Forza: a franquia que atropelou Gran Turismo e dominou tudo

Forza: a franquia que atropelou Gran Turismo e dominou tudo

17 minutos 07/09/2025

Uma viagem turbinada pela evolução da franquia que a Microsoft guarda porquê se fosse carruagem de colecionador.

A franquia Forza é tipo aquele fruto que dá orgulho até pros pais mais carrancudos da Microsoft. Desde que o primeiro Motorsport saiu do pit stop lá detrás, a série virou praticamente sinônimo de três coisas: gráficos absurdos, gameplay que responde melhor que call center de banco (o que não é difícil) e teor que parece não ter termo — sério, tem jogo que mais parece uma Netflix de carros.

Aí chega a E3 (sim, aquele evento que já foi uma sarau e hoje mais parece churrasco de tio com farofa murcha) e a Microsoft aparece com o novo brinquedo: Forza Horizon 5. Uma vez que sempre, a apresentação não economizou no “uau” — gráficos tão realistas que você quase sente o cheiro da gasolina (ou da bateria, porque né, até carruagem elétrico já tá invadindo a garagem).

É nesse momento que a gente percebe: a franquia Forza cresceu junto com a gente. Se antes era só um “corridinha bonitinha” pra mostrar que o Xbox não era um peso de papel dispendioso, hoje é um monstro gráfico que faz PC gamer suar pra rodar no ultra e console chorar em silêncio no quarto.

E já que nostalgia é combustível mais possante que salitre, vamos meter o pé fundo no acelerador dessa traço do tempo e relembrar a jornada da série. Bora comentar também quais foram as corridas, carros e derrapadas que ficaram gravadas na sua memória.

Forza Motorsport 1 HD gameplay - YouTube

Forza Motorsport: o início do ronco do motor

Lá em 2005 (não 200, senão a gente estaria falando de carroça puxada por cavalo), nasceu o primeiro Forza Motorsport, ainda no lendário Xbox Original — aquele caixotão virente e preto que no Brasil era mais vasqueiro que encontrar um companheiro que tivesse internet margem larga na idade. Quem tava no comando era a Turn 10 Studios, criada pela Microsoft só pra não passar vergonha no gênero de corrida e ter um concorrente parrudo pra encarar o todo-poderoso Gran Turismo da Sony.

E olha que os caras chegaram com o tanque referto: eram 231 carros licenciados (um número venerando, principalmente se você confrontar com os “meia dúzia e olhe lá” de alguns rivais da idade), pistas que iam desde lugares reais até aquelas invenções que só existem na mente de engenheiro de game designer viciado em moca, e um potencial enorme.

A cereja no bolo? O multiplayer online. Em 2005 isso era praticamente bruxaria: enquanto a galera ainda brigava pelo controle no sofá, Forza já permitia tomar ultrapassagem vexatório de um gringo às três da manhã. A sátira? Amou. O público? Pirou. O resultado foi simples: o jogo não só vendeu muito, porquê ajudou o Xbox a transpor da categoria “console recíproco” e virar um player sério no mercado.

E aí veio a sequência…

Forza Motorsport 2: acelerando com tudo no Xbox 360

Xenia Xbox 360 Emulator - Forza Motorsport 2 Ingame / Gameplay! (DX12 WIP) - YouTube

Se o primeiro foi um bom aquecimento, o Forza Motorsport 2 no Xbox 360 foi quando a Microsoft realmente mostrou que não tava brincando. Visual mais limpo, física mais ajustada, mais carros, mais pistas e aquela sensação de que a série tinha encontrado a sua identidade: ser o simulador premium do time virente.

A essa fundura, a disputa com Gran Turismo já tava no nível “pugna de vizinho que ninguém sabe quem começou”. Enquanto o PS3 tentava provar que era uma meão multimídia revolucionária, o Xbox 360 com Forza 2 já botava você pra gastar horas e horas no modo curso, testando carruagem que você nunca teria nem em sonho.

Forza Motorsport 3: quando dois discos ainda eram mais baratos que um SSD

Forza Motorsport 3 (Gameplay) - YouTube

Lá por 2009, o Forza Motorsport 3 chegou acelerando mais possante que boy de Honda Civic rebaixado na marginal. A essa fundura, já tinha virado tradição: de dois em dois anos, vinha um novo Forza. Só que dessa vez a Turn 10 não quis só entregar um upgradezinho indispensável. Eles vieram com a teoria: mais carruagem, mais pista, mais tudo. Resultado? Mais de 500 veículos e mais de 100 variações de pistas — o tipo de número que faria qualquer colecionador de Hot Wheels se sentir humilhado.

