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Unity entra em alerta: omissão de segurança faz desenvolvedores correrem para atualizar seus jogos!
Por RumbleTech – o tio da segurança do dedo que ainda confia no disquete, mas não em link de e-mail de “suporte técnico”!
Quando o tópico é segurança do dedo, meu custoso gamer, o inferno é feito de brechas de código e devs desesperados — e desta vez o nome do demônio é Unity.
No dia 3 de outubro, a empresa mandou um e-mail zero reconfortante para milhares de desenvolvedores: “Temos uma vulnerabilidade séria no motor, por obséquio atualizem seus jogos o quanto antes.”
Tradução: pânico generalizado nos bastidores da indústria.
Segundo a própria Unity Technologies, foi invenção uma vulnerabilidade sátira no Unity Runtime, afetando todas as versões desde a 2017.1 até a mais recente Unity 6.
Isso inclui basicamente qualquer jogo feito no planeta Terreno desde 2017 — de Among Us a Subnautica, passando por Hollow Knight: Silksong e provavelmente aquele projeto de TCC que seu primo jurava que ia bombar no Steam.
O bug permite que invasores possam roubar informações sensíveis do sistema do jogador, explorando falhas na realização de scripts.
A boa notícia é que não há evidências de ataques ativos (ainda). A má é que, se alguém mal-intencionado desenredar o exploit antes dos patches, a folgança pode virar pesadelo rapidinho.
A Unity confirmou que as plataformas afetadas incluem Windows, Linux, Android e macOS — ou seja, praticamente todo mundo que tem eletricidade.
Enquanto você lê isso, centenas de estúdios estão atualizando freneticamente seus builds.
Obsidian Entertainment, por exemplo, removeu temporariamente de todas as lojas digitais jogos porquê Grounded 2, Pentiment, Avowed e Pillars of Eternity. Motivo? Prometer que nenhum usuário vire cobaia do bug da Unity.
Outros times agiram rápido:
Innersloth (de Among Us) já liberou uma atualização emergencial.
Second Dinner fez o mesmo com Marvel Snap.
Pequenos desenvolvedores independentes estão testando patches recebidos diretamente da Unity, que prometeu “uma solução completa e segura” — o tipo de frase que todo engenheiro de segurança lê com um balde de moca ao lado.
Pra quem não é da dimensão, o Unity Engine é uma das ferramentas mais populares do mundo do desenvolvimento.
Ele existe desde 2005, é usado em milhares de jogos e ficou famoso pela sua versatilidade: PC, mobile, consoles — se tem chip, o Unity roda.
Mas essa popularidade também é o problema: uma vulnerabilidade cá é um prato pleno pra cybercriminosos. Basta um exploit muito feito pra furar a porta de milhões de máquinas, servidores e até dados pessoais de jogadores.
Pra piorar, o Unity vem de um histórico recente de desgastes. Lembra da polêmica “Runtime Fee” de 2023, quando a empresa quis cobrar por instalação? A comunidade praticamente explodiu, e o projecto foi deserto no ano seguinte. Agora, com essa brecha de segurança, a crédito volta a ser testada.
A própria Unity já enviou patches automáticos e scripts de mitigação para todos os desenvolvedores afetados.
Ou por outra:
Microsoft Proteger está detectando e bloqueando tentativas conhecidas de exploração no Windows;
Valve implementou defesas adicionais no cliente Steam, reforçando a blindagem dos jogos distribuídos por lá.
Ou seja: o ecossistema tá se movendo rápido — o que é ótimo, porque cibercriminoso em 2025 é tipo mosca no verão: basta um byte crédulo que já pousa.
Atualize seus jogos. Mal manar aquele patch de alguns MB no Steam, baixa sem pavor.
Evite mods e executáveis de terceiros até que os devs confirmem a segurança totalidade.
Não clique em links falsos prometendo “atualização de segurança Unity” — a essa profundidade, já deve ter meia dúzia de phishing com esse nome.
Se joga em versão mobile, atualize pela loja solene (Google Play, App Store).
E, por obséquio, se você ainda desliga o antivírus pra “melhorar FPS”, pare agora. FPS reles é ruim, mas malware minerando criptomoeda com sua GPU é muito pior.
Essa história é o típico exemplo de porquê um pequeno inadvertência de código pode virar um incidente global.
O Unity é quase onipresente — de indies fofinhos até blockbusters AAA. Uma omissão nesse motor é porquê desenredar rachaduras na base da indústria.
Por enquanto, tudo está sob controle, mas o susto serve porquê lembrete: segurança do dedo não é DLC opcional — é patch obrigatório da vida moderna.
O que rolou:
Vulnerabilidade grave invenção no Unity Engine (versões 2017.1+).
Potencial risco de roubo de dados e realização de código malicioso.
Quem foi afetado:
Jogos de Windows, Linux, macOS e Android feitos em Unity desde 2017.
O que já foi feito:
Unity liberou correção imediata.
Microsoft Proteger e Steam reforçaram proteção.
Grandes estúdios (porquê Obsidian) pausaram vendas até atualizar tudo.
O que fazer:
Atualizar seus jogos e evitar fontes suspeitas.
Permanecer de olho nos comunicados oficiais da Unity e dos devs.
🔐 Peroração: O bug é sério, mas o sinistro foi evitado — por enquanto. E se existe uma prelecção cá, é simples: segurança não se improvisa, se implementa. Agora, se me dá licença, vou ali rodar um scan no meu PC.
Nunca se sabe o que o “Hello World” do Unity pode estar escondendo no código-fonte.
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