Hyrule Warriors: Age of Imprisonment – Análise – Vale a Pena – Review

Hyrule Warriors: Age of Imprisonment – Análise – Vale a Pena – Review

6 minutos 04/11/2025

Hyrule Warriors: Age of Imprisonment é o mais novo jogo da subsérie Hyrule Warriors, o “musou” que a Nintendo lança em parceria com a Koei Tecmo já desde a geração do Wii U. Será que leste novo jogo consegue se aproveitar muito da potência do Switch 2 e se mostrar necessário?

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Em Hyrule Warriors: Age of Imprisonment, você controla a Princesa Zelda logo posteriormente os eventos do início de The Legend of Zelda: Tears of the Kingdom, com Zelda caíndo no escuridão posteriormente o ataque de Ganondorf e terminar parando na era do Rei Rauru e da Rainha Sonia, os dois primeiros soberanos de Hyrule num pretérito distante.

Hyrule Warriors: Age of Imprisonment - Análise - Vale a Pena - Review

Cá, Zelda precisa encontrar uma forma de retornar ao seu tempo, enquanto une forças com estes personagens e diversos outros para combater Ganondorf e suas forças do mal, já que o Gerudo está vivo tramando a submissão de todos os reinos também nessa era.

Para tanto, você deve controlar diversos personagens no campo de guerra enquanto enfrenta centenas e mais centenas de inimigos por combate, à exemplo de outros jogos da franquia Hyrule Warriors e da franquia Dynasty Warriors também, tendo que invadir bases do cenário e derrotar comandantes dos inimigos, que no caso de Hyrule Warriors são os monstros mais fortes de Zelda, uma vez que os Hynox e Lynel.

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O jogo começa muito lento, com algumas sessões de treinamento para você entender uma vez que funcionam os golpes e os especiais do jogo, e também para você aprender a uma vez que quebrar as defesas dos inimigos, ataques de combinação e assim por diante, mas no momento em que Ganondorf começa a agir, as coisas ficam muito mais rápidas e interessantes.

A história do jogo é um dos pontos mais interessantes dele, pois vemos uma vez que Zelda ajuda os soberanos de Hyrule a juntar as forças do reino e forjar alianças com os outros povos do sítio para todos eles conseguirem resistir às forças das trevas, e os mais interesados pela Lore de Zelda ceramente vão gostar bastante do que eles vão encontrar cá, já que vemos diversos ascendentes de personagens uma vez que Sidon, Riju e Teba, além de outros personagens que vamos conhecendo ao longo do caminho.

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Uma vez que em todo musou, o jogo se repete do início ao termo na maior secção das missões, já que a teoria é ir avançando pelos cenários, às vezes lutando contra o relógio e às vezes enfrentando qualquer inimigo com qualquer elemento em específico, mas o que dá toda a diferença em Hyrule Warriors é o uso das ferramentas Zonai, que foram introduzidas a esse mundo em Tears of the Kingdom.

Cá, temos personagens que são especialistas no uso delas, mas basicamente qualquer peronagem pode usá-las conforme você as for desbloqueando, e elas são fundamentais dentro do jogo, já que você pode enfrentar um inimigo de gelo e suscitar muito mais dano a ele usando um canhão Zonai de Queima, ou um inimigo de Queima e usar um canhão de chuva nele para deixá-lo paralisado logo e assim poder usar o seu privativo.

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No mais, o combate infelizmente é bastante raso, com os personagnes aprendendo quase nenhum golpe novo durante a jornada, somente melhorando seus combos com sidequests, sendo os mesmos quase que do início ao termo do jogo e pouca variação de armas, um pouco muito dissemelhante do que vemos no Dynasty Warriors Origins, lançado também pela Koei Tecmo no início deste ano, por exemplo (há alguns combos inclusive com os mesmos movesets desse jogo).

