Fluxo é tricampeão do FFWS BR 2025 e faz história

Fluxo é tricampeão do FFWS BR 2025 e faz história

4 minutos 06/10/2025

Fluxo é o primeiro tricampeão brasílio do Free Fire — o bagulho ficou histórico, tropa! 🔥

E aí, tropa do capote, os brabos do gás e da granada muito jogada! Se liga que o Fluxo fez história de novo, fi. Três títulos nacionais de Free Fire, mano. É o primeiro tricampeão brasílio da história do FFWS BR, e olha… o bagulho foi digno de final de Champions League, com emoção, projéctil trocada até o último segundo e coração veloz até o Booyah final.

Os caras fecharam o campeonato com 124 pontos, 3 Booyahs e só 9 pontinhos de vantagem pra Team Solid, que veio mordendo o calcanhar até o último gás. Foi o tipo de final que faz o coração da tropa parar e o dedo do jogador tremer.

Fluxo virou sinônimo de mito no Free Fire

Cê tá ligado que o Fluxo já tinha levantado troféu lá em 2021 na LBFF 4 e depois de novo em 2024 na primeira edição do FFWS BR, né?

Pois é, agora em 2025, os caras fecharam o ciclo e se tornaram tricampeões, um feito que ninguém tinha conseguido até agora.

E não foi sorte, não, tropa. Foi persistência, estratégia e frieza na trocação. O Fluxo começou a temporada embalado, dominando grupo, leitura de planta afiada e aquela sinergia absurda entre o time. Quando o jogo apertava, os caras não tremiam — eles riam.

O time entrou na “Corrida dos Campeões” junto com a Team Solid quando atingiram 90 pontos, e aí começou o pega pra castrar.

Foi ali, na oitava queda, que o Fluxo garantiu o Booyah do título, fechando o campeonato com o clarão que só quem tem tendão de aço consegue segurar.

O MVP MT7: o varão que virou mito viva

Cê pode até ter o revérbero rápido, mas pra jogar o que o MT7 jogou nesse campeonato… tem que nascer de novo, irmão. O faceta foi MVP do torneio com 166 abates, e cada kill parecia highlight de campeonato mundial.

O MT7 foi aquele jogador que carrega a calma de um monge e a mira de um sniper de filme.
Ele tava em todas as trocas, sempre com posicionamento milimétrico e aquele instinto de saber quando rushar e quando recuar.

“O Fluxo é dissemelhante, tropa. Cá a gente joga pra fazer história, não pra só manar na tábua.” — disse o próprio MT7, depois de levantar o troféu com o sorriso de quem sabe que o corre foi real.

E o mais louco é que o faceta não brilhou sozinho. O BOPS e o Butzin jogaram um contra-senso, o Luuking porquê técnico montou um xadrez tático perfeito, e o Fluxo inteiro funcionou porquê se fosse um só corpo — sincronizado, hostil e mortal.

A rivalidade insana com a Team Solid

Se tem uma vocábulo que define essa final, é disputa.

A Team Solid veio quente, mostrando que não tava ali pra ser coadjuvante.

O time bateu de frente com o Fluxo o campeonato inteiro, trocando Booyah, trocando posição no ranking e deixando o público com o coração na boca.

A diferença final de 9 pontos mostra o quanto o nível tá eminente. O competitivo de Free Fire no Brasil nunca foi tão equilibrado. Mas no final das contas, experiência e calma prevaleceram.

Fluxo é aquele time que quando entra no planta, o contendor já sabe: “vai ter pressão.”

Brasil rumo a Jacarta: o Mundial é logo ali 🌍

Com a vitória, o Fluxo já tinha carimbado o passaporte pro Mundial de Free Fire, que rola entre 31 de outubro e 15 de novembro, em Jacarta, na Indonésia.

Mas não vai sozinho, não: Team Solid e E1 Sports também garantiram suas vagas, completando o trio brasílio que vai simbolizar a gente lá fora.

Vai ser o choque de titãs — 18 equipes divididas em 3 grupos, todas querendo o trono do mundo.
E se tem uma coisa que o Fluxo sabe fazer é jogar sob pressão.

Já dá pra imaginar o som do “BOOYAH” ecoando em outro continente, com o MT7 gritando no microfone e o Brasil inteiro vibrando junto.

Seleção WB: os melhores dos melhores

Pra fechar o campeonato com chave de ouro, ainda teve a Seleção WB, aquele “time dos sonhos” formado pelos próprios jogadores e técnicos.

E enigma quem dominou?

Olha o squad:

🏆 MT7 (Fluxo)

🔥 BOPS (Fluxo)

💀 RIGBY (LOS)

💣 BUTZIN (Fluxo)

🎯 Técnico: LUUKING (Fluxo)

É basicamente o Fluxo All Stars, fi. Os caras não só ganharam o campeonato, porquê ainda montaram metade da seleção. O saudação é automático.

Spider veredito: o Fluxo é o Corinthians do Free Fire — tradição, raça e trocação

Na moral, tropa… o que o Fluxo fez não é só título, é legado. Os caras tão escrevendo o nome na história do Free Fire brasílio, e quem acompanha desde os tempos da LBFF sabe o quanto isso é grande.

De nobruzeira a MT7, o Fluxo virou sinônimo de vitória, de humildade e de representatividade da quebrada pro mundo. Os caras provaram que Free Fire não é só um jogo — é uma cultura, é um movimento.

E o mais bonito? Eles jogam pelo paixão à tropa, pelos fãs, pelo corre de todo dia. Cada Booyah deles é o revérbero do moleque da periferia que sonha em virar pro player e mudar a vida com um celular na mão.

O Fluxo não só ganhou o campeonato. Eles ganharam o saudação eterno da cena. Agora é foco totalidade em Jacarta, porque o próximo passo é mundial — e o Brasil tá pronto pra gritar Booyah em outro fuso horário.

“Respeita o Fluxo, fi. Cá é história, não hype.”

Fonte

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