Mas não foi só quantidade: o jogo trouxe umas firulas que na idade eram revolucionárias. SUVs na pista (porque alguém achou que levar uma X5 pra Nürburgring era uma boa teoria), câmera no tela pra você fingir que realmente sabia trocar marcha, disputas de drift pra liberar o Velozes e Furiosos que existe dentro de cada um, e simples, o pormenor que mudou tudo: pintar e modificar qualquer carruagem. Era a chance de transformar sua Ferrari em um carnaval ambulante ou deixar seu Fiat Uno com adesivo de tribal digno de tuning de esquina.

E porquê se não bastasse, Forza Motorsport 3 foi o primeiro da franquia a ocupar dois discos. Um só pra instalação e outro pra jogar. Hoje a galera chora com 200 GB de instalação em SSD, mas na idade, ter que permanecer trocando mídia era quase uma sessão de crossfit.

O resultado? Notas altíssimas, sátira babando, e a franquia cada vez mais consolidada porquê a joia da diadema das corridas no Xbox 360. Se tinha gente ainda duvidando que Forza poderia escadeirar de frente com Gran Turismo, esse foi o jogo que calou a boca de universal.

Forza Motorsport 4: a viradela de chave no Xbox 360

Forza Motorsport 4 - Gameplay XBOX-360 PT-BR - YouTube

Se o Forza 3 já tinha mostrado que a franquia não tava de galhofa, o Forza Motorsport 4 de 2011 foi aquele momento em que a Turn 10 olhou pra concorrência e disse: “segura meu volante”.

Cá o foco foi refinar o que já era bom e turbinar ainda mais a experiência. Vieram gráficos que espremiam cada pinga do Xbox 360 (até hoje tem gente que voto que aquilo era bruxaria), física mais polida e uma lista de carros que parecia não ter termo. Era porquê entrar em um buffet de rodízio automotivo — tinha de tudo, desde supermáquinas italianas até carros que seu vizinho provavelmente tem guardado na garagem.

As novidades também eram de reverência: o modo Autovista, que deixava você explorar cada pormenor de alguns carros porquê se estivesse em um museu interativo, e a integração com o Kinect (sim, aquela câmera que servia mais pra apinhar poeira do que pra jogar), onde você podia literalmente guiar com as mãos no ar. Ridículo? Sim. Jocoso pra mostrar pros amigos? Também.

O impacto foi enorme: a sátira aplaudiu de pé, os fãs piraram, e muita gente começou a falar em voz subida que Forza não só tinha apanhado, mas talvez até pretérito o Gran Turismo, que nessa idade parecia mais enrolado que download de update de Call of Duty em internet de escada.

Forza Motorsport 4 consolidou de vez a série porquê o rei dos simuladores no Xbox e mostrou que a Microsoft tinha acordado em referto ao investir na Turn 10.

Forza Horizon: quando a simulação largou o volante e virou sarau na rua

Revisiting: Forza Horizon 1 (Xbox 360) - 2 Hours of Gameplay - YouTube

Foi só em 2012 que a Microsoft decidiu furar a gaiola e deixar o carruagem decorrer solto com o primeiro Forza Horizon. Até logo, a tradição era clara: um ano Motorsport, outro ano pranto e saudade. Mas aí veio a teoria genial: “e se a gente fizer uma versão mais arcade, menos trejeito, e ainda meter um festival no meio?”. Pronto, nasceu uma segunda traço que virou tradição: agora tinha Forza todo ano, seja pra quem queria suar na simulação ou só curtir um rolê turbinado sem pensar em troféu de endurance.

A série Horizon chutou o realismo pra escanteio e abraçou a vibe arcade. Zero de grid sério e piloto com rosto de imposto de renda: cá o negócio era festival insano, sempre ambientado em qualquer lugar real do planeta, mas transformado em playground gigante de corridas de rua, mini games malucos (tipo derrubar cones ou dar drift até o pneu chorar) e desafios onde o objetivo era basicamente ser rápido, bonito e popular.

