Início » JETRUNNER é o parkour futurista mais fofo e viciante do ano

🌈💜 JETRUNNER – A Corrida Que Desafia a Sisudez e o Coração dos Speedrunners Sonhadores 💜🌈
Tem jogos que te convidam pra passar. E tem JETRUNNER, que basicamente te empurra da orla do precipício e grita: “AGORA VOA, AMOR!” 🪂✨
Criado pela fofíssima (mas aparentemente sádica) equipe da Riddlebit Software, esse parkour FPS matizado, veloz e deliciosamente viciante é um presente para quem adora desafiar o tempo, a sisudez e a própria coordenação motriz. 💅
Desde que foi lançado, JETRUNNER vem conquistando corações (e detonando teclados) na Steam com uma chuva de avaliações positivas — e, honestamente, dá pra entender. Ele é tipo o rebento hiperativo do Mirror’s Edge, que passou as férias jogando Neon White, tomou moca demais e resolveu competir em Trackmania. ☕🏃♀️
A trama gira em torno de Nina White, uma competidora futurista que vive pra dominar o esporte mais perigoso e insano da galáxia: o Jetrunning. Cá, a história é mais um tecido de fundo — tipo a desculpa perfeita pra você transpor correndo por pistas que parecem ter sido desenhadas por um arquiteto com TDAH e jetpack.
Mas o charme é justamente esse: JETRUNNER não precisa de um enredo profundo, porque ele conversa com você através do movimento. Cada salto, cada parede que você graduação, cada impulso no ar… tudo flui com uma naturalidade tão deliciosa que parece uma dança caótica entre você e a física.
Sabe aquele momento em Spider-Man: Miles Morales em que você pega velocidade e começa a flutuar entre os prédios com estilo? Logo, cá é tipo isso — só que sem o traje, sem o seguro de vida, e com o triplo de adrenalina. 🕸️💨
A jogabilidade de JETRUNNER é o tipo de coisa que te faz pensar: “ok, mais uma corridinha e eu paro” — e portanto, três horas depois, você percebe que tá discutindo consigo mesma sobre qual ângulo de parede é mais eficiente pra dar um wall run duplo com dash oblíquo revirado.
É nesse ponto que o jogo mostra sua genialidade. 💫
Você pode:
passar nas paredes (com o carisma de um Jedi em dia inspirado),
dar dashes aéreos,
escorregar por rampas,
usar gadgets pra inferir áreas secretas,
e atirar em alvos que destravam o caminho — tudo com uma fluidez que faria até o Sonic pensar “epa, calma aí, pequena”. 🌀
E sim, tem combate ligeiro, mas ele é mais um tempero do que o prato principal. Os tiros são usados pra quebrar barreiras e liberar atalhos, e não pra transformar o jogo num FPS tradicional.
O foco é velocidade e originalidade. Cada pista é uma pintura em movimento, uma coreografia entre o jogador e o cenário. Errar não dói (muito) — dói é saber que você poderia ter feito um milésimo de segundo mais rápido.
É aquele tipo de experiência que te dá uma coceirinha na psique, igual quando você quase ganha a corrida no Mario Kart, mas o casco azul vem lá do inferno te lembrando que a vida é injusta. 🐢🔥
Visualmente, JETRUNNER é um festival de neon e velocidade. Ele usa um estilo cel-shaded, muito estilizado, com cores vibrantes e pistas que se dobram, flutuam e giram uma vez que se tivessem vontade própria.
A ambientação lembra uma mistura de Blade Runner com Splatoon — só que sem tinta e com mais vontade de quebrar recordes mundiais.
E embora o jogo não tenha uma narrativa complexa, há diálogos, locuções e interações que criam uma atmosfera esportiva, tipo uma versão cyberpunk dos Jogos Olímpicos do Caos. A protagonista Nina tem personalidade, responde aos comentaristas e até solta umas frases de impacto que fariam o Capitão Falcon aplaudir de pé. 💪
O mais bonito é que tudo parece pulsar — as luzes, o som, a trilha sonora. Sério, tem fases que parecem batimentos cardíacos transformados em pista.
Ah, a trilha sonora… 💿✨
Eu renda, se a Riddlebit Software lançar o álbum de JETRUNNER no Spotify, eu coloco pra tocar até pra lavar a louça. As batidas eletrônicas, os sintetizadores, o som do vento cortando o ar — tudo cria uma sinfonia de movimento.
Cada passo, pulo e impacto são acompanhados de efeitos sonoros que deixam o gameplay mais “tátil”, sabe? É quase uma vez que se o controle vibrasse só de olhar.
E quando o silêncio aparece (aquele silêncio antes da queda), o jogo te dá aquele friozinho na ventre que lembra o primeiro salto em Mirror’s Edge — o mesmo “ai meu Deus, vou desabar” misturado com “ai que delícia de jogo”.
Sabe o que é mais mágico em JETRUNNER? Ele te desafia, mas nunca te pune de verdade.
Sim, você vai desabar. Sim, vai errar saltos. Sim, vai jurar que sua tecla de pulo falhou. Mas a cada erro, vem aquela vontade gostosa de tentar de novo. É uma vez que se o jogo dissesse: “relaxa, paixão, tropicar também é movimento”. 💜
Os níveis são projetados com paixão e crueldade em medidas perfeitas. Alguns têm aquele flow quase meditativo, enquanto outros parecem uma prova olímpica de física aplicada.
E a comunidade no Steam tá simplesmente obcecada com speedruns. Cada jogador inventa rotas novas, descobre segredos, corta paredes com precisão cirúrgica e cria vídeos que fazem a gente se sentir uma batata com jetpack.
No fundo, JETRUNNER é um jogo sobre sentir-se livre. Sobre o impulso, o vento no rosto, o calafrio de desafiar o impossível. É sobre encarregar no movimento — e em si mesma.
A protagonista Nina White é uma vez que a personificação desse espírito: determinada, destemida e meio maluca (no bom sentido). Ela erra, levanta, dá risada e tenta de novo — tipo eu tentando assestar um combo em Sidéreo.
E talvez por isso eu tenha querido tanto esse jogo. Porque ele te entende. Ele sabe que, às vezes, o que a gente precisa não é vencer, mas se perder no caminho. 🌌
Raridade no mundo dos indies: JETRUNNER roda liso. Mesmo com toda a loucura de partículas e efeitos, o desempenho é inabalável, principalmente no PC.
No Steam Deck, alguns usuários relataram quedas de FPS, mas zero que comprometa a diversão — tipo aquele lagzinho maroto que vem só pra testar sua paciência.
Ah, e os loadings? Quase instantâneos. Dá pra errar, reiniciar e tentar de novo sem nem tempo de se arrepender.
JETRUNNER é aquele tipo de jogo que não te prende com drama ou gráficos hiper-realistas, mas com uma coisa muito mais rara: sensação. A sensação de estar viva, em movimento, desafiando o tempo e sorrindo com o próprio caos. Ele é rápido, estiloso, viciante e perfeitamente imperfeito — um lembrete de que nem todo jogo precisa ser grandioso pra ser memorável. Se você nutriz parkour, puzzles de tempo, trilhas sonoras eletrizantes e aquela emoção de “só mais uma corrida”, é sobre errar, rir, tentar de novo e continuar correndo — porque no termo, o importante não é chegar primeiro, é voar bonito. JETRUNNER é pra você. E se não nutriz… bom, ele vai te fazer amar. 💜

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