Microsoft corta descontos de DLCs no Xbox Game Pass

Microsoft corta descontos de DLCs no Xbox Game Pass

6 minutos 04/10/2025

Microsoft corta descontos de DLCs do Game Pass — e o tiozão gamer já tá pegando o controle pra mudar de meato!
🕹️ RumbleTech comenta o novo drama mexicano da Microsoft com o mesmo humor ácido de quem viu romance às 20h e esperava o pausa pra pegar o Nescau.

Senhoras e senhores da plateia gamer, podem pegar o moca, o cigarro imaginário e o radinho de rima, porque o incidente de hoje da romance “Game Pass: Paixão, Preço e Traição” acaba de transpor, e é digno de Janete Clair com Phil Spencer no papel de vilão galanteador.

Sim, a Microsoft — aquela empresa que promete o paraíso do dedo a R$ 120 por mês — resolveu tirar um dos poucos benefícios que ainda deixavam o povo feliz: os descontos de 10% em DLCs.

Agora, acabou o chororô e o parcelamento facilitado. Quer o teor suplementar de Starfield ou Forza Horizon 5? Vai remunerar preço pleno, meu consagrado.

E o mais bonito é que não teve pregão solene.
Zero.
Zero.

Silêncio inteiro, tipo quando o “Vale a Pena Ver de Novo” termina e você percebe que perdeu três horas da vida vendo o mesmo par se separar de novo.

🎭 Capítulo 1 – A traição

Imagina a cena:

Você, todo pimpão, assina o Game Pass Ultimate, acreditando que é o rei do torrinha gamer.
Aí vai comprar aquela DLC marota de 10% off e…
Surpresa!
O desconto sumiu igual moeda em conta depois do 5º boleto do mês.

Segundo o pessoal do Insider Gaming, até Starfield, Indiana Jones e o Grande Círculo e Forza Horizon 5 — todos eles — perderam o desconto que antes era guardado pra assinantes.

E a coisa começou lentamente, tipo personagem de romance que começa com uma pataratice simples e acaba incendiando o vilarejo.

Primeiro, o pessoal achou que era só com Call of Duty Points.

Mas, quando perceberam, a tragédia já era global: “tudo quanto é DLC foi pro brejo, sem dó nem expedido.”

💔 Capítulo 2 – A separação

Pra quem é da geração que via romance em tubo, isso cá é o equivalente gamer de ver o Tarcísio Meira largando a Glória Menezes no último capítulo.

O Game Pass, aquele mesmo serviço que prometia “tudo incluso”, agora virou o projecto de operadora que te liga dizendo:

“Companheiro, mantivemos o mesmo preço, só tiramos os benefícios.”

E o pior é que a remoção aconteceu na mesma semana em que a Microsoft reajustou os preços do Game Pass.

Ou seja: subiu o valor, tirou desconto e ainda fingiu que zero aconteceu.

Sério, se isso fosse romance, o nome seria “O Preço da Paciência”, estrelando o jogador brasílio uma vez que o coitado que continua acreditando.

💰 Capítulo 3 – O consolo (que não consola)

Mas calma, tem “favor novo”.

A Microsoft, num ato digno de roteirista de humor involuntário, decidiu recompensar os assinantes com mais pontos no programa Rewards.

Isso mesmo: pontos!
Agora você pode jogar, lucrar moedinhas e usar esses pontos pra comprar…
mais jogos.

Ou seja, tiraram o desconto real e te deram milhas imaginárias. É tipo o face que te rouba o sege, mas deixa um vale de Uber com 10% off.

📺 Capítulo 4 – O flashback dos anos 80

Agora deixa o tio cá perfurar um flashback nostálgico:

Nos anos 80/90, quadra que quando a romance “Roque Santeiro” bombava, as propagandas ainda respeitavam o público. Você via o Tony Ramos, o Rei do Rebanho, vendendo sabonete Lux com pundonor!

Hoje, o gamer assina o Game Pass achando que tá fazendo negócio de romance das oito — e acorda no meio da “Sessão da Tarde”, sem desconto e com a conta chorando.

Naquela quadra, o sumo que a gente pagava era o aluguel da fita da locadora.
Agora, o face paga R$ 120 por mês e ainda tem que engolir uma empresa bilionária dizendo:

“Mas olha, em troca, te damos mais Rewards Points!”

