Início » Mark Cerny fala sobre o PS6 e suas tecnologias futuristas

Mark Cerny fala do PS6 — e o tio Rumble já pegou o moca, o multímetro e o ceticismo! Por RumbleTech, o tio que desmontou o PlayStation 1 pra ver o que tinha dentro e nunca mais achou o parafuso que sobrou.
O Mark Cerny, aquele gênio remansado com voz de tutorial do YouTube e cérebro que roda a 240 Hz, voltou a nascer pra falar de “tecnologias de um porvir console daqui a alguns anos”. Traduzindo do sonyzês corporativo: sim, ele tá falando do PS6, mas finge que não tá.
E lá fui eu, notebook na mão, ouvindo o varão falar de Ray Tracing, Path Tracing, Machine Learning e compressão de dados porquê se eu não tivesse pranteado semana passada tentando terebrar o Baldur’s Gate 3 no SSD de 512 GB.
Cerny e o Jack Huynh, da AMD, sentaram pra aquele papo técnico referto de palavras bonitas e promessas de performance que fazem o coração do tio gamer desancar mais rápido. Mas calma: por enquanto tudo é “simulação”, ou seja, PowerPoint com shaders imaginários.
“Os resultados são promissores e estou entusiasmado em levá-los a um porvir console daqui a alguns anos.”
— Tradução livre: “a gente já sabe o nome, o preço e o design, mas vocês só vão ver quando o PS5 Pro vender o suficiente.”
Sim, amiguinho: o PS6 não vem antes de 2028. Ou seja, até lá, seu PS5 ainda vai rodar GTA VI, Bloodborne Remastered, The Last of Us Part I (de novo) e talvez FIFA 32: O Início da Reforma Tributária.
Cerny falou com fulgor nos olhos sobre Ray Tracing e Path Tracing — tecnologias tão avançadas que até agora só servem pra uma coisa: liquidificar GPUs mais rápido que o glacê num bolo de natalício de verão.
Mas segundo ele, “essas simulações prometem resultados incríveis”. E eu acredito, Mark, mas também já ouvi isso quando me venderam o PS3 dizendo que teria gráficos de filme e um navegador que prestava.
Ainda assim, o Path Tracing é promissor: é tipo Ray Tracing, só que com ainda mais cálculos. Ou seja, o jogo fica lindo e o ventilador do console entra em modo Boeing 747.
Outro ponto do papo foi o Machine Learning, que agora é o tempero secreto de toda entrevista de tecnologia.
“Nosso console usará IA para aprimorar desempenho, prever texturas e otimizar dados”, disse Cerny, o varão que fala sobre hardware porquê quem descreve uma peça de Mozart.
Mas sejamos francos: Machine Learning no PS6 provavelmente vai valer o console adivinhando que você vai terebrar o Fortnite e já deixando o cooler ligado antes do tempo.
Ainda assim, há esperanças. A AMD vem investindo pesado nisso com FSR e upscaling neural, o que significa que, no papel, o PS6 vai renderizar gráficos em 4K mesmo quando estiver rodando em 720p — o famoso “parece lindo, mas é ilusão”.
Cerny também mencionou avanços em compressão de dados, o que deve deixar o PS6 ainda mais rápido pra instalar Call of Duty 2030 – A Guerra dos Servidores. Sabe o que isso quer manifestar? Que o PS6 vai encolher 200 GB em 10 minutos… mas continuar ocupando 400 GB no armazenamento.
O lado bom é que ele pode finalmente reformar o truque do “console otimiza espaço” que o PS5 prometeu e nunca entregou.
Com todos esses avanços — traçado de luz, aprendizagem de máquina e compressão neural — o PS6 vai precisar de um sistema de refrigeração capaz de resfriar um pequeno sol. A Sony provavelmente vai anunciar:
“Sombrio porquê nunca antes.”
E a veras vai ser:
ZZZZZZZZZZZZZZZ (som de turbina de avião às 2h da manhã).
Mas, honestamente, a gente vai comprar mesmo assim. Porque o ciclo é simples:
Cerny fala.
A gente ri.
A gente promete que não vai tombar no hype.
Sai o trailer do Uncharted 6.
A gente vende o carruagem e compra o console.
Cerny foi simples (no estilo dele, que é falar sem manifestar zero): “daqui a alguns anos”. Tradução em linguagem gamer: 2028.
O PS5 ainda tem fôlego, o PS5 Pro vai segurar o hype até lá, e a AMD precisa evoluir os chips pra justificar o salto. Mas 2028 é o presciência mais seguro — e o ciclo de 7 anos bate direitinho com a tradição Sony.
Mark Cerny é tipo aquele professor de física que todo mundo respeita mas ninguém entende. Ele fala de pipeline gráfico, path tracing e neural shading, e eu só penso: “será que vai rodar God of War Ragnarok 2 a 60 fps, ou ainda vai tombar pra 45 quando chover no planta?”
Brincadeiras à segmento, dá pra sentir que a Sony tá preparando alguma coisa grande — mas, porquê todo bom tio da tecnologia, deixo o alerta: ⚠️ promessa não é benchmark.
A gente ainda tá esperando o “modo sombrio” do PS4 Slim até hoje.
Portanto, segura a empolgação, aproveita seu PS5, e guarda uns trocados. Porque quando o PS6 chegar, vai custar o preço de uma geladeira inteligente com Ray Tracing — e a gente vai comprar mesmo assim, só pra ver o revérbero do El Presidente de Tropico em 16K.

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