E deu manifesto, muito manifesto. Forza Horizon virou rapidamente um dos jogos de corrida mais divertidos e populares do mercado, porque era simples: todo mundo quer sentir a emoção de passar a 300 km/h numa estradinha de terreno sem pensar em multa, seguro ou vistoria do Detran.

A mágica veio das mãos da Playground Games, um estúdio britânico que a Microsoft colocou lado a lado com a Turn 10. Enquanto a Turn 10 cuidava do lado “engenheiro de física da NASA”, a Playground fazia a secção “DJ maluco do festival de música eletrônica que decidiu colocar McLaren no meio da pista”. Essa combinação transformou Horizon em uma tradição anual que até hoje rende continuações que só ficam mais absurdas e visualmente deslumbrantes.

Forza Motorsport 5: o carro-chefe (literalmente) do Xbox One

Forza Motorsport 5 Download | GameFabrique

Chegamos em 2013 e a Microsoft tava naquela vibe: “novo console, novidade geração, precisamos de um jogo que faça o público babar e olvidar que o Kinect ainda existe”. E foi aí que lançaram o Forza Motorsport 5, praticamente o cartão de visitas do Xbox One.

Era bonito? Sim, parecia mercantil de concessionária rodando em 4K mental. Mas também foi claro de muita zoeira, porque apesar do visual de tombar o queixo, o jogo chegou com menos teor que pastel de vento. Onde estavam aqueles carros todos? Cadê a variedade de pistas? O público olhou e disse: “ué, a Turn 10 esqueceu de instalar a expansão principal?”.

Simples, a Microsoft apostava no protótipo de DLCs e microtransações, e aí começou aquela romance que todo gamer nutriz odiar: remunerar extra pra ter mais carruagem. O jogo foi muito recebido pela sátira pela qualidade gráfica e jogabilidade refinada, mas no fundo todo mundo sabia que era só um aquecimento pro que vinha depois.

Ainda assim, Forza 5 cumpriu sua missão: mostrou do que o Xbox One era capaz e manteve a franquia porquê um dos pilares da Microsoft, mesmo que tenha deixado a sensação de que era mais uma demo de luxo do que um prato referto porquê seus antecessores.

Forza Horizon 2: quando a sarau ficou séria

Forza Horizon 2 xbox 360 gameplay #7 - YouTube

Em 2014, chegou o Forza Horizon 2, e aí a Playground Games mostrou que o primeiro Horizon não tinha sido só sorte de principiante. O jogo desembarcou no Xbox One (e também ganhou versão capada pro Xbox 360, coitado) e trouxe o que todo mundo queria: mais liberdade, mais carros e mais diversão em mundo lhano.

O cenário escolhido foi a Europa Mediterrânea — sul da França e setentrião da Itália — porque zero melhor do que misturar vinícolas chiques, estradinhas costeiras e vilarejos bucólicos com Lamborghinis voando a 320 km/h. Era basicamente o mercantil de turismo da Itália que ninguém ousou filmar, porque só no videogame você pode atropelar vinhedo sem tomar processo.

As novidades não paravam: clima dinâmico (chuva, sol, tempo fechado — tudo mudando enquanto você corria), mais de 200 carros na versão inicial e aquele festival que parecia cada vez mais um Lollapalooza dos motores. A Playground conseguiu lastrar muito o arcade atingível com um toque de realismo herdado do Motorsport, fazendo com que até quem não curtia simulador hardcore se rendesse.

A sátira? Aplaudiu. O público? Viciou. E a série Horizon se consolidou porquê a versão mais “gente porquê a gente” da franquia Forza, onde você podia curtir a paisagem, folgar de piloto de rua e ainda se sentir secção de uma comunidade global de festeiros da velocidade.

Foi cá que ficou simples: enquanto o Motorsport carregava o peso da tradição e da simulação, o Horizon era o jogo que botava o óculos escuro, aumentava o som do festival e dizia: “relaxa, parceiro, hoje é só diversão”.

Forza Motorsport 6: agora com chuva, porque chuva vende

Forza Motorsport 6 Apex Brings Franchise To The PC | Digital Trends | Forza motorsport, Forza motorsport 6, Forza

Em 2015, a Turn 10 lançou o Forza Motorsport 6 e já chegou com aquele papo de: “galera, esqueçam o pastel de vento do Forza 5, agora vai”. E de vestimenta, foi. O jogo trouxe de volta a repleção que a gente esperava, com mais de 450 carros no lançamento (sem precisar vender o rim em DLC no primeiro dia) e 26 pistas, algumas inéditas e outras clássicas repaginadas.

