Hollow Knight: Silksong chega dia 4 de setembro

Hollow Knight: Silksong chega dia 4 de setembro

3 minutos 02/09/2025

Respira, Magali, respira… mas não dá, gente. Hollow Knight: Silksong finalmente tem preço, data, horário, posição dos astros, bênção dos vaga-lumes e sinal verde dos deuses do pogo. 😭

O jogo chega dia 4 de setembro às 11h da manhã (horário de Brasília, anota aí e põe alarme com trilha de Greenpath pra acordar bonito).

E vai custar US$ 19,99. Só isso, gente! Quer dizer, não é de graça, mas pelo amor do amuleto do Grub, é mais barato que um combo de fast-food e vai te render infinitamente mais felicidade (e depressão também, porque Silksong vai doer, a gente sabe).

E claro, eu já tô surtando pensando na Hornet saltitante, elegante e absolutamente dona de tudo. Essa princesa ninja aranha doida que já humilhou a gente duas vezes em Hollow Knight agora é a protagonista. Eu fico tipo: “gata, me ensina a pular assim?” porque eu mal consigo subir escada sem tropeçar.

💭 E aí meu TDAH começa a correr solto, porque olha só: vocês lembram o desespero da primeira vez que enfrentaram a Hornet Protector? Eu lembro de ter gritado “MAS QUE RAIVA” e, segundos depois, “CASA COMIGO”. Agora imagina um jogo inteiro com ela! Vai ser só eu chorando de amor e ódio alternados a cada cinco minutos.

E sabe o que é melhor? Silksong vai sair pra todo mundo, tudinho mesmo: PC (Windows, Mac, Linux), PS4, PS5, Switch, Switch 2 (olha só que chique), Xbox One, Xbox Series e ainda vai estar no Game Pass. Ou seja, se você tiver um pedaço de batata com internet, provavelmente vai conseguir jogar.

🌟 O preço lá fora já foi confirmado: US$ 19,99 nos EUA, 19,99 Euros na Europa e 2.300 Ienes no Japão. Aqui no Brasil ainda não rolou o valor em Reais, mas né, a gente tá acostumado a sofrer — tipo levar hit de Mantis Lords porque parou pra coçar o nariz. Então bora esperar com fé.

E gente, vocês já pararam pra pensar que Silksong é o jogo indie mais aguardado dos últimos anos? Ele ficou tão gigante que até estúdios adiaram lançamentos só pra não bater de frente. É tipo o “GTA dos indies” (eu morro de rir dessa comparação, porque imagina o Hornet roubando carro em Hallownest… não, pera, já viajei demais).

E outra: a estética desse jogo é de cair o queixo. As músicas? Eu nem ouvi ainda, mas já sei que vão virar minha playlist de lavar roupa. O combate? Fluido como manteiga derretida numa frigideira. E os cenários? Eu só preciso de uma floresta nova cheia de insetinhos fofos que querem a minha morte.

Dia 4 de setembro, às 11h. Eu vou estar sentada, com café, chorando e berrando “AMÁLIAAAA” (não sei quem é Amália, mas parece apropriado). Porque Silksong não é só um jogo, é tipo um evento espiritual. É a gente voltando pra casa, só que a casa tem 300 armadilhas e uma trilha sonora de arrepiar.

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