EA após compra bilionária: analistas preveem cortes, foco em…

EA após compra bilionária: analistas preveem cortes, foco em…

3 minutos 02/10/2025

EA enfrenta mudanças depois compra bilionária

A obtenção da Electronic Arts por US$ 55 bilhões continua rendendo análises e preocupações no setor. Segundo especialistas ouvidos pelo GamesRadar, o negócio, financiado com muro de US$ 20 bilhões em dívidas, pode transformar a publisher de forma drástica, priorizando franquias lucrativas e deixando de lado projetos inovadores.

O crítico Serkan Toto, da Kantan Games, destacou que a EA deve concentrar esforços em títulos de grande impacto e serviços ao vivo, evitando riscos criativos. Segundo ele, a estratégia de uma obtenção alavancada quase sempre resulta em reestruturações, demissões e cortes.

David Cole, da DFC Intelligence, afirmou que a empresa deve duplicar a aposta em seus jogos anuais de esportes, uma vez que Madden NFL e EA Sports FC. Já propriedades intelectuais menores podem concluir vendidas ou abandonadas, enquanto ativos considerados “não essenciais” podem ser descartados para mitigar a dívida.

“A EA vai investir em live services e jogos esportivos que tenham um fluxo de receita e margem de lucro bastante previsíveis. A longo prazo, eles podem buscar movimentos mais estratégicos que não gerem retorno súbito, mas os posicionam para propagação porvir. A pequeno prazo, eles podem buscar vender ativos não essenciais e propriedades intelectuais menores.”

Estúdios em risco de consolidação

Joost Van Dreunen, professor da NYU, apontou que a EA provavelmente consolidará ou fechará estúdios com insignificante desempenho, aumentando investimentos exclusivamente nas franquias de maior retorno. Ele acredita que a mudança pode afetar o porvir de IPs clássicas, uma vez que Command & Conquer, que poderiam até ser vendidas para outras empresas.

“A EA provavelmente consolidará estúdios com insignificante desempenho e dobrará seus investimentos em franquias esportivas (que geram 70% dos lucros), enquanto potencialmente desmembrará ou fechará equipes que trabalham em títulos com margens menores.

Não espero que os novos proprietários se importem muito com propriedades intelectuais arquivadas, exceto vendê-las para remunerar secção da dívida. (Pessoalmente, espero que a franquia Command and Conquer seja reiniciada sob a propriedade de outra empresa.)”

Para os analistas, o valor pago tornou-se supino demais para uma empresa que não apresenta grande potencial de propagação. Van Dreunen classificou o concórdia uma vez que uma “lógica financeira irracional”. Ele ainda apontou que a transação está mais ligada a prestígio e poder geopolítico da Arábia Saudita do que a métricas tradicionais de mercado.

“A Arábia Saudita está buscando fomentar o engajamento, proporcionando à EA pelo menos um conforto de seu foco estrito na lucratividade. Isso ainda pode ter seus benefícios para a editora e seus jogadores. Porquê secção disso, existe o potencial de que a EA possa operar uma vez que empresas privadas, que tradicionalmente “superam suas contrapartes de capital desimpedido”.

Impactos no porvir da EA

Embora a novidade estrutura possa dar mais liberdade à EA uma vez que empresa privada, funcionários já demonstram preocupação com cortes e reestruturações. O cenário aponta para um porvir no qual a publisher priorizará consistência de receita em vez de inovação.

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Manadeira: GamesRadar

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