Início » Metroid Prime 4: Beyond vai ter a Samus de moto
Pois é, meus amigos. Depois de anos esperando, roendo as unhas, rezando pra Shigeru Miyamoto mandar um sinal no formato de cogumelo no firmamento, a Nintendo finalmente deu data pra Metroid Prime 4: Beyond. O jogo chega em 4 de dezembro de 2025, e adivinhação só? Samus agora pilota uma moto. É isso mesmo. A caçadora de recompensas mais braba do espaço agora tá vivendo sua tempo Easy Rider misturada com Akira.
E evidente, porque Nintendo sem jeito de arrancar uns trocados extras não é Nintendo, já anunciaram os amiibos. Vai ter Samus versão Prime 4, vai ter Samus com a motoca Vi-O-La e até o misterioso Sylux, aquele personagem que aparece mais que vizinho curioso na janela, mas ninguém nunca entende o que ele realmente quer.
Mas vamos por partes, porque tio RumbleTech cá gosta de olhar com calma, dar aquela risada irônica e cutucar a ferida.
Primeiro ponto: preço. A versão de Switch sai por R$ 349, e a de Switch 2 por R$ 439,90. É, amigão, o boleto vai chegar antes do jogo. E pra não deixar ninguém reclamar, eles ainda criaram o Pacote de Melhoria: você paga mais R$ 59,90 pra rodar melhor no Switch 2.
Ou seja: Nintendo inventou o DLC de performance. Eu já vejo o marketing: “Samus corre a 60 fps, mas só se você remunerar mais”. Olha, só falta lançarem o patch “respiração 4K HDR” pra cobrar mais vinte história.
Mas, verdade seja dita, é o tipo de política que os nintendistas engolem sorrindo, porque a simples teoria de ter a Samus de volta já faz o pessoal perfurar a carteira igual tiozão em churrasco quando o sobrinho pede um refrigerante.
Agora vamos falar do ponto superior: a Samus pilotando a Vi-O-La, a moto espacial que parece ter saído direto do catálogo da Hot Wheels edição interestelar. No trailer, mostraram ela dando uns pulos, correndo em campo sincero e derrubando inimigo com turbo. É tipo se Metroid Prime tivesse determinado ter um rebento com Twisted Metal e o resultado fosse criado pelo Tetsuo de Akira.
E não me entenda mal, eu adorei. Porque, sinceramente, depois de 20 anos só atirando e pulando em planetas claustrofóbicos, ver a Samus sentando o sarrafo de moto é a refrescada que a franquia precisava.
Imagina só: batalhas de encarregado onde você precisa atropelar estrangeiro, perseguições no estilo Need for Speed: Space Edition, e até side quests de “corrida da galáxia”. Daqui a pouco, aposto que vai ter skin de moto inspirada no Mario Kart.
No trailer, além da moto, rolaram vislumbres de segmentos de mundo sincero. Sim, parece que Metroid Prime 4: Beyond quer entrar de vez nessa vaga. Samus explorando grandes áreas, trocando tiro com alienígenas e agora, evidente, fazendo parkour de moto.
E sabe o que é engraçado? Os fãs surtaram com 30 segundos de gameplay, porquê se fosse a invenção da roda. “Nossa, olha a iluminação!”, “Meu Deus, a moto tem física realista!”… calma, galera, isso é trailer. Até Cyberpunk 2077 parecia bom no trailer e a gente sabe no que deu.
A Nintendo não poderia perder a chance de meter mais plástico colecionável na jogada. Confirmaram três novos amiibos:
Samus (Metroid Prime 4) – a clássica, versão caprichada, com pose de “tô cá, respeita a mamãe”.
Samus & Vi-O-La – Samus em cima da moto, que já tô vendo virar item de colecionador inflacionado no Mercado Livre a R$ 1.500 em duas semanas.
Sylux (Metroid Prime 4) – o rosto misterioso que vai dar treta no enredo e que já ganhou seu bonequinho antes mesmo de ter desenvolvimento de personagem.
Os dois primeiros chegam em 6 de novembro, e o terceiro junto com o jogo, em 4 de dezembro. Ou seja, Nintendo não dá ponto sem nó. Vai ter fã que compra os três só pra deixar na prateleira juntando pó, mas felizão porque “investiu na coleção”.
Vamos ser honestos: Metroid Prime 4: Beyond demorou tanto pra transpor que parecia mito urbana. O proclamação original foi em 2017, com aquele logo que mais parecia um PowerPoint de estágio. Desde logo, silêncio. Até mudar de estúdio mudou: passou pra Retro Studios no meio do caminho.
E, olha, se eles realmente entregarem o que prometeram – mundo sincero, moto, gráficos decentes no Switch 2 – vai valer a pena. Porque a Samus tava precisando voltar com estilo.
Evidente que não dá pra evitar as comparações. Metroid de moto lembra o quê? Isso mesmo: Akira. Se a Nintendo tivesse coragem, já metia uma skin solene. Samus fazendo a pose da Kaneda com a Vi-O-La seria o crossover que quebraria a internet.
Também dá pra retirar paralelo com Halo, já que os caras também meteram veículos futuristas nas campanhas. Mas a diferença é que Samus não precisa de Master Chief, de Cortana, de UNSC: ela mete projéctil sozinha e ainda tem tempo pra pilotar uma motoca estilosa.
E no quesito mundo sincero, pode preparar a galera do Zelda: “ai, mas parece Breath of the Wild do espaço!”. Sim, e qual o problema? Se for metade tão bom quanto Zelda, já tá ótimo.
Cá entra meu lado nostálgico. Eu joguei o primeiro Metroid Prime no GameCube, quando ainda era novidade essa história de “Primeira Pessoa com Samus”. A gente apanhava com controle, mas amava cada segundo. Agora, ver que 20 anos depois a franquia ainda consegue se reinventar é bonito demais.
Evidente, não precisava custar quase meio salário mínimo, mas a Nintendo é tipo aquele tio do churrasco que serpente ingressão dos convidados: você reclama, mas vai assim mesmo porque sabe que vai ser bom.
No término das contas, Metroid Prime 4: Beyond é o jogo que vai fechar 2025 com chave de ouro pros fãs da Nintendo. É Samus voltando com força, trazendo novidade, nostalgia e até amiibo pra arrancar quantia dos colecionadores.
A moto Vi-O-La é a cereja do bolo, a viradela ousada que vai dividir opiniões mas que, no fundo, é o tipo de maluquice que só a Nintendo tem coragem de fazer. E os fãs vão amar, odiar, reclamar do preço, mas comprar do mesmo jeito.
Portanto anota aí: dia 4 de dezembro, o espaço vai tremer e os fãs de Metroid vão poder gritar, com orgulho e ironia: “valeu a pena esperar oito anos pra caminhar de moto com a Samus”.
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