Dying Light The Beast traz parkour realista e combate brutal

Dying Light The Beast traz parkour realista e combate brutal

4 minutos 04/09/2025

Novo trailer mostra que o sucessor místico de Dying Light 2 não veio pra divertir: parkour realista, combate visceral e Kyle Crane mais manipresto (e problemático) do que nunca.

Se você achava que a Techland tinha jogado todas as cartas com Dying Light 2 Stay Human, respira fundo porque Dying Light: The Beast chega no dia 19 de setembro de 2025 pra provar que ainda existe espaço pra evoluir o gênero de zumbi + sobrevivência + parkour. O novo trailer não só mostra as novidades gráficas e narrativas, mas também deixa evidente: esse jogo é sobre sentir cada salto e cada pancada uma vez que se você mesmo estivesse correndo pelas ruas infestadas.

E o melhor? É a Techland finalmente ouvindo os fãs, pegando feedback reunido em anos de comunidade e transformando em gameplay refinado.

O mundo de Castor Woods – um parquinho macabro

O jogo se passa em Castor Woods, uma região semi-rural cercada de áreas urbanas destruídas. É o tipo de lugar que mistura bosques densos com prédios em ruínas, e a teoria é clara: te dar liberdade totalidade de exploração. Zero de corredores invisíveis ou paredes que parecem de borracha.

No trailer, a sensação é de que você pode literalmente escalar qualquer coisa. E não só pode, uma vez que deve. O cenário foi construído pra desafiar você a encontrar rotas criativas, e a Techland caprichou em animações: são mais de 100 novas animações só pro Kyle, incluindo 17 variações diferentes de uma vez que ele se agarra a uma beirada. Parece pormenor, mas é esse pormenor que faz o parkour deixar de ser “scriptado” e inaugurar a ser imersivo.

Parkour: chega de pulo flutuante

Uma das maiores críticas em Dying Light 2 era a “sensação de flutuação” ao pular. Parecia que o personagem tava com trampolim escondido no sapato. Pois muito, a Techland mexeu fundo na física:

  • Profundeza e intervalo dos pulos corrigidas – zero de saltos irreais.

  • Sem barra de resistência pra escalar – a limitação é o seu próprio domínio do movimento, não um contador facultativo.

  • Rotas múltiplas – agora o jogo realmente recompensa quem explora.

É parkour hardcore. Se você não dominar o movimento, esquece: os zumbis vão te depreender. Cá não tem “mãozinha amiga invisível” segurando seu pulo.

Combate: brutalidade elevada à 12ª potência

Se o parkour tá mais realista, o combate não podia permanecer detrás. A Techland afirma que reescreveu praticamente todo o sistema. Agora, cada arma foi analisada em precisão de movimento e colisão. Isso significa que quando você acerta um inimigo, você sente o peso do golpe.

O motor físico agora aplica vigor com ragdoll ativo. Isso traduz-se em inimigos voando de forma realista, reagindo com impacto verdadeiro. E não estamos falando só de zumbis: os inimigos humanos também foram turbinados, com uma IA que usa até 22 estratégias diferentes de cobertura e posicionamento.

Pra completar, o padrão de dano agora permite destruir 12 partes diferentes do corpo dos inimigos, dobrando o número de ferimentos visíveis em verificação com os jogos anteriores. É víscera do dedo pra todo lado.

A mente de Kyle Crane – e o peso do personagem

O trailer também destaca o lado emocional do protagonista. Kyle não é só um boneco em primeira pessoa; a Techland quer que você sinta o peso da narrativa através dele. Desde a forma uma vez que ele estabiliza o recuo de uma arma até as reações nos combates corpo a corpo, tudo foi desenhado pra passar autenticidade.

É uma vez que se a equipe tivesse aprendido com jogos uma vez que Half-Life: Alyx e Mirror’s Edge – onde corpo e narrativa estão em sintonia.

Feedback dos fãs: Techland ouviu (finalmente)

A Techland deixou evidente que o desenvolvimento de The Beast foi pautado no que os fãs pediram:

  • Mais liberdade no parkour.

  • Combate mais visceral e físico.

  • Inimigos humanos que não fossem meros sacos de pancada.

  • Remoção daquela sensação de “herói que flutua”.

E pelo que o trailer mostra, parece que eles entregaram.

Requisitos técnicos

Já dá pra prever que esse jogo vai ser um monstro técnico no PC. Segundo informações liberadas:

Requisitos mínimos (1080p / 30 FPS)

Recomendado (1440p / 60 FPS)

Ultra (4K / 60 FPS)

Ultra com Ray Tracing + Frame Generation

👉 Resumindo: vai rodar em muita máquina média, mas quem quiser ver Castor Woods em 4K ray tracing com ragdoll estraçalhando zumbi, vai precisar de placa Série 50 da NVIDIA ou equivalente.

E o Switch 2?

Sim, vai ter versão pro Switch 2. Confirmada pro término de 2025. Não espere o mesmo nível visual das versões de PC e consoles, mas se a Techland conseguir repetir o milagre do Dying Light Platinum Edition no Switch original, já é motivo de sarau.

O que esse trailer significa pro porvir da franquia

Com The Beast, a Techland parece estar mirando no meio do caminho entre realismo hardcore e diversão arcade, acertando em referto onde Dying Light 2 patinou. A promessa é simples:

Se o jogo entregar o que o trailer mostrou, pode muito muito ser o melhor capítulo da franquia até hoje.

Olha, eu já esperava muito de The Beast. Mas esse trailer conseguiu subir ainda mais a régua. A sensação é que estamos prestes a jogar o primeiro Dying Light realmente refinado, onde cada mecânica trabalha em conjunto.

É parkour que exige habilidade, combate que dá prazer só de ver o impacto, e um protagonista que carrega narrativa no corpo. Se a Techland não escorregar no polimento final (nem exagerar nas microtransações), a comunidade de zumbis e fãs de ação vai ter jogo pra mais de 200 horas.

Fonte

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