Halloween: jogo de terror com Michael Myers em 2026

Halloween: jogo de terror com Michael Myers em 2026

5 minutos 26/09/2025

Tá, segura meu balde de pipoca porque eu tô surtando MESMO: o jogo de Halloween finalmente mostrou a jogabilidade e confirmou lançamento para setembro de 2026. E, olha, se você, assim uma vez que eu, cresceu assistindo filme de terror escondida de madrugada, com a luz da sala piscando igual lâmpada de banheiro assombrado, você já sabe que esse pregão é praticamente um evento sobrenatural.

Halloween – A Noite do Terror: agora na palma da sua mão

Imagina só: você, no controle do Michael Myers, o eterno Bicho-Papão, andando lentamente (porque Michael nunca corre, mas sempre chega primeiro que você, é tipo GPS do inferno) pelas ruas pacatas de Haddonfield. A sua missão? Assustadoramente simples: perseguir, caçar e matar os moradores antes da noite de Halloween concluir.

É tipo se alguém pegasse a vibe de Dead by Daylight, desse um tapa cinematográfico de John Carpenter, acrescentasse umas mecânicas de Hitman e ainda dissesse: “divirta-se criando execuções horríveis, porque a gente sabe que você é fã de filme de terror”.

E sim, segundo a IllFonic (os mesmos que já trabalharam em Friday the 13th: The Game), vai ter uma quantidade chocante de execuções. Tipo, daquelas que você fica dividido entre “que horror!” e “MEU DEUS, QUE OBRA DE ARTE!”.

Michael Myers e sua habilidade de Shade Jump

Se tem uma coisa que sempre me fez tremer assistindo os filmes, é uma vez que o Michael aparece em qualquer quina. Você olha pro lado, ele não tá lá. Aí você vira de novo… PÁH, ele tá na janela, parado, olhando fixo, uma vez que se soubesse que você deixou a luz da geladeira oportunidade.

No jogo, isso foi transformado na habilidade Shade Jump: basicamente, Michael pode teleportar discretamente entre sombras e ambientes, surgindo do zero pra deixar NPCs (e jogadores) com o coração na boca. Eu, pessoalmente, já sinto que vou ter mini-infartos a cada 5 minutos.

E não é só sobre ser o monstro…

A secção mais deliciosa é que você também vai poder jogar uma vez que os heróis de Haddonfield. Ou seja, dá pra ser aquela final girl clássica dos filmes, sabe? Aquela que tropeça na primeira pedra, mas depois levanta e mete uma frigideira na faceta do criminoso.

Uma vez que herói, você vai:

Alertar os moradores que o Michael tá rondando (tipo vizinha fofoqueira, mas salvando vidas);

Convencer NPCs a invocar a polícia;

Reunir armas improvisadas e itens úteis;

Guiar os moradores para rotas de fuga seguras.

Mas, atenção: Michael nunca morre (quem já viu os filmes sabe que esse varão sobreviveu a explosão, queimada, tiro, facada e até reality show em 2002 🥴). Você só consegue atrasar ele, lucrar tempo e torcer pra polícia chegar antes dele transformar o bairro inteiro em buffet humano.

Por que esse jogo é tão peculiar pra fãs de terror e games?

💀 Primeiro: estamos falando de um dos maiores ícones do terror slasher. Michael Myers é praticamente o paraninfo dos assassinos mascarados. Sem ele, talvez nem existisse Jason Voorhees ou Ghostface.

🎮 Segundo: é vasqueiro ver uma adaptação que tenta misturar o DNA do cinema de terror com uma jogabilidade que respeita esse ritmo. Não é só “atira e corre”. É tensão, silêncio e susto repentino.

🍿 Terceiro: eu, uma vez que gamer e cinéfila de terror, tô surtando porque a IllFonic prometeu que cada realização e mecânica foi pensada pra aprazer quem AMA esse gênero. Ou seja, é fanservice puro, mas com aquele tempero de repto que a gente precisa.

Gameplay = terror estratégico

Dissemelhante de outros survival horrors, cá não é só sobre se esconder. Você pode escolher entre:

  • Ser Michael Myers → usar o pavor uma vez que arma, trebelhar com as sombras e caçar.

  • Ser herói → salvar moradores, montar estratégias e tentar sobreviver até a polícia romper.

Isso dá ao jogo uma dupla perspectiva que lembra muito Resident Evil 2 Remake, quando você joga com Leon e Claire em ângulos diferentes da mesma tragédia.

E se a gente pensar muito, é quase uma vez que se fosse Among Us versão hardcore: Michael é o impostor soturno e os heróis são os tripulantes tentando avisar “gente, ELE tá vindo”.

Cinema + Jogos = himeneu perfeito

Não dá pra negar: esse jogo é praticamente um sonho molhado dos fãs de terror. A chance de reviver Halloween (1978) em formato interativo é um presente, ainda mais com toda a atmosfera dos anos 70 recriada.

E olha que lindo: a trilha sonora original de John Carpenter vai estar presente! Só de imaginar aquele piano sinistro tocando enquanto eu tento passar com um taco de beisebol improvisado já me dá calafrios (e um sorriso de fangirl maluca).

Data de lançamento e hype

📅 Marca aí no calendário com sangue falso (ou tinta vermelha):
Halloween chega dia 8 de setembro de 2026, para PC, PlayStation 5 e Xbox Series.

Até lá, eu já tô planejando: ver TODOS os filmes da franquia de novo (até aquele que ninguém gosta, sim, eu tô olhando pra você, Halloween: Resurrection), estocar moca e preparar o coração pra encarar Michael no controle.

Peroração da fangirl de terror

Gente, eu não vou nem fingir neutralidade cá: eu tô apaixonada. Sou fã de Halloween desde que alugava VHS escondida, e ver esse universo lucrar vida em forma de jogo… é tipo um amplexo terrível do próprio Michael. A diferença é que esse amplexo termina em jumpscare.

Pra quem nutriz terror, esse jogo pode ser o grande evento do gênero em 2026. E se entregar o que tá prometendo, a gente pode estar diante de uma novidade referência em uma vez que adequar filmes de terror clássicos pro mundo dos games.

E, olha, vou proferir: quando lançar, eu vou ser aquela jogadora que fica dividida entre querer salvar a vizinhança e querer trebelhar de “BOO!” com o Michael. Porque, por fim, fã de terror é isso: a gente quer sobreviver, mas também quer sentir o friozinho na espinha.

🔪 Halloween (o jogo) chega em 8 de setembro de 2026 – e eu já tô pronta pra ouvir o pianinho e gritar no sofá.

Fonte

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