Forza Horizon 6 é anunciado oficialmente – PSX Brasil

Forza Horizon 6 é anunciado oficialmente – PSX Brasil

4 minutos 25/09/2025

Por que o Japão foi a escolha certa para o próximo Forza Horizon?

Com a Playground Games podendo escolher qualquer lugar do mundo, selecionar o lugar perfeito poderia parecer um duelo – mas, com o Japão, muitos elementos já estavam presentes.

“Há muito tempo, o Japão está no topo da lista de pedidos dos fãs de Horizon, logo estamos empolgados em finalmente trazer esse lugar tão requisitado para os jogadores em Forza Horizon 6”, explica Arceta.

“O Japão tem uma cultura tão única – dos carros, à música, à voga – que o torna perfeito para o próximo cenário de Horizon. Porquê em qualquer título Horizon, queremos prometer que vamos simbolizar o país de forma autêntica e proporcionar a jogabilidade do mundo ingénuo particularidade de Horizon – e agora é o momento notório para realizar isso plenamente para os jogadores.”

O momento é oportuno, em segmento, por questões práticas: agora sentimos que o lado técnico consegue seguir a representação correta do Japão, e os desenvolvedores da Playground também trazem uma enorme bagagem de experiência dos jogos anteriores.

“A formosura dos jogos Horizon é que cada um nos traz aprendizados e maneiras de tornar o próximo ainda maior e melhor”, diz Arceta. “Além de levarmos em conta o feedback dos jogadores, também conseguimos focar em questões mais práticas – por exemplo, a expansão Hot Wheels de Forza Horizon 5 nos ajudou a desenvolver as vias elevadas da cidade de Tóquio em FH6.”

Yamashita acrescenta que o Japão é naturalmente um lugar interessante para explorar, tornando-o uma combinação perfeita para o tipo de exploração que um jogo Horizon incentiva: “Eu senhoril a convívio do Japão: um santuário no bairro ao lado de uma pequena oficina e de um fliperama neon – o tradicional e o moderno no mesmo quarteirão. Há muito espaço e inspiração para serem explorados no Japão, e essa riqueza pareceu um juntura oriundo para leste jogo.”

Com a participação marcante de Xbox na Tokyo Game Show, acabou sendo oriundo anunciar o jogo hoje. “Enquanto os fãs pedem esse lugar há muito tempo, era importante para nós reconhecer o carinho e o reverência que temos pelo Japão e sua cultura única”, continua Arceta. “Que melhor maneira de fazer isso do que anunciar em Tóquio, no maior evento de games do Japão no ano?”

Quais locais do Japão estarão incluídos?

Os jogos Horizon realizam regularmente o feito de recriar um país inteiro porquê um único planta contínuo. Nunca é uma reprodução exata do mundo real, mas sim uma mistura de locais que equilibram a diversão do jogador com a conquista do espírito de sua inspiração.

O Japão, com tantos locais variados e conhecidos, oferece uma enorme paleta de possibilidades para a equipe. Embora o trailer mostre o Monte Fuji e seus periferia, de onde mais a Playground vai se inspirar?

“Embora não estejamos anunciando muitos detalhes neste momento, estamos animados para mostrar aos fãs a verdadeira amplitude da formosura – tanto dos ambientes naturais quanto urbanos – que o Japão tem a oferecer”, explica Arceta. “Das luzes de néon e dos prédios imponentes da cidade de Tóquio – um dos nossos ambientes mais detalhados e complexos até agora – à serenidade e à formosura oriundo das áreas rurais e montanhosas do Japão, acreditamos que os jogadores ficarão impressionados com o mundo ingénuo do Japão que construímos.”

“E embora não estejamos necessariamente tentando recriar o Japão e seus ambientes de forma idêntica, nosso objetivo sempre foi tomar a núcleo cultural única do país e apresentá-la da maneira mais Horizon provável”.

A pesquisa foi uma segmento fundamental desse processo – Arceta, Yamashita e a equipe viajaram ao Japão para ajudar a captar detalhes que talvez não fossem tão evidentes ao trabalhar unicamente com materiais de referência.

“A viagem ao Japão mostrou que a equipe de desenvolvimento realmente estava abordando o país com o nível notório de curiosidade e reparo”, comenta Yamashita. “Durante nosso trabalho de campo em Tóquio, a maioria do grupo estava visitando pela primeira vez. Em seguida alguns dias, alguém disse: ‘Com toda essa virilidade cá, é… tristonho.’ Essa reparo — caos organizado com uma calma surpreendente — me mostrou que eles não estavam unicamente olhando; estavam sentindo o lugar. É o tipo de percepção que não se pode fingir, e isso influenciou conversas posteriores sobre movimento, etiqueta e som.”

Fonte

Conteúdos que podem te interessar...