Início » EXCLUSIVO! Tiny Metal 2 ganha detalhes inéditos em entrevista com…

Em um momento em que o gênero de estratégia por turnos parecia ter perdido espaço para grandes jogos AAA, Tiny Metal 2 surge uma vez que uma memorandum poderosa de por que tantos jogadores se apaixonaram por esse estilo de jogo. Criado pela desenvolvedora japonesa AREA 35, o título promete reacender novamente a labareda dos fãs de batalhas táticas, trazendo uma mistura de nostalgia e inovação.
Inspirado em clássicos uma vez que Advance Wars e Super Robot Taisen, o novo capítulo da série eleva o nível ao apresentar batalhas navais, sistemas estratégicos mais profundos e um visual completamente refeito com assinatura do estúdio SAFEHOUSE, divulgado pelo trabalho em Gundam: Requiem for Vengeance.
Durante a BGS 2025, tivemos a oportunidade de conversar com Hiroaki Yura, CEO da AREA 35 e diretor do jogo, que falou sobre as mudanças, inspirações e o repto de lastrar inovação e nostalgia do novo título.
De tratado com Yura, Tiny Metal 2 nasceu do libido de expandir as ideias do primeiro jogo e superar as limitações de Full Metal Rumble. O diretor explicou que o estúdio aprendeu muito com a experiência anterior e registrou tudo o que gostaria de aprimorar. Ele afirma que a equipe fez uma verdadeira “lista de Natal” com tudo o que queriam juntar neste novo título.
“Em Full Metal Rumble não tínhamos orçamento suficiente. Faltavam melhorias de UI, multiplayer e artes. Desta vez tivemos os recursos para fazer tudo da forma certa”
Essa anelo resultou em um sistema de combate mais dinâmico. Além das tradicionais batalhas terrestres, agora o jogador também comanda navios, submarinos e frotas inteiras, o que traz novos desafios de estratégia. Yura ainda destacou que a equipe queria se distanciar da rigidez dos jogos que inspiraram a série.
“Queríamos alguma coisa mais rápido e tático. Em outros títulos do gênero, o combate é muito estático. Em Tiny Metal 2, existe frente, trás e flanco. Se você for atacado por trás, o dano é maior. Isso muda completamente o ritmo e o impacto de cada decisão”
Entre as novidades, o diretor também destaca os sistemas de Lock-On e Focus Fire, que permitem concentrar o lume de múltiplas unidades sobre um único claro:
“É alguma coisa que não existia no primeiro jogo. Agora, se coordenar muito, você pode destruir um inimigo em um vez.”

Em Tiny Metal 2, a campanha e o modo multiplayer não são tratados uma vez que experiências separadas, mas uma vez que partes complementares de um mesmo universo. Yura acredita que ambos são essenciais para entender tudo o que o jogo oferece.
“Você perde se jogar só a campanha, e perde se jogar só o multiplayer. Recomendamos os dois. Cada modo mostra uma segmento da experiência completa.”
A campanha mergulha em um novo conflito global, anos posteriormente os eventos do primeiro jogo. Desta vez, o major Nathan Gries, do Tropa Artemisiano, tem seu navio conquistado por piratas da República de Pirata, uma antiga país que perdeu seu lar posteriormente a Grande Guerra. Assim, com o pedestal do grupo mercenário White Fang, liderado por Wolfram, Nathan é arrastado para uma guerra que mistura intriga política, poder militar e dilemas morais.
“No mundo de Tiny Metal, a humanidade parou de produzir por pretexto da guerra. O protagonista encontra armas extremamente perigosas e precisa sentenciar se deve usá-las ou não. É uma história sobre responsabilidade, escolhas e consequências.”
Já no multiplayer, o jogo aposta em batalhas competitivas intensas, tanto locais quanto online, para até oito jogadores. Os combates podem se estender por dezenas de mapas, com configurações e terrenos variados, forçando o jogador a pensar de forma criativa.


Tiny Metal 2 não tenta somente reviver os tempos de ouro da estratégia. Ele procura modernizar o gênero sem perder o que o torna privativo. O diretor acredita que a nostalgia é importante, mas deve ser usada de maneira inteligente:
“Movimentar unidades, tomar cidades e ver os soldados marchando traz aquela sensação nostálgica. Mas não podemos permanecer presos ao pretérito. Precisamos evoluir incessantemente”, afirmou Yura.
Durante o teste, essa filosofia se mostrou clara. As cinemáticas são um dos grandes destaques, mostrando os soldados, tanques e aviões se preparando antes de cada ataque com uma direção de arte que lembra produções de anime. Os gráficos 3D também dão vida aos personagens e transmitem o poder de cada confronto.
Joguei com dois personagens: Coronel Dante Carver, um militar veterano que luta entre o responsabilidade e a moral posteriormente anos de guerra, e Victoria Krakenfang, uma ex-mercenária fria e determinada. A jogabilidade é conseguível e intuitiva. É provável selecionar inimigos, penetrar lume, usar comandos de foco, sanar aliados e tomar cidades com poucos cliques. Ainda assim, cada ação exige estratégia e timing.


Ao final da conversa, Yura deixou evidente que Tiny Metal 2 não é o ponto final da franquia. Embora não tenha entrado em detalhes sobre o que deseja explorar no porvir, ele explicou que a equipe quer expandir esse universo.
“Queremos expandir esse universo, com certeza”
Com 18 comandantes jogáveis e mais de 100 mapas, Tiny Metal 2 já pode ser adicionado à lista de desejos no Steam. Ele está sendo desenvolvido para PC e “outras plataformas”. O lançamento está previsto para ocorrer em 2026.
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