A grande novidade? Corridas na chuva e de noite. Pois é, a Turn 10 basicamente descobriu que a chuva cai do firmamento e que o sol se põe. E enigma? A sátira pirou, porque ver aqueles reflexos molhados no asfalto era quase hipnótico. O público vibrou também, principalmente porque a física do jogo finalmente fazia sentido nessas condições. Não era só cosmético: a chuva realmente fazia você perder aderência, e guiar à noite deixava tudo mais tenso.

O jogo também ganhou destaque por sua campanha massiva, o que ajudava a manter o jogador grudado por horas sem precisar recorrer pro multiplayer o tempo todo. Era uma epístola de desculpas pelo Motorsport 5 e, sinceramente, foi recebida com tapete vermelho.

No termo, o Forza Motorsport 6 entregou exatamente o que precisava: reconquistou a crédito dos fãs, manteve a franquia no topo e mostrou que a Turn 10 ainda tinha gasolina de sobra no tanque.

Forza Horizon 3: quando a sarau foi pra Austrália e ninguém mais quis ir embora

Forza Horizon 3 - Car Screenshot

Em 2016, a Playground Games lançou o Forza Horizon 3, e foi cá que a série deixou de ser “um spin-off recreativo” pra virar um dos carros-chefes da Microsoft. Literalmente.

O cenário escolhido foi a Austrália, e convenhamos: não tinha lugar melhor. Estradas costeiras cinematográficas, desertos infinitos, florestas tropicais e até cidade grande — tudo cabia no mesmo planta. Era porquê se a Playground tivesse feito uma viagem pelo Google Earth e pensado: “vamos pegar os lugares mais insanos e juntar num parque de diversões sobre rodas”.

E não era só cenário bonito, não. A grande sacada foi o sistema de festivais personalizáveis. Dessa vez, você não era só mais um convidado, você era o gerente do festival. Podia expandir o evento, escolher corridas, gerar rotas e basicamente montar sua própria bagunça automobilística. Foi o primeiro Horizon que deu ao jogador a sensação de estar no controle do espetáculo.

A lista de carros também não decepcionou: mais de 350 veículos no lançamento, com recta a algumas bizarrices que iam de buggys off-road até carros de luxo que você nunca veria nem estacionado na sua rua. Sem falar nas DLCs, que trouxeram pérolas porquê a expansão Hot Wheels — sim, pistas laranjas gigantes com loopings e rampas insanas — e a Blizzard Mountain, que botava os carros pra patinar na neve porquê se fossem pinguins motorizados.

A sátira caiu de amores, o público viciou e Forza Horizon 3 virou rapidamente um dos jogos mais aclamados da geração. Foi o título que colocou o Horizon de vez no planta porquê “o jogo de corrida que até quem não curte corrida joga”.

E cá entre nós, foi cá que Gran Turismo começou a parecer aquele tiozão que ainda fala de carburador enquanto a galera já tá plugando Tesla na tomada.

Forza Motorsport 7: bonito, gigante… mas com polêmica no retrovisor

Forza Motorsport 7 - Gameplay (HD) [1080p60FPS] - YouTube

Em 2017, a Turn 10 lançou o Forza Motorsport 7, e de rosto já deu aquele tapa na mesa: mais de 700 carros no lançamento. Setecentos, meu companheiro. Era tanto carruagem que parecia catálogo de concessionária de multiverso. Tinha de tudo: de carrinho de rua até monstro de corrida que você só veria em sonho molhado de engenheiro mecânico.

O visual também era de tombar o queixo. O jogo rodava em 4K nativo e 60fps no Xbox One X, e essa foi a propaganda principal da Microsoft: mostrar que o console turbinado podia segurar gráficos de PC Master Race (ok, de PC médio, mas na idade impressionava). Era revérbero em retrovisor, textura brilhando, chuva em tempo real — parecia até propaganda de SUV na TV oportunidade, só que sem família feliz e música genérica.