Assim uma vez que em The Legend of Zelda: Tears of the Kingdom, é provável explorar tanto as profundezas de Hyrule, em missões com um grande siso de urgência para pesquisa e exploração, quanto o firmamento, em uma espécie de minigame onde você controla o personagem Constructo em formato de nave atirando nos inimigos que aparecem na tela. Esse modo é muito risonho e dá uma boa variação a ogameplay de Hyrule Warriors: Age of Imprisonment.

Além das missões de combate, você ainda possui a possibilidade de treinar seus personagens e também satisfazer missões secundárias dentro do jogo, ganhando assim novos itens, melhorando as habilidades dos seus personagens, ganhando mais corações de vida e assim por diante.

Outra coisa que o jogo permite a você fazer além da campanha principal, depois de uma certa lanço da campanha, é recapturar partes do território de Hyrule, em missões de conquista onde você ou precisa salvar soldados ou derrotar alguns chefes em sequência. Outrossim, depois de capturados, alguns territórios são atacados pelo tropa de Ganondorf, logo você precisa proteger esses territórios do inimigo, caso contrário eles são recapturados pelo inimigo e você precisará fazer outra missão de reconquista.

Graficamente e em termos de performance, Hyrule Warriors: Age of Imprisonment  funciona muito melhor do que os seus antecessores. O jogo roda super muito na televisão com um bom nível de performance gráfica e de desempenho de quadros por segundo também. As coisas ficam um pouco mais feias no modo portátil, com a solução caindo em momentos mais movimentados na tela e alguns slowdowns, mas zero perto do que acontecia nos jogos dessa série no Switch original.

A trilha sonora do jogo é boa e ele é dublado em inglês nas cutescenes e diálogos entre uma missão e outra, mas durante as missões ele fica naquela meia dublagem de uma frase ou vocábulo ao invés de tudo o que os personagens dizem que deixa tudo meio estranho. Para completar, o jogo não veio com legendas e muito menos dublagem em português.

Mas e aí, Hyrule Warriors: Age of Imprisonment vale a pena?

Mas e aí, Hyrule Warriors: Age of Imprisonment vale a pena?Mas e aí, Hyrule Warriors: Age of Imprisonment vale a pena?

Hyrule Warriors: Age of Imprisonment não brilha em nenhum momento de verdade, uma vez que a maioria dos musou, e é até um tanto arrastado demais no início, mas o jogo diverte e certamente vai aprazer aos mais ávidos por mais lore do universo de The Legend of Zelda: Breath of the Wild e Tears of the Kingdom, só não espere nenhum jogo super profundo.

Review elaborado com uma traslado do jogo para Nintendo Switch 2 fornecido pela publisher.

Resumo para os preguiçosos

Hyrule Warriors: Age of Imprisonment retoma o estilo de ação em tamanho característico da série, agora ambientando sua história logo posteriormente os eventos iniciais de Tears of the Kingdom. A Princesa Zelda é transportada para o pretérito, onde precisa unir forças com o Rei Rauru, a Rainha Sonia e outros aliados para paralisar Ganondorf e suas tropas. O jogo combina batalhas contra hordas de inimigos com momentos de estratégia e exploração, permitindo ao jogador controlar diferentes personagens e utilizar as ferramentas Zonai para explorar o terreno e vencer chefes emblemáticos, uma vez que os Hinox e os Lynel.

Apesar das boas ideias, o combate de Age of Imprisonment é simples e repetitivo, com poucos golpes novos e variação limitada de armas. Ainda assim, a narrativa é envolvente, aprofundando a mitologia de Hyrule e mostrando as origens de povos e personagens conhecidos. Graficamente, o jogo se beneficia do poder do Switch 2, com desempenho seguro e visuais mais nítidos. No termo, entrega uma experiência sólida para quem procura expandir o universo de Zelda, mesmo sem reinventar o gênero musou.

Nota final

Saiba mais sobre os nossos métodos de avaliação lendo o nosso Guia
de
Reviews
.

Prós

  • Boa quantidade de personagens
  • Diversas missões secundárias
  • Boa história

Contras

  • Combate monótono e repetitivo
  • Início bastante arrastado
  • Sem legendas em português

Fonte

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