Me segura porque meu coraçãozinho indie gamer tá em esbraseamento espontânea! 💜🔥 A Supergiant Games anunciou que Hades II vai transpor oficialmente do Chegada Antecipado no dia 25 de setembro de 2025, chegando com tudo para PC, Switch e Switch 2. Sim, esse dia já tá marcado no calendário do Olimpo e também no meu planner referto de stickers de deuses gregos, porque não tem porquê não pirar com essa notícia.
Se o primeiro Hades de 2020 já redefiniu porquê um roguelike pode ser risonho, viciante e poético, a sequência promete louvar tudo a outro patamar. Em vez de jogarmos com o querido Zagreus (saudades, príncipe rebelde do Submundo 💔), cá assumimos o papel da sua mana, Melinoë, a princesa do Submundo.
E não é qualquer princesinha, viu? Melinoë vem armada até os dentes e enxurrada de regra para enfrentar ninguém menos que Cronos, o titã do tempo. Se Zagreus queria fugir da mansão do pai, Melinoë quer literalmente quebrar o tempo em pedacinhos. É aquele upgrade narrativo que só a Supergiant sabe entregar: a luta continua, mas agora em outro tom, em outra graduação, com outra protagonista.
O Hades original já era praticamente perfeito: combates ágeis, poderes do Olimpo que mudavam completamente sua run, dublagem deliciosa e diálogos que se adaptavam à sua performance. Agora, em Hades II, a promessa é mais armas, mais feitiços, mais caminhos e mais tretas com divindades egocêntricas.
Melinoë não é só uma guerreira porquê Zagreus. Ela é também uma feiticeira, portanto espere ataques mágicos poderosíssimos, runas que vão deixar seu arsenal ainda mais criativo e opções de builds que fariam até Minerva sovar palma.
E sim, o loop roguelike continua: morreu? Volta pro Submundo, troca uma teoria com os deuses, escolhe uma novidade bênção e vai de novo. Só que a cada tentativa, você descobre alguma coisa novo, desbloqueia diálogos diferentes e sente que tá sempre avançando, mesmo quando Cronos esfrega na sua faceta que é o possessor do tempo.
Fala sério, a escolha de Cronos porquê opositor é simplesmente genial. Ele é literalmente o titã do tempo, aquele que devorou os próprios filhos (sim, mitologia grega é assim, meio Game of Thrones versão 1.0). E agora ele vai ser o grande inimigo a ser derrotado em Hades II.
Isso significa que podemos esperar mecânicas ligadas a manipulação do tempo, batalhas que brincam com aceleração e desaceleração, e chefes que vão testar não só sua habilidade, mas sua paciência. Cronos não é só mais um vilão: ele é o noção de inevitabilidade. E a Supergiant com certeza vai usar isso pra gerar momentos épicos que vão deixar a gente sem ar.
Uma das coisas que mais fez a gente se enamorar por Hades foi a maneira porquê os deuses são retratados. A cada run, era uma fofoca novidade: Afrodite soltando indiretas, Dionísio rindo da sua faceta, Atena toda séria e maternal, Ares sendo aquele emo sedento por sangue.
Em Hades II, esse elenco só vai crescer. Além dos deuses já conhecidos, novos personagens da mitologia vão chegar para nos dar poderes, conselhos ou só mais confusão na vida. E pode apostar que a Supergiant vai manter aquela dublagem perfeita, cada voz carregada de personalidade e cada fala com múltiplas variações que fazem você sentir que os deuses realmente lembram do que você fez antes.
Não dá pra falar de Hades sem mencionar o visual e a trilha sonora. O primeiro jogo parecia uma pintura em movimento, com cores vibrantes que davam vida ao Submundo. Já a trilha de Darren Korb é praticamente um personagem à secção — uma mistura de heavy metal com instrumentos gregos antigos que gruda na sua espírito.
Em Hades II, a estética já se mostra ainda mais sombria e etérea, refletindo a pujança de Melinoë. Os cenários vão além do Submundo, explorando áreas do Olimpo e outras regiões míticas, o que promete multiplicidade visual absurda.
E eu já sei que vou ouvir a trilha sonora em loop no Spotify até enjoar (pataratice, nunca vou enjoar).
Vamos lembrar: o primeiro Hades não só foi um sucesso indie, mas um fenômeno cultural. Ele ganhou dezenas de prêmios, incluindo o prestigiado BAFTA, e foi indicado a Jogo do Ano. Ele provou que um estúdio indie podia sovar de frente com gigantes da indústria.
Agora, com Hades II, a Supergiant não tá só lançando uma sequência. Ela tá consolidando um legado. É o tipo de jogo que vai ditar tendências, que vai influenciar outros indies, que vai mostrar que dá pra racontar histórias profundas e fazer gameplay viciante ao mesmo tempo.
Eu sei que vai transpor pra PC e consoles, mas preciso manifestar: jogar isso no Switch 2 vai ser um sonho. O primeiro Hades já era perfeito no portátil, ideal pra aquela run rápida antes de dormir (que nunca é rápida e sempre vira madrugada inteira).
Com o Switch 2 prometendo mais poder gráfico e fluidez, Hades II vai ser ainda mais lindo e responsivo. Vai ser aquele jogo que você leva na bolsa e quando vê já perdeu 3 horas na fileira do banco, completamente imerso no Submundo.
Eu tô pronta pra me perder de novo. Pronta pra morrer dezenas, centenas de vezes, e mesmo assim sentir que cada roteiro valeu a pena. Pronta pra chorar com diálogos inesperados, me enamorar por personagens novos, gerar builds absurdas e rir sozinha quando Dionísio fizer piada sobre vinho.
25 de setembro de 2025 já é oficialmente feriado no meu calendário. Vai ser o dia em que o tempo vai parar (desculpa, Cronos), e só vai subsistir eu, Melinoë e o Submundo.
Hades II é mais do que uma sequência: é uma missiva de paixão aos fãs do primeiro jogo, um mergulho ainda mais fundo na mitologia grega e um lembrete de que os indies podem, sim, ser gigantes. A Supergiant Games já provou isso uma vez, e agora tá pronta pra provar de novo.
E eu, porquê boa fã de indies e deuses problemáticos, só posso manifestar: não vejo a hora de tombar no Submundo mais uma vez. 🔮
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