Início » Fire Emblem: Fortune’s Weave chega ao Switch 2 em 2026
Ai, pega minha envoltório de Lord, meu grimório e minha punhal de ferro +1 porque eu tô pronta pra surtar bonito: a Nintendo e a Intelligent Systems anunciaram Fire Emblem: Fortune’s Weave para o Switch 2, com lançamento previsto pra 2026. 💖🔥 E eu, que já vivi todas as eras desse jogo desde Marth lá em Shadow Dragon and the Blade of Light (1989, meus queridos), até as novelas com sistema de casório de Awakening, passando pelo drama político e eclesiástico de Three Houses, tô cá com o coração batendo mais rápido do que em um vez em que sua unidade favorita tá a um passo da morte.
Pra quem tá chegando agora: Fire Emblem não é só uma franquia de RPG tático em turnos. Ele é praticamente uma religião gamer. Cada jogo é um novelo de histórias trágicas, guerras entre nações, segredos de sangue e deuses que sempre parecem estar mais encrencados que romance da Mundo. E em Fortune’s Weave, já dá pra sentir pelo título que a vibe vai ser de destinos entrelaçados.
A Nintendo disse que “os Jogos Heroicos começaram”. Isso soa porquê um círculo mitológico novo, talvez um pouco no estilo dos tournaments de cavalaria de Genealogy of the Holy War (sim, eu vou referir até o que nunca saiu oficialmente do Japão porque cá a gente manja de Fire Emblem raiz 🌸).
E cá entre nós: cada vez que Fire Emblem ressurge, ele pega elementos antigos, mistura com inovações e joga na nossa rosto personagens tão lindos que você passa metade da campanha decidindo com quem vai matrimoniar no final. (Sim, eu ainda sofro pensando nos filhos de Awakening que viajaram no tempo. Alô, Lucina, saudades!)
Esse nome não foi escolhido à toa. Weave sugere um entrelaçar, uma tapeçaria de destinos. E Fire Emblem sempre teve essa pegada de “seu movimento hoje muda o porvir de todos amanhã”. Não é só posicionar cavalaria e magos no grid: é sobre quem vai viver, quem vai morrer e quem vai carregar o peso dessas escolhas.
Se tem uma coisa que Intelligent Systems governanta é galhofar com a teoria de profecias. Basta lembrar de Blazing Blade com Ninian e Nils, ou Sacred Stones com toda a mitologia de monstros e herdeiros amaldiçoados. Já Fortune’s Weave parece que vai reprofundar fundo nesse tema. Aposto fácil que vai ter um sistema de escolhas mais atado, talvez mexendo no sorte dos personagens de forma ainda mais drástica que os “divergent paths” de Fates ou os percursos múltiplos de Three Houses.
Evidente, a núcleo continua: RPG tático em turnos. Mas Fire Emblem nunca se contenta com o vital. Ele sempre reinventa a roda sem quebrar o tabuleiro.
Awakening trouxe a mecânica de pair-up, permitindo combinar unidades em batalhas.
Fates explorou caminhos diferentes de tratado com a escolha de família.
Three Houses mergulhou na gestão de uma escola militar, o que fez a gente se sentir ao mesmo tempo professor e psicólogo de adolescentes guerreiros.
Engage trouxe a fusão com heróis lendários em anéis, tipo uma mistura de Genshin com tokusatsu.
Portanto, o que Fortune’s Weave pode trazer de novo? Eu chutaria um sistema de linhagens e entrelaçamento de destinos. Alguma coisa que faça você conectar personagens de formas não só românticas, mas de juramentos, lealdades e sacrifícios. Porque se o nome é “tecer destinos”, eu quero ver árvore genealógica que faça Genealogy of the Holy War parecer simples.
E vamos falar do Switch 2: meus amores, o que esse console vai permitir em termos de gráficos, animações de guerra e cutscenes já me deixa arrepiada. Se Three Houses já era lindo no Switch “velho de guerra”, imagina o que vem aí com o sucessor? Espadas brilhando, magias estourando e aquela música orquestral que sempre te deixa em lágrimas antes mesmo de terminar o prólogo.
Não dá pra falar de Fire Emblem sem referir os personagens. Eles são o coração e a espírito, cada um com sua personalidade, drama e cabelo inacreditavelmente estiloso.
Em Fortune’s Weave, já dá pra apostar que teremos:
O Lord carismático e trágico (padrão da morada, desde Marth a Byleth).
O rival sombrio, que provavelmente será manipulável e talvez até jogável em qualquer momento (oi, Felix vibes?).
O mascote fofinho (já tivemos dragõezinhos, já tivemos raposas, já tivemos corujas. Quero um bichinho novo, talvez uma aranha mágica de tricô que tece destinos — seria icônico).
Os personagens do círculo político: Fire Emblem não é Fire Emblem sem uma duquesa misteriosa, um general leal que vai morrer cedo demais e um traidor que a gente já desconfia no primeiro diálogo.
E simples: os casais. Porque metade da fanbase tá cá pelo xadrez tático, mas a outra metade só quer saber quem vai matrimoniar com quem e quais filhos OP vão nascer. E eu tô nas duas metades. 💕
Não dá pra olvidar do sistema que moldou a franquia: a permadeath. Cada unidade caída em combate está perdida para sempre. Isso faz cada vez ser um misto de sofreguidão e verso, porque não é só perder um peão: é perder a história de vida de um personagem querido.
E eu quero crer que Fortune’s Weave vai continuar oferecendo essa escolha clássica: jogar no modo clássico com permadeath ou no modo casual, que permite a galera respirar sem crise de sofreguidão. Porque Fire Emblem sempre foi sobre acessibilidade sem perder identidade.
Olha só porquê a série sempre brilhou:
Era Clássica (1990-2003): Marth, Sigurd, Roy e companhia criaram a base. Grid, permadeath e história épica eram a lei.
Era da Consolidação (2003-2010): com Blazing Blade no GBA chegando ao oeste, a franquia encontrou novos fãs. Path of Radiance e Radiant Dawn trouxeram Ike (meu reizinho do Smash) para os holofotes.
Renascimento (2012-2017): Awakening salvou a franquia da morte, com sistema de casamentos e filhos. Fates e seus caminhos dividiram opiniões, mas deram muito tecido pra manga.
Era Moderna (2019-2023): Three Houses e Engage provaram que Fire Emblem podia ser gigante em vendas, cultura pop e fandom. A escola de Garreg Mach virou meme eterno.
E agora estamos na Era do Switch 2, com Fortune’s Weave prometendo ser o maior, mais bonito e mais multíplice Fire Emblem já feito.
Eu tô surtando real. Só de imaginar a trilha orquestral, as batalhas tensas, os personagens novos e os destinos entrelaçados, já sinto que vou gastar 200 horas nesse jogo sem nem perceber.
E se você nunca jogou Fire Emblem, Fortune’s Weave parece o ponto perfeito pra encetar. Porque todo Fire Emblem novo é uma novidade história, mas todos carregam aquele DNA que une gerações de fãs: estratégia, emoção e escolhas que partem o coração.
Fire Emblem: Fortune’s Weave chega em 2026 pro Switch 2 e promete ser o próximo grande homérico da franquia. Um jogo que vai entrelaçar destinos, corações e lágrimas em uma tapeçaria linda de guerra, amizade e escolhas impossíveis.
E eu? Eu já tô pronta pra passar madrugadas inteiras chorando e sorrindo com cada vez, cada fala e cada reviravolta. Porque ser fã de Fire Emblem é isso: suportar, mas suportar fofinho. 💕
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