Mas… sempre tem um “mas”. O Motorsport 7 entrou pra história também por desculpa da polêmica das loot boxes e microtransações. Sim, a Microsoft decidiu meter o pé no freio da diversão e dar aquela de “EA do rolê”, colocando sistemas de recompensa que lembravam caça-níquel encapotado. O público torceu o nariz, a sátira pegou pesado e até hoje esse é um dos pontos mais lembrados quando se fala desse jogo.

Ainda assim, quem conseguiu ignorar a farra das caixinhas encontrou um jogo de corrida gigantesco, com variedade absurda de teor e uma das físicas mais refinadas da série até logo. Foi o último Motorsport no protótipo “clássico”, porque depois dele, a franquia entrou em hiato até o reboot lá em 2023.

No termo, Forza Motorsport 7 foi tipo aquele carruagem maravilhoso que tem um som incrível, mas vem de fábrica com cheiro de cigarro no estofado: você nutriz guiar, mas nunca esquece o incômodo.

Forza Horizon 4: quando até a chuva tinha hype

Forza Horizon 4
Forza Horizon 4

Em 2018, a Playground Games lançou o Forza Horizon 4, e foi cá que a franquia entrou de vez no modo superstar. O cenário escolhido foi o Reino Unificado, aquele lugar onde guiar na contramão é lei, o clima muda a cada cinco minutos e os ingleses ainda juram que chá resolve tudo.

A grande sacada do Horizon 4 foi o sistema de estações dinâmicas. Primavera, verão, outono e inverno não eram só cosméticos: o jogo mudava completamente de concórdia com a estação da semana. No inverno, estradas congeladas viravam pista de patinação; no outono, folhas caídas e lodo deixavam a coisa mais escorregadia que sabonete em banheiro de presídio. Era basicamente um jogo novo a cada sete dias, e isso manteve a galera viciada.

Aliás, o Horizon 4 se tornou um dos carros-chefes do Xbox Game Pass. Foi aquele título que muita gente baixou só “pra testar” e acabou jogando por centenas de horas. E a Microsoft sabia disso: enfiaram evento online, desafios semanais e até carros bizarros, tipo o 007 Aston Martin Edition ou o Lego Speed Champions, que transformava o jogo num crossover entre Velozes e Furiosos e Playmobil.

O planta também era gigantesco, referto de atividades que iam de corridas sérias até corridas totalmente insanas contra avião, trem e até hovercraft. Porque né, em Horizon o lema é: “se tem motor, dá pra decorrer contra”.

O resultado? Sucesso estrondoso. O Forza Horizon 4 virou febre, aumentou absurdamente a base de fãs e consolidou a série porquê o maior fenômeno de corrida arcade do planeta. Até hoje é lembrado porquê um dos melhores jogos de corrida da geração Xbox One/PC.

Gran Turismo nessa idade? Parecia aquele primo que some da sarau e volta só no final perguntando se ainda tem bolo.

Forza Horizon 5: a turnê mexicana do caos motorizado

Em 2021, a Playground Games decidiu que o próximo sorte da franquia seria o México, e assim nasceu o Forza Horizon 5. E olha… foi paixão à primeira acelerada. O jogo estreou com um dos mapas mais vastos e variados da série, indo de desertos escaldantes a florestas tropicais, passando por vulcões ativos e cidades coloniais. Era praticamente um cartão postal interativo do país, só que com você atravessando tudo a 300 km/h.

Graficamente, foi outro salto paradoxal: ray tracing, texturas insanas, clima dinâmico refinado e um nível de pormenor que fazia até o PC Master Race dar uma engasgada se não tivesse placa de vídeo na tira das casas Bahia em 48 parcelas. No Xbox Series X, era o jogo que todo mundo mostrava pros amigos pra justificar a compra do console.

O festival mexicano trouxe ainda mais personalidade: missões malucas, eventos colossais e, simples, a volta das corridas contra coisas esdrúxulas. Porque sim, você pode decorrer contra avião cargueiro e até contra tempestade de areia. A Playground basicamente perguntou: “o que é mais insano que dá pra meter cá?” e colocou no jogo.

E teve também um dos maiores elencos de carros da série logo no lançamento, com mais de 500 veículos, além do suporte contínuo de DLCs e atualizações semanais. Horizon 5 virou rapidamente um dos títulos mais jogados do Xbox Game Pass, com milhões de jogadores simultâneos.

