rostro com a rostro enxurrada de sangue e ainda lembrando vagamente do CPF. O toque humano nos deixa desconfortáveis — é porquê se fosse um “The Last of Us”, mas com esteroides e direção polonesa.

E não para por aí: são quase 60 tipos diferentes de Virals, incluindo os Lab Virals, resultado de experimentos sádicos do Barão. Imagina gente costurada, enxurrada de feridas abertas e rostro de quem saiu de cirurgia feita com faca de pão. Pesado.

Voláteis e Chimeras: apex predator, só que pior

Se você já xingava os Voláteis em Dying Light 1 e 2, prepare o coração. Agora eles escalam prédio porquê se tivessem feito Parkour no Senai, andam em grupo coordenado e não param mais em travanca nenhum. O bagulho é mal-parecido: percorrer deles virou experiência de cardio digna de maratona.

E aí vem as estrelas: as Chimeras, criações mutantes do Barão. Mistura de vários infectados num Frankenstein grotesco, com recta a músculo exposto, figura de talho maldito e design pensado em livro de anatomia. A Matriarca é a cereja do bolo: parece que alguém pegou uma feitiçeira dos pesadelos, arrancou a pele e deixou os músculos pulsando. Se não der temor, pelo menos te tira o gosto.

Combate visceral: cada porrada é espetáculo de gore

Agora não é só socar e esperar tombar. Os zumbis reagem, contra-atacam na hora, e os duelos são intensos porquê final de UFC. Você corta braço? O infeliz olha pro coto, num segundo de consciência, e aí te ataca de volta. É aquele pormenor que te lembra: eles já foram humanos.

A Techland dobrou o número de ferimentos visíveis. São até 12 zonas de dano em Biters e Virals, com ainda mais nos grandões. Cada golpe é gore progressivo: você sente o inimigo sendo destruído segmento por segmento. É violento, é nojento, e é lindo (pelo menos pros tiozões que adoram dar martelada em cabeça podre).

Som: gritos que vão te assombrar no banho

Foram mais de 9 milénio sons de zumbis gravados. Não é excesso: gritos, choros, gemidos, estalos, aquele mix de sons que parecem ter saído de uma rave do inferno. E o pormenor: os áudios foram feitos com especialistas em criaturas que já trabalharam em The Last of Us Part II, Baldur’s Gate 3 e God of War Ragnarök.

Cada rosnado carrega um traço de humanidade, porquê se o zumbi ainda estivesse tentando expressar “me salva, mano”, mas já engatando uma dentada no seu pescoço.

Filosofia artística: o zumbi porquê espelho

O mais perturbador é a filosofia da Techland: todo infectado deve lembrar o jogador de quem ele era antes. O operário que virou Goon, o médico que virou Spitter, o paciente psiquiátrico que virou Howler. É o tipo de pormenor que mexe com a gente, porque não são só monstros: são reflexos do que a gente poderia virar.

Gameplay: sangue, suor e parkour

No controle, a experiência tá ainda mais visceral. Zumbis agressivos, reativos, sem tempo de cooldown. Os Virals pulam de lado, desviam, te cercam. Os Biters não deixam espaço pra respirar. Os Voláteis fazem parecer que você tá jogando esconde-esconde contra o Flash.

E com o novo sistema de ragdoll ativo, até o corpo que você lança voando continua reagindo. Sério: você pode lançar um zumbi no ar e ver seu camarada terminar o serviço com uma bicuda cinematográfica. Coisa de filme trash, só que com RTX ligado.

A zumbizada nunca foi tão nojenta e divertida

Dying Light: The Beast promete ser a experiência definitiva de matar zumbi: realismo grotesco, áudio de dar calafrio, gameplay intenso e criaturas que parecem mais assustadoras justamente porque já foram gente. É a mistura perfeita de gore, terror e diversão catártica.

E eu digo com a empolgação de tiozão que cresceu vendo Romero e jogando House of the Dead: essa é a obra-prima do apocalipse zumbi moderno. Que venham os Biters, Virals, Voláteis e Chimeras — porque eu vou meter porrada até sobrar só o silêncio dos mortos.

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