Meu colega, Rewards Points é o equivalente gamer ao “te senhor, mas uma vez que colega”.

📞 Capítulo 5 – Relação pra Microsoft

Se a Microsoft fosse uma personagem de romance, ela seria aquela esposa misteriosa que vive mudando o contrato:

“Não é que tirei o desconto, querido, só mudei a forma de amar.”

Enquanto isso, o jogador tá lá, suando insensível com a fatura chegando, e gritando pro monitor:

“Mas, Phil Spencer, eu acreditava em você!”

E ele, com aquele olhar sereno de quem sabe o que faz, responde:

“Eu também acreditava… até o dólar subir.”

🎮 Capítulo 6 – O público reage

E uma vez que em toda boa romance, o público tá em polvorosa.

As redes sociais viraram o novo “Vale Tudo”. Tem gente ameaçando cancelar assinatura, tem gente dizendo que vai pra Sony (até ver o preço da PS Plus), e tem o clássico grupo dos conformados, que dizem:

“Ah, mas ainda tem muito jogo bom lá.”

Sim, ainda tem jogo bom.

Mas o Game Pass virou aquela romance que começou uma vez que comédia ligeiro e virou drama existencial.

Lembra quando a gente ria dos problemas da Netflix? Pois é. Agora somos o meme.

🧠 Capítulo 7 – O projecto secreto (ou teoria da conspiração do tio Rumble)

O tio cá desconfia de uma coisa: isso é segmento do projecto da Microsoft pra te repuxar pro Game Pass Premium.

Tiram o favor, fazem o povo reclamar, e depois anunciam um novo projecto “Ultimate Turbo Rewards Max+” por R$ 150, prometendo que lá os descontos voltam.

É o velho ciclo das novelas da Rede Manchete: muda o nome, o elenco, mas o roteiro é o mesmo.

🧨 Capítulo 8 – As DLCs, o vilão invisível

Vamos combinar, DLC já é uma praga moderna.
Nos anos 80, a gente comprava um jogo e vinha completo.
Hoje, você paga custoso pra desbloquear segmento do jogo que já tava pronto.

E agora, outrossim, acabou o desconto.
Ou seja, a Microsoft não só serpente custoso, uma vez que ainda te serpente com juros nostálgicos.

É o golpe duplo: primeiro, você se apaixona pelo jogo base; depois, te vendem a expansão uma vez que se fosse “a prosseguimento que muda tudo”.

Parece roteiro de romance ruim, mas é a indústria dos games em 2025.

🖥️ Capítulo 9 – O olhar do tiozão

Deixa o tio cá expor uma coisa: Se isso cá tivesse sucedido em 1993, a gente teria feito um subscrição no Orkut (se existisse).

Mas hoje, o gamer moderno é resiliente: ele paga, reclama, e continua assinando. Porque, no fundo, a gente patroa esse drama.

A Microsoft sabe que o jogador é igual à audiência de romance: pode reclamar o quanto quiser, mas nunca muda de meato.

E enquanto isso, o Phil Spencer tá lá, de terno, tomando moca e dizendo pro time:

“Corta o desconto, mas manda uns wallpapers novos.”

⚙️ Capítulo 10 – O final da temporada

Resumo da história:

A Microsoft tirou os 10% de desconto em DLCs do Game Pass;

Fez isso sem aviso;

E ainda trocou o favor por pontos Rewards, que ninguém pediu.

A comunidade tá indignada, o preço do Game Pass subiu, e o “paraíso gamer” tá começando a parecer mais com o inferno do consumo parcelado.

Mas calma: toda romance tem resgate. Talvez, daqui a alguns meses, eles tragam os descontos de volta com outro nome.

Talvez a gente continue assinando só pra ver o próximo capítulo.

E se tem uma coisa que o tio Rumble aprendeu vendo romance e jogando desde o Atari, é que zero morre de verdade — tudo volta com um reboot mais custoso.

🎯 Nota do tio RumbleTech:
“Se isso fosse romance, chamaria ‘O Game Pass Não É Mais o Mesmo’. Mas o tio ainda assiste.”

Fonte

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