Início » Jogamos The Karters 2: Turbo Charged no PC
The Karters 2: Turbo Charged traz jogabilidade sólida, suporte a mods e promessa de modo história em breve. Jogamos e contamos as impressões.
Lançado em julho de 2025 em aproximação antecipado na Steam, The Karters 2: Turbo Charged é um daqueles jogos que chegam com uma promessa ousada: resgatar a núcleo dos clássicos kart racers e modernizá-la para o PC, com recta a suporte para mods e foco multiplayer. A desenvolvedora Pixel Edge Games não escondeu suas influências, e basta algumas corridas para perceber que Crash Team Racing é a grande inspiração.
No entanto, dissemelhante de um CTR nostalgia pura, cá a proposta é mais abrangente: entregar um resultado que evolui junto com a comunidade, com constantes atualizações, conteúdos criados pelos jogadores e um roadmap simples de onde querem chegar.
O primeiro impacto é positivo: a sensação de velocidade é boa, o sistema de drift funciona, e as pistas disponíveis já mostram personalidade. A física é consistente, permitindo aquele balanço entre controle justo e imprevisibilidade típica de um jogo de kart.
Nos reviews da comunidade no Steam, a opinião é muito unânime: “é risonho guiar, as mecânicas são sólidas, dá sabor de açodar”. Muitos elogiam também o zelo no design das pistas-base, que exploram muito curvas fechadas, saltos e atalhos. É simples que ainda não estamos no nível de refinamento de um Mario Kart 8 Deluxe ou de um CTR Salitre-Fueled, mas para um estúdio indie, a realização está supra da média.
O problema, indicado por alguns jogadores, é que o balanceamento de itens ainda precisa ser refinado. É generalidade perder corridas de forma injusta por conta de ataques mal calibrados, alguma coisa que os desenvolvedores já prometeram ajustar.
Mesmo em aproximação antecipado, o jogo já vem recheado de teor:
16 pistas oficiais disponíveis;
6 arenas de guerra para quem curte pancadaria sem risca de chegada;
Modos variados, uma vez que corrida padrão, time trial, eliminação, batalhas sem tempo e até campeonatos longos com várias etapas;
Split-screen sítio para até 6 jogadores, alguma coisa vasqueiro nos dias de hoje e que merece destaque;
Suporte ao Steam Workshop, que já soma mais de milénio mods, entre pistas customizadas e personagens diferentes.
Esse último ponto é um diferencial imenso. Jogos de kart sempre viveram da variedade, e penetrar espaço para a comunidade gerar mantém o título pulsando mesmo enquanto a campanha solene e o editor de pistas não ficam prontos.
Porquê todo projeto em aproximação antecipado, The Karters 2 também mostra algumas falhas:
Modo história ainda não existe. Para quem gosta de narrativa ou progressão mais elaborada, é preciso esperar. Esse é um recurso prometido, mas ainda em desenvolvimento.
Comunidade online pequena. Encontrar partidas públicas pode ser um repto em horários de menor movimento. Sem servidores cheios, o jogo perde secção da perdão competitiva.
Algumas pistas parecem genéricas. Há usuários que sentiram falta de identidade mais marcante em determinados cenários, com a sensação de “já vi isso antes”.
Itens desequilibrados. Porquê já dito, a lógica de ataque/resguardo ainda precisa ser refinada para evitar frustrações.
Esses pontos não quebram a experiência, mas mostram claramente que ainda não é o “resultado final”.
Se você jogou Crash Team Racing no PS1 ou o remake Salitre-Fueled, vai se sentir em lar. A direção artística, o tipo de pista, a física e até o ritmo das corridas remetem diretamente a CTR. Isso pode ser bom para matar a saudade, mas também gera expectativa subida.
Do outro lado, o jogo se diferencia justamente pelo PC first: suporte a mods, foco em multiplayer online com ranking ELO, e ferramentas que colocam o controle nas mãos da comunidade. Enquanto CTR e Mario Kart são fechados em seus pacotes oficiais, The Karters 2 aposta na expansão colaborativa.
A Pixel Edge Games tem se mostrado ativa nas atualizações. Patch detrás de patch, ajustes de UX, correções de bugs e novas funções vêm sendo liberados em ritmo regular. Aliás, eles mantêm um roadmap público, no qual os jogadores podem escoltar o desenvolvimento e até votar nos próximos recursos a serem priorizados.
O projecto é lançar a versão completa ainda em 2025, mas sem descartar a possibilidade de prolongar o aproximação antecipado para lapidar mais os sistemas.
Se cumprirem o prometido — com modo história robusto, editor de pistas interno e ajustes finos no balanceamento —, o jogo tem potencial de virar um dos melhores kart racers disponíveis no PC.
A resposta depende do seu perfil:
Se você quer um jogo de kart competitivo, risonho e já funcional, vale sim investir. A base está sólida, e o suporte a mods amplia a longevidade de forma absurda.
Se você procura narrativa, teor fechado e experiência polida ao nível de Nintendo ou Activision, talvez seja melhor esperar o lançamento solene.
No preço atual do aproximação antecipado (US$ 29,99), é um investimento razoável para quem gosta de testar jogos em evolução. Mas é importante ter em mente que ainda faltam recursos-chave.
The Karters 2: Turbo Charged é uma aposta promissora. Ele não é só mais um clone de CTR — apesar da semelhança evidente, tem identidade própria no foco em mods, no multiplayer competitivo e no compromisso de evoluir junto com a comunidade.
Ainda há arestas a serem polidas, mormente no balanceamento de itens e no tamanho da base online, mas a instalação está no lugar perceptível. Para quem sente falta de bons kart racers no PC, o jogo já é uma grata surpresa.
👉 Em breve teremos a estudo completa, com um mergulho mais profundo em desempenho, balanceamento e conferência direta com outros títulos do gênero.
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