MachineGames confirma: Wolfenstein ainda tem bala no pente | GameHall

MachineGames confirma: Wolfenstein ainda tem bala no pente | GameHall

3 minutos 09/09/2025

O retorno do caçador de nazistas digitais!

Durante um documentário do meio Noclip, o chefão da MachineGames, Jerk Gustafsson, largou o que os fãs de longa data queriam ouvir: “Sempre encaramos isso uma vez que uma trilogia”. Traduzindo: Wolfenstein 3 nunca saiu do radar.

Segundo ele, desde os tempos da id Software, quando o time rascunhava The New Order, já havia planos para um segundo e um terceiro jogo. E se tem coisa que gamer raiz gosta mais do que promessa, é promessa que envolve BJ Blazkowicz metralhando nazista uma vez que se não houvesse amanhã.

Entre The New Colossus e Youngblood

Se a lógica de Gustafsson se mantiver, o novo capítulo deve intercorrer depois de The New Colossus e antes do spin-off Youngblood — aquele jogo em que as filhas do BJ assumiram o protagonismo e boa secção da galera reagiu uma vez que quem encontra maionese no pudim.

Ou seja: a chance é grande de termos a secção final da jornada de BJ, com mais morticínio, mais cenas absurdas e, evidente, mais discursos motivacionais regados a tiros de escopeta.

MachineGames no currículo recente

Vale lembrar que a MachineGames não ficou paragem. Em 2024, eles lançaram o supimpa Indiana Jones e o Grande Círculo, provando que sabem mourejar com ícone vetusto sem transformar em sinistro. O jogo ainda recebeu a expansão A Ordem dos Gigantes, muito avaliada e recheada de quebra-cabeças e aventuras pulp.

Agora, com Indy já reservado no museu da boa recepção, o caminho tá livre pra BJ voltar ao campo de guerra do dedo.

Por que Wolfenstein importa tanto?

Porque, convenhamos, poucos jogos entregam catarse uma vez que Wolfenstein. Desde que a série foi reimaginada em 2014, a MachineGames conseguiu alguma coisa vasqueiro: misturar narrativa emocional (BJ refletindo sobre família, dor e resistência) com momentos completamente insanos — tipo degola seguida de transplante de corpo. Sim, isso aconteceu.

Aliás, a franquia conseguiu manter um estabilidade técnico: combate visceral, armas pesadas que realmente têm impacto e level design que mistura ação frenética com exploração moderada. Wolfenstein nunca tentou ser “realista”, e é justamente aí que mora a perdão.

O que esperar de um novo jogo?

  • História fechando a trilogia, provavelmente amarrando a luta de BJ contra o regime até a viradela final.

  • Gameplay mais parrudo, aprendendo com os acertos de The New Colossus e ignorando as escolhas de Youngblood (modo cooperativo sem carisma, cof cof).

  • Secção técnica na novidade geração: se Indiana Jones já mostrou que a MachineGames domina o motor atual, é seguro esperar troada em 60 fps inabalável e cenários que fazem console suar mais que Xbox One rodando Cyberpunk 2077.

  • E, evidente, no PC vai ser aquele show de texturas, mods e 144 Hz, deixando console peasant no 30 fps chorando em silêncio.

BJ ainda tem munição

A fala de Gustafsson deixa evidente: Wolfenstein não morreu. O estúdio tem história pra racontar e tá pronto pra fechar a jornada do caçador de nazistas mais icônico dos games.

Pra quem curtiu The New Order e The New Colossus, a esperança é de um final heróico. Pra quem sofreu com Youngblood, a chance de resgate tá logo ali na próxima rajada de metralhadora.

No termo, só resta esperar: quando BJ Blazkowicz voltar, o estrondo vai ser de pólvora do dedo e de um fandom gritando junto.

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