A sátira aplaudiu de pé e o público viciou. O jogo foi considerado o vértice da série Horizon até agora, juntando a liberdade insana de mundo lhano com um nível de realismo visual que deixou concorrentes no retrovisor.

Basicamente, o Forza Horizon 5 é aquele jogo que faz até quem nunca ligou pra corrida minguar, jogar e depois principiar a pesquisar preço de volante na internet.

Forza Motorsport (2023): o reboot que tentou reconquistar a pole position

Novo Forza Motorsport será “um grande salto de geração”, garante diretor do game

Depois de seis anos de hiato desde o Motorsport 7, a Turn 10 voltou à pista em 2023 com o simples e direto Forza Motorsport — sem número, sem firula, só um reboot pra expressar: “esquece os erros, agora é sério”.

E a promessa era grande: novidade engine, física refeita do zero, danos mais realistas, IA com machine learning (o tal do Forza Race Day), ciclos completos de dia e noite, clima dinâmico, e simples, gráficos de explodir o HD extrínseco. A Microsoft vendeu a teoria de que esse seria o simulador definitivo, pronto pra perseverar gerações com atualizações constantes em vez de lançar um novo jogo a cada dois anos.

No lançamento, o jogo trouxe mais de 500 carros e 20 pistas, com uma quantidade insana de detalhes — desde rachaduras no asfalto até sujeira acumulando no carruagem. O pacote era sólido, mas o público notou que, em verificação aos Motorsports anteriores, ainda faltava variedade de pistas. A Turn 10 prometeu expandir com updates, transformando o jogo numa espécie de “plataforma viva”.

A recepção foi boa, mas não sem críticas: alguns acharam que o teor inicial parecia tímido pra um reboot tão aguardado, outros elogiaram a física refinada que finalmente colocou Forza Motorsport no nível de simuladores parrudos porquê iRacing e Assetto Corsa.

No termo, o reboot de 2023 serviu porquê um recomeço sólido. Talvez não tenha explodido cabeças porquê Horizon 5, mas deixou simples que a Turn 10 voltou pro caminho manifesto. Agora, a expectativa é que o jogo cresça com updates e DLCs, em vez de permanecer datado porquê os antigos.

Motorsport x Horizon: a dupla dinâmica da velocidade

No balanço universal, a Microsoft fez o que nenhuma outra empresa conseguiu: transformou Forza em um ecossistema de corridas.

  • O lado Motorsport é a simulação raiz: carruagem na pista, física refinada, realismo até o limite e foco em quem curte competir porquê se fosse piloto profissional.

  • O lado Horizon é a sarau insana: mundo lhano, música subida, corridas malucas e aquela sensação de estar num festival que nunca acaba.

E é justamente essa combinação que mantém a franquia relevante e gigante até hoje. Enquanto a Sony luta pra ressuscitar o cintilação de Gran Turismo e a EA tenta emplacar Need for Speed pela 50ª vez, a Microsoft segue firme com seu “dois em um” que agrada tanto hardcore quanto casual.

Forza virou tradição, virou referência e, pra muitos, é simplesmente a franquia de corrida mais completa já feita. Se você gosta de velocidade, em qualquer momento vai concluir acelerando cá — seja no volante sério ou dando drift maluco no meio do festival.

Se tem uma coisa que a Microsoft acertou em referto, foi transformar a franquia Forza numa máquina de triturar concorrentes. O Motorsport virou referência em simulação séria, com física refinada, ciclos dinâmicos e gráficos de explodir placa de vídeo. Já o Horizon fez o impossível: pegou o gênero de corrida arcade, meteu um festival maluco no meio e criou um jogo que até quem nunca ligou pra carros vicia.

Enquanto o Gran Turismo parecia romance mexicana enrolando pra entregar o próximo incidente e o Need for Speed só sabia trocar de identidade porquê jovem em crise, a Microsoft entregava jogo detrás de jogo — sempre mais bonito, mais variado e mais viciante.

O resultado é simples: Forza é, hoje, a franquia de corrida mais completa do planeta. Se você quer a seriedade de um simulador, Motorsport tá aí. Se prefere curtir o rolê e decorrer contra avião, Horizon resolve. Gran Turismo que lute.

E a verdade é que, seja no Xbox, no PC ou no Game Pass, em qualquer momento você vai concluir acelerando em Forza. Porque cá, meu companheiro, velocidade não é só número no velocímetro — é tradição do dedo.

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