Jogamos Shape of Dreams o roguelite dos sonhos

Jogamos Shape of Dreams o roguelite dos sonhos

4 minutos 18/10/2025

O roguelite que te joga dentro de um pesadelo bonito pra c@#$%! Lizard Smoothie mandou o papo reto: é sonhar, morrer, renascer e tentar de novo. E o Spider foi lá ver se esse corre vale mesmo a pena, mano!

E aí, tropa dos sonhos distorcidos! 😎 Cá quem fala é o Spider, o mano que adora um roguelite daqueles que te fazem suar mais do que jogar ranqueada de Valorant às 3 da manhã.

E hoje eu vou te relatar o que é tombar de cabeça em Shape of Dreams, o novo trampo da Lizard Smoothie, aquele estúdio que parece ter olhado pro profundeza e dito:

“Bora fazer um jogo que mistura arte, pesadelo e cooperativo e ver quem surta primeiro.”

E o resultado? Um game que é tão bonito que dá vontade de encaixilhar, mas tão provocador que dá vontade de quebrar o controle no meio.

🌙 O sonho é bonito, mas o pesadelo é real

O bagulho já começa te jogando num mundo todo esquisitão — tipo uma mistura de pintura surrealista com vibe de sonho ruim.

Você é o tal do Traveler, um viajante que mergulha num universo de sonhos fragmentados pra tentar restaurar alguma sossego (ou só sobreviver mesmo).

Mas esquece narrativa pesada estilo Hades ou lore de 30 páginas. Cá é mais “entra, bate, morre, volta e tenta de novo”.

A história tá ali pra fabricar o clima — e o clima, parça, é sinistro. Cenários que mudam o tempo todo, monstros que parecem ter saído de uma bad trip e uma trilha sonora que te deixa com aquela sensação de “tô recluso num sonho e o despertador não toca”.

🔥 Gameplay frenético tipo racha de moto à noite

Agora, o combate… ah, o combate é o ponto potente, mano. Shape of Dreams é tipo se o Dead Cells tivesse um fruto com Risk of Rain 2 e o moleque jogasse League of Legends no recreio.

É um roguelite de ação 3D onde cada run é dissemelhante e cada decisão importa.

Tu escolhe um entre vários Travelers (tem uns 8 logo de face), e cada um tem estilo e gameplay muito únicos. Tem o brucutu do corpo a corpo, o mago que solta rajada, o suporte que te salva na hora do sufoco… tudo muito balanceado.

O jogo te deixa fabricar builds malucas, tipo “vou focar em ataque mágico e ver o que dá”, ou “hoje é dia de Summoner e monstros gigantes, dane-se a resguardo”. Dá pra combinar Memories, Essences e outros upgrades que tu vai achando nas runs — o famoso “quanto mais recurso, melhor”.

E o melhor de tudo: tem co-op! Dá pra invocar até três parças e descer o moca em tudo junto, gritando no Discord “trato, trato, C%$#@, ME CURA!”. É caótico, mas é lindo.

⚔️ Bosses cabulosos e o grind da persistência

Cada run te joga em mapas que parecem ter saído de um sonho bugado. Tu enfrenta hordas, pega loot, sobe de nível, e quando acha que tá tranquilo… PÁ!

Surge um boss que parece ter saído do inferno de Dante, e te dá um combo que nem o Ryu segurava.

Mas é aquele tipo de dificuldade justa, saca? Tu morre, mas aprende. A cada run tu entende melhor o jogo, acha builds novas, e fica cada vez mais viciado.

Alguns jogadores no Steam reclamaram que o grind é meio pesado e que certos mapas se repetem demais.
E sim, rola um pouco disso — mas zero que tire o cintilação da paragem. A real é que, quando a gameplay é gostosa, tu nem liga de repetir.

💬 A quebrada aprovou (com ressalvas)

Dei uma olhada nos reviews da galera no Steam, e o veredito da comunidade é aquele misto de “amei, mas quero mais teor”. O pessoal elogiou o visual surreal, o sistema de classes, e o combate rápido e responsivo. Mas também disseram que ainda falta variedade de mapas, polimento nos menus e menos grind pra desbloquear as paradas.

Um user mandou na moral:

“The gameplay loop is addicting, but I wish there were more stages and better performance.”

Outro foi direto no ponto:

“This game is fun with friends. Solo is good, but co-op makes it shine.”

E eu assino embaixo. Joguei solo e curti, mas quando fui com os parças, o jogo virou outro rolê. A sinergia entre as classes, o caos, as explosões, o desespero coletivo… mano, é perfeito.

🧠 Shape of Dreams é tipo sonho bom com toque de pesadelo

Se tu curte roguelite com gameplay rápido, visual estilizado e um toque de insanidade, esse jogo é pra ti.
Mas tem que entrar sabendo que é indie raiz, daquele que ainda vai evoluir muito.

Dá pra sentir o paixão dos devs da Lizard Smoothie em cada pormenor — os efeitos, as partículas, os sons. Mas também dá pra sentir que o jogo ainda vai precisar de uns updates pra permanecer redondinho.

Logo é tipo aquele rolê que ainda tá no prelúdios, mas tu vê o potencial pra virar um clássico. E o melhor? Ele não tenta ser reprodução de ninguém. É o estilo dele, o ritmo dele, o sonho dele.

Shape of Dreams é aquele tipo de jogo que parece um sonho, mas vai te dar pesadelos até tu aprender a dominar ele. Recomendo pra quem curte pancadaria estilosa e gosta de tolerar com classe.

E fica tranquilo: em breve vai ter estudo completa cá no GameHall, com nota, builds favoritas e tudo que esse jogo merece.

Fonte

Conteúdos que podem te interessar...