Final Fantasy Tactics: The Ivalice Chronicles – O Retorno do Clássico Tático que Fez os Céus e a Terreno de Ivalice Tremerem!
🧙♂️ “Quando o som dos sinos ecoa em Lesalia e o aço colide contra o sorte, um verdadeiro estrategista se levanta… com uma caneca de hidromel e sua transcrição do dedo de FFT: The Ivalice Chronicles.” – Kazin Mage, historiador arcano de jogos táticos
Sim, filhos da guerra e órfãos da silêncio… o chamado foi ouvido. A profecia se cumpriu, e Final Fantasy Tactics: The Ivalice Chronicles desceu dos céus em suas formas pixeladas e glorificadas, direto para os altares modernos do PC, PlayStation 4, PlayStation 5, Xbox Series, Nintendo Switch e até o misterioso Switch 2, aquele que os bardos ainda temem trovar. E porquê velho mago que perdeu mais unidades pra maldito planta de colinas do que você tem cabelo na cabeça, posso declarar sem hesitar: o sorte de Ivalice nunca soou tão cristalino.
A Square Enix, em rara inspiração celestial, atendeu às súplicas dos devotos. Trouxe de volta o clássico de 1997 — aquele mesmo que moldou o sorte dos RPGs táticos — e o banhou com o elixir do tempo. Sim, agora temos duas versões encantadas no mesmo grimório: a clássica (com a tradução de War of the Lions, que até os anjos elogiaram em verso) e a enhanced, com interface reimaginada, vozes em nipónico e inglês, diálogos inéditos e aquele gulodice botão de fast forward, que é basicamente magia branca de conveniência.
E se você achava que estratégia era coisa de andejar quadradinho, espere até ver os efeitos visuais revigorados, com magia explodindo em aquarelas animadas, sombras de cruzados nas planícies, e cada golpe soando porquê a última esperança de uma era. Ah… meus olhos lacrimejam, mas rendimento que não é a alergia do pó de Phoenix Down.
A trama… oh, que delícia de trama. Estamos em Ivalice, um reino devastado por guerras, intrigas e traições que fariam até mesmo as casas de Game of Thrones parecerem um grupo de bordadeiras. Cá temos Ramza Beoulve, sublime por sangue, ideólogo por psique, e Delita Heiral, o plebeu de coração inflamado que esconde uma lâmina sob o sorriso.
Ambos cruzam destinos entre espadas e pecados, cavalgando lado a lado até que a própria verdade os separe. É um heróico de lealdade e descaramento, onde a honra é uma moeda rara, e até os Chocobos sabem que não se pode encarregar nos nobres de nariz empinado.
Ah, o sistema de jobs. A verdadeira alquimia desse jogo. Com mais de 20 classes e 300 habilidades disponíveis, Final Fantasy Tactics é o tipo de festim que te convida a provar tudo, de Time Mage a Mime, passando por Dragoon, Geomancer, Monk, Oracle, Samurai e aquele glorioso Calculator, que parece rente mas vira nume no meta.
Essa mecânica permanece intacta, só que agora temperada com os luxos do século XXI. Há builds para todas as fases da lua — do escudeiro que vira Summoner, ao Black Mage com suporte de Chemist. E, evidente, se você errar… o jogo vai te punir de maneira elegante, com suas unidades morrendo permanentemente posteriormente 3 contagens. Porque magia sem consequência é feitiçaria de moçoilo.
A dublagem, que antes era um repercussão tímido no texto, agora se revela em vozes poderosas. Ramza tem a voz de Joe Pitts, Delita é Gregg Lowe, e a sublime Agrias é interpretada por Hannah Melbourn, que transforma cada fala em uma chapada de classe. E quem aparece porquê Cloud Strife e a vendedora de flores? Ninguém menos que Cody Christian e Briana White, vindo direto da série remake de FFVII para sagrar leste novo ciclo da guerra zodiacal.
A trilha sonora… é trova em forma de vaga sonora. Nobuo Uematsu e Hitoshi Sakimoto tocam notas que reverberam entre mundos. Cada guerra é uma missa, cada cena de golpe uma profecia músico. E o que manifestar da direção de arte, novamente sob as rédeas do lendário Hiroshi Minagawa? Uma tapeçaria viva de honra, trevas e esperança.
Se você, rebelde aventureiro, nunca jogou Final Fantasy Tactics, esta é sua chance de provar o cálice dourado. Se já jogou, saiba que ele retorna com poderes ampliados, porquê um velho grão-mestre voltando da aposentadoria com barba mais longa e novos feitiços em seu tomo.
É um jogo que não te pega pela mão, mas te dá todas as ferramentas para forjar o seu próprio caminho. Um campo de guerra onde cada decisão é uma missiva do sorte, e onde a vida de um coligado vale mais do que ouro, mas menos do que a posição estratégica em cima da colina.
Final Fantasy Tactics: The Ivalice Chronicles não é exclusivamente um jogo. É uma relicária encantada, um artefato que o tempo não conseguiu empoeirar. Oriente remake é um manipanço de reconvocação que traz de volta toda a glória de um RPG tático que moldou os arquétipos de uma geração.
E sim, custoso leitor — Prepare-se para morrer… e reiniciar de novo com uma build melhor.
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