Início » Metal Gear Solid Delta: Snake Eater bate 1 milhão de cópias
Um milhão em 24h: o peso de Snake na indústria.
A Konami confirmou oficialmente que Metal Gear Solid Delta: Snake Eater ultrapassou 1 milhão de cópias vendidas em exclusivamente 24 horas, somando vendas digitais e cópias físicas enviadas às lojas. Esse resultado coloca o remake entre os lançamentos mais fortes de 2025, não só pelo peso da franquia, mas também pela ousadia técnica em revitalizar um dos clássicos mais aclamados da história dos videogames.
Estamos falando de um título que, em 2004, já era um marco técnico no PlayStation 2 e agora retorna totalmente reconstruído, com recta a gráficos em Unreal Engine 5, suporte a Ray Tracing, DLSS 4, FSR 3.1 e até novos modos extras uma vez que Snake vs. Monkey, Snake vs. Bomberman e o multiplayer Fox Hunt.
Delta não é exclusivamente um remaster com texturas em subida definição. Todo o jogo foi reconstruído na Unreal Engine 5, aproveitando recursos modernos:
Iluminação global com Path Tracing em PCs compatíveis.
Ray Tracing em tempo real para reflexos, sombras dinâmicas e materiais reativos (limo, chuva e até suor em Snake).
Modelos 3D refeitos para personagens, armas e cenários, mantendo fidelidade ao design original mas com nível de pormenor comparável a produções de ponta uma vez que Alan Wake 2 e Hellblade II.
Animações retrabalhadas com tomada de movimento de subida precisão, o que trouxe mais realismo nos combates corpo a corpo (CQC) e até nos movimentos sutis de stealth.
O salto gráfico não é exclusivamente técnico, mas também artístico, preservando o DNA visual de Metal Gear Solid 3 e ao mesmo tempo oferecendo fluidez em resoluções uma vez que 4K nativo a 60 FPS em PCs e consoles topo de risca.
No lançamento, Delta chega com dois modos principais em consoles:
Performance Mode: 1440p dinâmico a 60 FPS estáveis, priorizando jogabilidade responsiva.
Quality Mode: 4K nativo com Ray Tracing completo, restringido a 30 FPS.
Já no PC, o jogo traz uma riqueza de opções gráficas:
DLSS 4 (NVIDIA), FSR 3.1 (AMD) e XeSS 2 (Intel) disponíveis desde o lançamento.
Frame Generation comportável em placas RTX Série 40/50, garantindo picos de 120–160 FPS em 4K.
Configurações avançadas para sombras, SSAO, intervalo de visão, filtragem anisotrópica, transparência estreia e qualidade de vegetação — forçoso num jogo cuja selva é praticamente um personagem vivo.
Suporte a HDR10 e Dolby Atmos, entregando fidelidade tanto visual quanto sonora.
Os primeiros benchmarks revelam que uma RTX 4070 Ti consegue rodar em 4K/60 FPS no modo cimalha com DLSS, enquanto uma RX 7800 XT mantém média de 1440p/60 FPS estáveis.
Além de reconstruir o modo história clássico, a Konami incluiu conteúdos inéditos ou revisitados:
Guy Savage Remake: sequência de pesadelo de Snake refeita pela PlatinumGames, desbloqueada no meio da campanha ou depois zerar. Um presente para fãs da bizarrice original do PS2.
Snake vs. Monkey (PS5/PC): minigame nostálgico, trazendo de volta o crossover improvável com os macacos de Ape Escape.
Snake vs. Bomberman (Xbox Series): variação exclusiva para a plataforma da Microsoft, misturando stealth e explosões caóticas.
Fox Hunt (multiplayer online): novo modo irregular programado para chegar via atualização gratuita. Ele mistura elementos de esconde-esconde com sobrevivência, em arenas conectadas ao mundo principal.
Maltratar 1 milhão em 24 horas não é exclusivamente estatística: mostra que há demanda real por remakes de qualidade. E no caso de Metal Gear Solid Delta: Snake Eater, a Konami provou que ainda sabe uma vez que mourejar com suas IPs mais icônicas, mesmo depois anos de hiato e decisões questionáveis no pretérito.
Esse desempenho inicial posiciona Delta próximo de outros gigantes:
Final Fantasy VII Remake vendeu 3,5 milhões em três dias.
Resident Evil 4 Remake bateu 3 milhões em 48h.
Dead Space Remake alcançou 2 milhões no primeiro mês.
Para um jogo single-player, de nicho mais “hardcore”, atingir esse patamar tão rápido é um sinal verdejante de sucesso mercantil e crítico.
Outro ponto em que Delta se destaca é o áudio. O remake utiliza:
Mixagem 3D com Dolby Atmos, trazendo sons da selva de forma espacializada. Folhas mexendo, insetos, chuva e passos de soldados se confundem com o envolvente.
Regravação de diálogos com qualidade de estúdio atual, mantendo secção do elenco clássico, mas com dublagem refinada e novidade mixagem.
Trilha sonora remasterizada e expandida, mesclando arranjos orquestrais com faixas sintetizadas para preservar a estética original.
Esse desvelo dá ao remake uma mergulho auditiva inédita, transformando fones de ouvido e home theaters em aliados poderosos para sentir a tensão da selva.
Com o sucesso inopino de Delta, já surgem especulações: a Konami pode usar essa base técnica para remakes de Metal Gear Solid 1 e 2. O motor gráfico, a fidelidade da jogabilidade e o hype já estão estabelecidos.
Outrossim, o multiplayer Fox Hunt pode ser a porta de ingressão para experiências online maiores, um pouco que a franquia sempre flertou, desde MGO (Metal Gear Online) no PS3.
Metal Gear Solid Delta: Snake Eater não é só um remake bonito. É uma prova de que a tecnologia atual pode revitalizar clássicos sem diluir sua núcleo. A Konami acertou em pleno ao lastrar:
Fidelidade ao original, mantendo cutscenes, história e ambientação intactas.
Avanços técnicos, aproveitando hardware moderno para entregar Ray Tracing, DLSS e áudio 3D.
Extras criativos, uma vez que minigames e modos inéditos, que reforçam a longevidade.
Se você tem hardware decente ou assina serviços uma vez que GeForce NOW Blackwell RTX, Delta é praticamente obrigatório. E se joga nos consoles, prepare-se para uma das experiências gráficas mais consistentes da geração.
Snake voltou, e voltou mostrando que o rei do stealth ainda sabe uma vez que liderar — seja na selva ou nos rankings de vendas.
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